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Mais um NEBULOSO processo seletivo de desenvolvimento de sistemas espaciais do PEB (Parte 1)

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Olá, Leitora! Olá, Leitor! Quando pensamos que o nível de incompetência (dirigida), de cara de pau, de falta de transparência e de descompromisso com resultados e com a coisa pública já chegou a limites inimagináveis, vemos que os entes ligados às atividades espaciais não cansam de se superar. Imagem da web (Fonte: https://images.app.goo.gl/3uqMbWTBjgNDFcxF6) Depois dos mal-elaborados e mal-conduzidos processos do edital do Protótipo de Foguete de Capacitação e Treinamento (PFC), do edital do Veículo Lançador de Pequeno Porte e (em menor monta) do Satélite de Sensoriamento Remoto de Alta Resolução (SSRAR), conduzidos pela Financiadora de Estudos e Pesquisas - Finep / Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI / Agência Espacial Brasileira - AEB, temos agora a nova jabuticaba nebulosa elaborada e conduzida pelo Departamento de Ciência e Tecnologias Aeroespaciais - DCTA e pela Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espacial - FUNCATE, no valor de R$ 3.100.000,00 (três mil

IEAv e FUNCATE Assinam Convênio no Âmbito do Projeto CSIO - Fase 1

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Olá leitores e leitoras do BS !     Por Duda Falcão     Pois então, segue abaixo a nota oficial postada recentemente no site do ‘Instituto de Estudos Avançado (IEAv)’ informando que no dia 19/05 foi assinado um Convênio entre esta instituição e a ‘Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (FUNCATE)’ para apoio e suporte desta fundação na gestão administrativa e financeira do " Projeto Calibração de Sensores Imageadores Orbitais e Aerotransportados – CSIO - Fase 1" .     Pois então, sinceramente espero que o IEAv de hoje esteja sendo bem gerenciado como era na época do Cel. Av. Lester de Abreu Faria , pois as tecnologias de vanguarda que neste instituto estão sendo desenvolvidas são de extrema importância para a operacionalização efetiva da FAB na proteção do nosso país, e o COMAER , bem como os Comandos do Exercito (CEX) e da Marinha (CM) precisam entender definitivamente que não existe mais proteção aérea, territorial e naval no mundo moderno sem o empre