Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas Indica Representantes Para a Tal Audiência na Corte Internacional Sobre o Caso dos Quilombolas
Olá
leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma notícia
postada ontem
(18/04) no site da 'Revista Sociedade Militar' destacando que o ‘Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas’ indica
representantes para audiência na Corte
Internacional sobre o Caso dos Quilombolas
em Alcântara. Saibam mais pela notícia abaixo.
Brazilian Space
GEOPOLÍTICA - INTERNACIONAL - DEFESA – ETC
Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas Indica Representantes Para Audiência na Corte Internacional Sobre o Caso dos Quilombolas em Alcântara
Delegação oficial será composta por membro do
Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e da Consultoria Jurídica para
defender os interesses do Brasil no julgamento
Por Jefferson S
18/04/2023
Fonte: Site Revista Sociedade Militar – https://www.sociedademilitar.com.br
O embate em torno do Centro de Lançamento
de Alcântara (CLA) no Brasil e as comunidades quilombolas da região continua
atraindo atenção internacional. Conforme noticiado anteriormente,
o caso “Quilombolas de Alcântara vs. Brasil” está previsto para ser julgado na
Corte Interamericana de Direitos Humanos entre os dias 24 e 26 de abril de
2023, em Santiago, Chile.
Em resposta, o CHEFE DO ESTADO-MAIOR
CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS, através da PORTARIA GAB
CAE/CAE/EMCFA-MD Nº 2.155, DE 13 DE ABRIL DE 2023, designou a delegação oficial
do estado brasileiro para participar da audiência pública relativa ao caso.
A delegação será composta por
profissionais do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e da Consultoria
Jurídica, composta pelo Brig do Ar R/1 ADRIANO BERALDO ANDRADE e Dr. BRUNO
CORREIA CARDOSO.
A delegação oficial tem a
responsabilidade de defender os interesses do Brasil no julgamento, enfrentando
as alegações das comunidades quilombolas e das ONGs que as apoiam.
Conforme mencionado na notícia anterior,
há indícios de que a mobilização das comunidades quilombolas e das ONGs é
influenciada por interesses de países estrangeiros, como a França, que veem o
crescimento do CLA como uma ameaça à sua própria base de lançamentos em Kourou,
na Guiana Francesa.
O governo brasileiro e o Centro de
Lançamento de Alcântara enfrentam um cenário complexo, no qual é necessário
equilibrar os interesses econômicos, políticos e sociais, garantindo que os
direitos das comunidades locais sejam respeitados e que o desenvolvimento da
tecnologia espacial no Brasil ocorra de forma justa e sustentável.
A resolução do caso na Corte
Interamericana de Direitos Humanos poderá trazer maior clareza às
reivindicações das comunidades quilombolas e às ações das ONGs envolvidas. É
essencial que os órgãos nacionais e internacionais atuem de maneira
transparente e imparcial para assegurar que os interesses de todas as partes
sejam considerados.
O Brasil tem a oportunidade de
estabelecer parcerias estratégicas e promover seu desenvolvimento científico e
tecnológico por meio do CLA. No entanto, é crucial equilibrar esses avanços com
a preservação dos direitos e tradições das comunidades locais, promovendo um
futuro sustentável.
Comentários
Postar um comentário