INPE Discute Infraest. p/Monitor. da Ionosf. na Amé. do Sul
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (17/11) no site do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) destacando
que será discutida no instituto em
fevereiro de 2013 a "Infraestrutura para Monitoramento da Ionosfera na America
do Sul".
Duda Falcão
Infraestrutura para Monitoramento
da Ionosfera
na América do Sul Será
Discutida em Fevereiro no
INPE
Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2012
Estão abertas as inscrições gratuitas para o workshop do projeto Monitoring Ionosphere Over South America
(MIMOSA), que acontece em 26 de fevereiro no Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP). Com o apoio da Agência Espacial
Europeia (ESA), o projeto MIMOSA
mapeará sistemas e instalações existentes na América do Sul para o
monitoramento da ionosfera.
“Haverá pesquisa e busca de competências para levantar a infraestrutura
atual e estabelecer como esta pode ser integrada a futuras novas instalações,
para efetivamente apoiar ou ampliar as atividades em clima espacial
relacionadas a operações GNSS (sistemas globais de navegação por satélites)”,
informa a pesquisadora Emilia Correia, do INPE, sobre o MIMOSA.
Participam do projeto o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia
e a Politécnica de Torino, ambos da Itália, e a Universidade de Nottingham, do
Reino Unido. Na América do Sul, o MIMOSA tem a colaboração do INPE, da
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) e da
Universidade Nacional de Tucuman, da Argentina.
O workshop no INPE, para disseminar o projeto e promover a colaboração
com universidades e instituições públicas e privadas na América do Sul, também
servirá para identificar os sistemas atuais de monitoramento da ionosfera (GNSS
e outros).
Além de promover o contato com as instituições interessadas em hospedar
novos instrumentos ou compartilhar os dados existentes, o workshop discutirá o
acesso ao estado-da-arte no campo de pesquisa e estimulará colaborações para
novas atividades e futuros serviços.
Mais informações sobre o Workshop MIMOSA no endereço http://roma2.rm.ingv.it/en/projects/international/104/MIMOSA/9/workshop
ou pelo email ecorreia@craam.mackenzie.br
(Emilia Correia).
Fonte:
Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Comentário: Não sou um especialista nessa área como todos sabem, mas espero que os amigos profissionais do setor possam ajudar-me identificar se estou certo ou não, pois creio que essa seja uma grande oportunidade para a nossa Agência Espacial finalmente colocar para a comunidade sulamericana nossos centros de lançamento e nossos foguetes de sondagem para atender pesquisas complementares desse projeto MIMOSA. Será que estou certo? Alguém poderia me ajudar com isso?
Oi Duda,
ResponderExcluirComo você sabe, também não sou especialista, mas aqui vão meus comentários.
Nos meus estudos sobre as origens do nosso PEB, acabei por "esbarrar no projeto "South Atlantic Anomaly Probe", que estudou esse mesmo fenômeno, no final da década de 60, em apoio aos programas espaciais tripulados Norte americanos.
De acordo com o que eu vi no site do projeto "MIMOSA", eles estão investindo novamente em pesquisas na região dessa anomalia, cujo interesse recai mais sobre os países que precisam efetuar lançamentos nessa área, no caso nós mesmos, ou passando por ela, nesse caso específico atual, acredito ser interesse da ESA em relação aos seus lançamentos a partir da Guiana.
Quando a envolver outros países Sul americanos, não acredito que seja o caso, pois o Brasil, e a área do Oceano Atlântico a sua frente, são as áreas mais afetadas pelo fenômeno, e dos outros países Sul americanos, provavelmente só haveria interessa acadêmico sobre ele. Se algum deles quiser investir em foguetes de sondagem para esse tipo de estudo, para mim, será uma grande surpresa.
Abs.
Olá Marcos!
ResponderExcluirSerá Marcos? Não sei se as coisas são simples assim, mas se você estiver certo tudo bem, mas se não estiver, espero que a AEB não venha pecar por fala de iniciativa.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)