Grupo Internacional de Pesquisadores de Universidade Escocesa Quer Criar “Protocolo de Contato Alienígena”

Olá leitores e leitoras do BS!
 
Segue agora uma notícia publicada ontem (07/11) no site “Canaltech”, destacando que um novo grupo internacional de pesquisadores da Universidade de St. Andrews, na Escócia, querem criar uma espécie de “Protocolo de Contato Alienígena” e, assim, preparar a humanidade para algum evento do tipo.
 
Bom amigos leitores, de minha parte parabenizo a este grupo de pesquisadores por esta iniciativa, sem duvida alguma necessária, ainda que muito modesta diante dos inúmeros fenômenos ufológicos que já ocorrem em nosso planeta, pois que a própria academia teima em sustentar seu discurso preconceituoso de décadas com explicações cada vez mais estapafúrdias. Enfim... 
 
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Cientistas Querem Definir "Resposta da Humanidade" Para Alienígenas
 
Por Danielle Cassita
Editado por Patrícia Gnipper
07 de Novembro de 2022 às 16h09
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
 
Fonte: MasterTux/Pixabay

Caso algum ser alienígena entrasse em contato com a Terra, o que a humanidade faria? É o que um novo grupo internacional de pesquisadores, da Universidade de St. Andrews, quer descobrir, coordenando a expertise nacional para tentar criar uma espécie de “protocolo de contato alienígena” e, assim, preparar a humanidade para algum evento do tipo.
 
Coordenado por John Elliot, cientista da computação na universidade, a ideia é que o grupo SETI Detection Hub vá além do pensamento focado em como um possível encontro extraterrestre possa afetar a humanidade, direcionando os esforços para a resposta a este encontro. Por enquanto, o único protocolo existente para algo do tipo foi criado em 1989, e é bastante vago no que diz respeito à resposta internacional para a comunicação alienígena, caso aconteça.
 
(Imagem: Reprodução/Pete Linforth/Pixabay)
O grupo de especialistas quer criar protocolos de contato extraterrestre.
 
Elliot observa que não se sabe se seres extraterrestres podem entrar em contato com a Terra, e menos ainda quando isso poderia acontecer. “O que sabemos é que não podemos estar despreparados — científica, social e politicamente sem rumo — para um evento que pode se tornar realidade já amanhã”, disse.
 
Para isso, a ideia não é trabalhar com a transmissão de mensagens a possíveis seres extraterrestres na expectativa de que algum deles esteja “à escuta” e, quem sabe, responda. Assim, eles planejam escanear sinais em busca de possíveis mensagens enviadas por formas de vida alienígenas, desenvolvendo uma estrutrura para incluir significado aos sinais.
 
Além disso, eles vão enviar relatórios que destaquem os efeitos de determinadas políticas, desenvolvendo também protocolos e tratados para respostas a mensagens extraterrestres hipotéticas. “Escanear sinais de origem assumidamente extraterrestre em busca de estruturas de linguagem e incorporar significados é um processo elaborad e demorado, durante o qual nosso conhecimento irá avançar em vários passos enquanto apredemos ‘alienigenês’”, finalizou.

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