Rover Curiosity da NASA Tira Foto de Um Suposto Fóssil de Dragão na Superfície de Marte

Olá leitores e leitoras do BS!
 
Pois então, segue uma curiosa notícia postada ontem (14/04) no site ‘Olhar Digital’ destacando que o ‘Rover Curiosity da NASA, tirou em maio de 2022 uma curiosa foto na superfície do Planeta Marte de algo que parece ser um fóssil de um Dragão, e que só veio à público essa semana graças uma divulgação no Twitter da astrobióloga, pesquisadora e palestrante estadunidense Nathalie Cabrol. Saibam mais sobre essa história pela matéria abaixo.
 
Pois então entusiastas do BS, será mesmo um fóssil de um Dragão? Rsrsrsrs, muito provavelmente não, porém a NASA tem sempre a mesma explicação para casos como este, ou seja, a Pareidolia, e é óbvio que nem tudo pode ser explicado por este fenômeno psicológico.
 
Fica até parecendo que a NASA tem um protocolo pré-definido para evitar ter de lhe dar com polêmicas e por tanto usa a Pareidolia para encerrar o assunto. Amigos e amigas do BS, seria mais fácil e honesto dizer que não se sabe o que foi fotografado e que o caso padece de maiores investigações para determinar do que se trata. E fica pergunta, e será mesmo que não está sendo?
 
Notem entusiastas do BS que essa foto só veio a público graças a esta astrobióloga que ficou muito intrigada com o que viu, e felizmente não se furtou em divulgar, pois se fosse pela NASA, essa foto jamais viria a tona. 
 
Brazilian Space
 
CIÊNCIA E ESPAÇO
 
Fóssil de Dragão em Marte? Rover da NASA Faz Registro Curioso
 
Nesta foto tirada em maio de 2022 e trazida a público esta semana, é possível ver um esqueleto estranhamente grande em Marte
 
Por Flavia Correia
Editado por Bruno Capozzi
14/04/2023 - 16h06
Atualizada em 14/04/2023 - 17h11
Via: Website Olhar Digital - https://olhardigital.com.br
 
Créditos: NASA/JPL-Caltech/MSSS

Descobrir se Marte já teria abrigado vida microbiana ao longo de seus bilhões de anos de história é um dos objetivos dos equipamentos de pesquisa científica que trabalham por lá. Agora, será que o Planeta Vermelho já foi habitado por seres muito maiores do que simples bactérias?
 
Pelo menos, é isso o que parece, em uma imagem obtida pelo rover Curiosity, da NASA. No registro, divulgado no Twitter esta semana pela astrobióloga, pesquisadora e palestrante Nathalie Cabrol, dos EUA, vê-se algo semelhante a um esqueleto … de dragão?!
 

Calma! Não é bem assim. Se a probabilidade de o planeta já ter sustentado vida microbiana já não é tão alta, a possibilidade de terem existido seres tão grandes quanto seria um dragão é zero.
 
Então, como se explica a imagem feita pelo rover da NASA?
 
Primeiramente, vamos lembrar que esta não é a primeira vez que uma imagem de Marte chama atenção nesse sentido. Já vimos uma cabeça de cobra e até uma porta de casinha de cachorro entre as rochas do nosso vizinho.
 
Tudo isso, é claro, são apenas impressões da mente causadas pela posição e formato das pedras, a luz e a perspectiva – comumente conhecido como “ilusão de ótica”.
 
Na verdade, são efeitos causados pela pareidolia, um fenômeno psicológico comum em todos os seres humanos, que faz com que as pessoas reconheçam imagens de rostos humanos ou animais em objetos, sombras, formações de luzes e em qualquer outro estímulo visual aleatório. É um truque da mente muito habitual quando, por exemplo, vemos as nuvens no céu e identificamos formatos familiares.
 
Então, o Que é o Dragão Fotografado em Marte?
 
Segundo explicado pela NASA para a FoxNews, os “nódulos ventifactos”, como são conhecidos, são pedaços de rocha que foram esculpidos pelo vento.
 
“Muitas vezes, as rochas de forma estranha têm sua origem no passado antigo, quando a água líquida se infiltrava através de rachaduras na rocha, trazendo minerais junto com elas”, disse Andrew Good, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), da NASA. “Esses minerais eram mais duros do que a rocha ao seu redor, então o vento erodiu tudo, exceto os minerais”.
 
De acordo com o JPL, o Curiosity avistou essas rochas semelhantes a um esqueleto com sua câmera de mastro, a Mastcam, em maio do ano passado, no Monte Sharp, a montanha de 4,8 km de altura que o rover vem escalando desde 2014.

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