A História da Nave Extraterrestre Vista no Convento em Festa da Penha

Olá leitor!

Segue abaixo uma curiosa matéria publicada ontem (26/04) no site do jornal “Gazeta Online”, tendo como tema uma reportagem publicada no Jornal A GAZETA em julho de 2001 falando entre outras coisas sobre um caso ufológico ocorrido em 1988 durante a realização da Festa da Penha em Vila Velha-ES. Vale a pena conferir.

Duda Falcão

CIDADES - Curiosidades do ES

A História da Nave Extraterrestre Vista
no Convento em Festa da Penha

O fato teria acontecido durante missa da Romaria dos Homens em 1988

Por Laila Magesk
Gazeta Online
Publicado em 26/04/2019 às 09h08
Atualizado em 26/04/2019 às 11h58

Foto: Christian Diego/Internauta
Convento da Penha, em Vila Velha.

Olha que história curiosa. Em uma busca nos arquivos de A GAZETA, a reportagem do GAZETA ONLINE encontrou um caso diferente que teria acontecido no Convento da Penha. A matéria, com data de 10 de julho de 2001, falava do ufólogo grego Eustáquio Andrea Pantounas, que pretendia instalar no estado s Sociedade de Estudo Extraterrestre (SOCEX).

Morando no brasil desde os 3 anos, ele disse ter tido sua primeira experiência com seres extraterrestres aos 10 anos e garantiu que o “Espirito Santo é muito favorável ao aparecimento de OVNIS e ETs”. Um trecho da reportagem cita a visão de extraterrestres no santuário durante a Festa da Penha de 1988. Veja o que dizia:

“Um dos relatos mais impressionantes sobre a visita de seres extraterrestres ao Estado correu no dia 11 de abril de 1988, no Convento da Penha, em Vila Velha. Algumas das testemunhas foram o dentista Francisco Cola e cinco parentes.

Segundo ele, durante a missa da Romaria dos Homens, em frente à capela São Francisco, avistou um ponto luminoso que alternava cores, entre o laranja, o azul e o vermelho.

‘Achei que fosse um avião, mas o ponto parou. Então, achei que fosse um helicóptero, mas cadê o barulho? O objeto veio correndo no sentido oposto ao que estava indo, parou e retornou fazendo um C’, contou o dentista para o boletim informativo da Sociedade de Estudo Extraterrestre (SOCEX) na época.”

Ainda na publicação, o pesquisador afirmava que o Brasil é considerado um dos países com grande incidência de visitas extraterrestres, seguido dos Estados Unidos, Rússia, Itália, Bélgica, Uruguai e Chile.

Foto: Arquivo/ A GAZETA
Reportagem sobre extraterrestres publicada
em 10 de julho de 2001, em A Gazeta.

AMIGOS

À época, Pantounas relatou que os extraterrestres “não vem incomodar e nem querem ser incomodados”. Dessa forma, segundo ele, não há perigo do planeta ser invadido pelos ETs e a humanidade escravizada.

Ele descreveu três tipos básicos de seres: os pesquisadores, que abduzir (sequestrar) seres humanos para pesquisas genéticas, os que visitam a Terra por curiosidade e aqueles que chegam a habitar entre nós. “A forma dos ETs varia. Há aqueles com forma muito parecida com a nossa como aqueles que lembram as imagens de filmes”.

Por fim, o especialista explicou que contatos do ETs com os humanos se dão em três níveis: os famosos contatos de primeiro, segundo e terceiro graus. No primeiro caso, são avistados apenas luzes. Na segunda situação, ocorrem modificações físicas, como oscilações de energia. No contato de terceiro grau, os próprios ETs são vistos.

DEPOIMENTO DO DENTISTA

Em agosto de 2016, o dentista Francisco Cola publicou em seu canal no YouTube uma entrevista concedida à jornalista Jane Ferreguetti em 23 de janeiro de 1997. Na conversa, ele explica em detalhes o que viu em abril de 1988 no Convento da Penha.

Nos comentários, ele escreveu: “Aproveito o espaço e a oportunidade para reafirmar tudo o que vi em 1988, e falei na entrevista em 1997.”

Veja essa entrevista do dentista logo abaixo.



Fonte: Site Gazeta Online – https://www.gazetaonline.com.br

Comentário: Apesar de achar que o ufólogo Eustáquio Andrea Pantounas tenha exagerado um pouco com as suas afirmações, o caso do dentista Francisco Cola (caso esse que eu desconhecia) é muito interessante, e se você tem mente aberta deveria realmente escutar essa entrevista. E desde já gostaria de parabenizar ao dentista Francisco Cola pela coragem em se expor, especialmente na época que o fez.

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