Engenheiros Alemães Já Testam Robôs Lunares Próximo ao Vulcão Etna, na Itália. No Brasil Nada do 'GT Artemis' do MCTI
Olá leitores e leitoras do BS!
Pois então, segue abaixo uma notícia postada hoje (04/07) no
site ‘Olhar Digital’, destacando que
Engenheiros Alemães já estão testando Robôs Lunares próximo ao Vulcão Etna, na Itália.
Pois é, sensacional
amigos, todos trabalhando em torno do sonho da conquista da LUA, enquanto no
Brasil essa Agência de Brinquedo e seu Ministério de Inativos continuam em
silencio, e sem mostrar qualquer movimento com o tal GT ARTEMIS.
No entanto amigos, eu fiquei sabendo recentemente de uma iniciativa que pode ser promissora, mas em minha opinião se envolver
esse bando de incompetentes, coisa quase impossível de não acontecer, terá poucas chances de sucesso. Entretanto, só
poderei divulgar quando assim for
autorizado. Fiquem atentos!
Brazilian Space
Ciência e Espaço
Engenheiros Alemães Testam Robôs Lunares Próximo ao Vulcão
Etna, na Itália
Por Rafael Arbulu
Editado por André Lucena
04/07/2022 - 15h59
Atualizada em 04/07/2022 - 16h47
Via: Website Olhar Digital - https://olhardigital.com.br
Pequenos robôs de exploração e
coleta de amostras lunares estão testando suas habilidades nos arredores do Monte Etna, um dos vulcões
mais ativos da Itália e, provavelmente, de toda a Europa.
Os chamados Lightweight
Rover Unit (LRU) 1 e 2 foram desenvolvidos pelo Centro
Aeroespacial Alemão (DLR, na sigla alemã) como veículos de locomoção
especializados em terrenos acidentados, íngremes ou qualquer outro adjetivo que
fuja da descrição de “reto”.
(Imagens: DLR/Divulgação)
Os robôs lunares desenvolvidos
pelo Centro Aeroespacial Alemão não têm previsão de viajarem até a Lua, mas
contam com colaboração da agência espacial europeia, o que deve facilitar seus
acessos a amostras lunares futuras.
De acordo com seus criadores, o
terreno do Etna é lotado de cascalho enegrecido pelas constantes atividades
vulcânicas, o que o torna convenientemente similar ao que se vê na superfície da Lua. Os robôs
(um deles, curiosamente, muito similar ao protagonista da animação WALL-E,
da Pixar e Disney) foram desenvolvidos
para trafegar e rodar análises com o mínimo de interferência humana.
Tanto o LRU-1 como o LRU-2 são
equipados com câmeras na parte alta de suas cabeças, além de um braço mecânico
capaz de capturar e armazenar amostras de solo. O braço ainda conta com
feedback háptico, dando a cientistas que os controlam a habilidade de “sentir”
as rochas coletadas. Por meio de um laser espectroscópico, eles também podem
fazer análises de composição
química.
“Times de robôs móveis terão um
papel importante em missões espaciais do futuro”, disse Armin Wedler, gerente
de projetos da DLR. “Ao operar em times heterogêneos, os robôs complementam e
apoiam uns aos outros com diferentes capacidades”.
Durante o teste, os robôs foram
colocados em diversos contextos: em um, eles fizeram extensivo uso do laser
para analisar a composição de rochas vulcânicas do tamanho de uma bola de
beisebol, enquanto em outra situação, eles “entregaram” ditas amostras para um
módulo de pouso simulado. Em um terceiro cenário, eles foram “controlados” por
uma estação espacial simulada
(na realidade, um drone
autônomo que fez o mapeamento do terreno em 3D).
“Nós ganhamos muita experiência
que nos ajudará no desenvolvimento de missões futuras”, disse por meio de um
comunicado Thomas Krüger, da agência
espacial europeia (ESA), que colaborou com o projeto.
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