Embarque do Satélite CBERS-4A Para China é Adiado
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada ontem (13/05) no site
“G1” do globo.com, destacando que o embarque
do Satélite CBERS-4A para China foi adiado.
Duda Falcão
Embarque do Satélite CBERS-4A Para China é Adiado
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que
informou que houve um problema logístico e aguarda uma nova data para voo
fretado que vai transportar o equipamento a Pequim. Cronograma de lançamento
não será afetado.
Por G1 Vale do Paraíba e região
13/05/2019 - 09h49
Atualizado há um dia
Foto: André Luís Rosa/TV Vanguarda
Satélites CBERS 4A é testado no laboratório do INPE.
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O embarque do satélite CBERS-4A para a China, previsto
para a última sexta-feira (10), foi adiado por problema logístico. O
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aguarda a confirmação de uma
nova data - a expectativa é que seja no próximo dia 27. A alteração do cronograma
não vai impactar o lançamento, previsto para o próximo semestre.
O equipamento, o sexto da parceria espacial entre China e
Brasil, precisa ser transportado de avião, a partir de São José dos Campos
(SP), onde foi construído, para a base em Taiyuan, no nordeste da China. O
desembarque será no aeroporto de Pequim.
Antes, o satélite, que custou R$ 190 milhões ao Brasil,
passou nos últimos meses por testes no Laboratório de Integração e Testes (LIT)
do INPE.
Sobre o motivo do embarque adiado, o instituto informou
que pelas dimensões e características do CBERS-4A, o transporte exige uma
aeronave específica, sendo um Boeing -747 operado por empresa que oferece o
serviço de voo charter - que é um tipo de aluguel da aeronave.
"São poucas as companhias aéreas que oferecem voo
charter com autorização para operar no aeroporto de Pequim", explicou em
nota o INPE, que aguarda agora a confirmação de uma aeronave.
Produção
O satélite levou quatro anos para ser construído e vai
substituir o satélite em órbita hoje, CBERS-4. A intenção é que
o equipamento tivesse sido lançado no ano passado, quando venceu a vida
útil do satélite em operação - apesar da vida útil esgotada, ele segue
funcionando.
A nova versão foi programada para dar 14 voltas por dia
ao redor do planeta e vai ter como foco a captação de imagens de desmatamento
da Amazônia, mapeamento de queimadas, e fornecimento dados à agricultura.
Todas as áreas de monitoramento foram definidas pelos
países envolvidos na construção e são apontadas como estratégicas
Fonte: Site “G1” do globo.com - 13/05/2019
Comentário: Pois é leitor, será que a razão foi essa mesmo? Será que o satélite não poderia ser transportado por uma aeronave da FAB mais barata e sem depender de terceiros? Um KC 390 por exemplo, seria até uma boa propaganda para o veículo. Enfim...
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