A Espaçonave 'Orion' da 'Missão Artemis I' Realizou Com Sucesso Seu Sobrevoo de Aproximação Entrando em 'Órbita da Lua'
Olá leitores e leitoras do BS!
Pois então amigos, segue a nota publicada ontem (21/11)
no site ‘Olhar Digital’ tendo como destaque o sobrevoo final de aproximação da espaçonave
Orion que a colocou em órbita da Lua.
Foi realmente espetacular amigos e este que vos fala
estava acompanhando desde o inicio. Aproveito para informar aos nossos
entusiastas que, como ocorreu no lançamento desta missão, também realizaremos a
cobertura ao vivo da ‘Amerissagem’
da espaçonave ‘Orion’ em seu retorno a Terra. Fiquem atentos!
Brazilian Space
CIÊNCIA E ESPAÇO
Artemis 1 Faz Sobrevoo Mais Próximo da Lua e Captura Imagens Impressionantes da Terra
Depois de cerca de cinco dias nessa órbita, a cápsula
retornará para o ponto mais próximo da Lua, a 100 km de altitude, de onde é
possível observar as características distintas da superfície lunar, incluindo
suas crateras de impacto
Por Lucas Soares
Editado por Flavia Correia
21/11/2022 - 10h43
Atualizada em 21/11/2022 - 13h20
Via: Website Olhar Digital - https://olhardigital.com.br
Nesta segunda-feira (21), a cápsula Orion, da missão
Artemis 1, fez a sua maior aproximação da superfície da Lua. O momento, que
ocorreu a partir das 9h15 da manhã, foi transmitido ao
vivo pela NASA e rendeu algumas imagens de tirar o fôlego da Terra vista da
Lua pela sonda.
Artemis 1 Chegou à Lua
Ao chegar à Lua, o Módulo
de Serviço Europeu, projetado e implantado na Orion pela Agência Espacial
Europeia (ESA), será usado para realizar uma manobra que utilizará a gravidade
lunar para permitir que a espaçonave entre na chamada “órbita retrógrada
distante” na Lua.
“Retrógrada” se refere ao fato de que a cápsula vai girar
em torno da Lua no sentido oposto ao que o astro orbita a Terra. E “distante”
significa, na prática, que Orion alcançará 64 mil km além do nosso satélite
natural, o que representa o ponto mais longe no espaço profundo que uma
espaçonave de tripulação já esteve até hoje.
Depois de cerca de cinco dias nessa órbita, a cápsula
retornará para o ponto mais próximo da Lua, a 100 km de altitude, de onde é
possível observar as características distintas da superfície lunar, incluindo
suas crateras de impacto. Então, ela usará esse sobrevoo próximo para usar a
força gravitacional da Lua para acelerar de volta à Terra.
No caminho, ela vai descartar o módulo de serviço, para
reentrar na atmosfera a 40.200 km/h. Nesse momento, a cápsula vai experimentar
temperaturas de quase 2.800 graus Celsius, estando protegida pelo maior escudo
térmico do mundo (com cinco metros de diâmetro).
Após a reentrada segura, serão acionados os paraquedas,
para garantir um mergulho preciso no Oceano Pacífico, na costa da Califórnia,
representando o teste final da espaçonave.
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