Especialistas de Universidade e Empresa do Japão Desenvolvem 'Base Lunar' Com Gravidade Artificial
Olá leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma notícia publicada ontem (11/07) no
site “Canaltech”, destacando que especialistas
da ‘Universidade de Kyoto’, no Japão, em parceria com a ‘Kajima Corporation’, desenvolveram um
conceito de base lunar habitável com gravidade artificial.
Olha aí amigos,
enquanto nesta República das Bananas a nossa Agência Espacial de Brinquedo
(AEB) continua sua trajetória de propagar fantasias (kkkkk, até que nos últimos dias ela parece está mais contida),
mais um país parte com compromisso e seriedade para encontrar soluções visando
a colonização sustentável da LUA. Enfim...
Brazilian Space
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Japoneses Projetam Base Lunar Com Gravidade Artificial
Por Rafael Rigues
11 de Julho de
2022 às 15h45
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Fonte: Kajima Corporation
Especialistas da Universidade de Kyoto, no Japão, em
parceria com a Kajima Corporation, desenvolveram um conceito de base lunar habitável com gravidade artificial. Batizada de
“Luna Glass” (ou Mars Glass, se construída em Marte) a base lembra uma imensa
taça de vidro giratória, que completa uma rotação sobre seu próprio eixo a cada
20 segundos.
Isso gera uma força centrífuga equivalente à aceleração
da gravidade da Terra (9,8 m/s²) em direção às paredes da
taça, o que permitiria que casas, ruas e até mesmo lagos fossem construídos.
Segundo os autores do estudo, o desenvolvimento de um
sistema de gravidade artificial é uma peça chave para o avanço da humanidade no
espaço, já que a ausência de gravidade causa degeneração óssea e muscular em
adultos, e pode impedir o nascimento ou desenvolvimento correto de crianças.
Mas com a gravidade artifical da “Luna Glass”, os
moradores poderiam ter filhos em preocupação, e manter um corpo saudável que poderá retornar à Terra a qualquer
momento.
Obviamente, o conceito não toca nos desafios práticos de
construir uma estrutura móvel de grande porte na superfície da Lua, portanto
podemos considerá-lo mais como um “exercício de pensamento” do que como algo
que poderemos ver em operação nos próximos anos.
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