'Permanência de Galvão Seria Prejudicial Para o INPE', Diz Pontes
Olá leitor!
Segue abaixo uma
notícia postada ontem (26/08) no site do jornal “O VALE”, destacando que segundo o Ministro Marcos Pontes, a permanência do ex-diretor Ricardo Galvão na direção do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) seria prejudicial ao próprio instituto.
Duda Falcão
NOSSA REGIÃO
'Permanência de
Galvão Seria Prejudicial Para o INPE', Diz Pontes
Por Caíque Toledo@CaiqueToledo
@caiquetoledo
O VALE
26/08/2019 - 22:54:00
Em visita ao
Vale nesta segunda, Marcos Pontes volta a falar sobre troca no Inpe e visa
melhoria no sistema de monitoramento
Foto: /Caíque
Toledo
Palavra. Em Taubaté, Ministro Pontes assinou convênio de
tecnologia com os prefeitos da RMVale.
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Em visita ao
Vale do Paraíba na noite desta segunda-feira, o ministro da Tecnologia,
Inovações e Comunicações do governo Jair Bolsonaro (PSL), Marcos Pontes, voltou
a falar sobre a recente troca no comando do INPE (Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais) e disse que a permanência do ex-diretor Ricardo Galvão
poderia ser prejudicial ao Instituto.
Pontes, que em
Taubaté assinou um termo de cooperação com prefeitos de cidades da RMVale no
Codivap (Associação de Municípios do Vale do Paraíba) para projetos de
tecnologia e informática, reafirmou que a troca na direção foi feita pelo
tratamento de Galvão com o presidente Bolsonaro, que antes havia criticado a
divulgação de dados que mostravam alta no desmatamento da Amazônia.
"A troca
nada tem a ver com dados ou com qualquer outra coisa senão o fato do Galvão, o
tratamento dele com o presidente, o que tornou sua posição bastante
desconfortável", disse. "Se ele [Galvão] continuasse seria até
prejudicial para o instituto, não seria coisa boa e ele mesmo reconhece
isso", afirmou Pontes.
De acordo com o
ministro, a sucessão do hoje diretor interino Darcton Policarpo Damião será
feita "no procedimento normal", com uma lista tríplice. A data, no
entanto, ainda não está definida.
Pontes também
falou sobre o edital aberto pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente)
para contratação de empresa para monitorar o desmatamento na Amazônia. Segundo
o ministro, o próprio Instituto vai definir como serão feitas as divulgações de
dados. "Antes os dados saiam, eram entregues ao Ibama e cinco dias depois
divulgados na página [do INPE]. Aí acabou o contrato e passaram a ser
divulgados instantâneamente", disse. "Não existe sistema perfeito,
sempre pode ser aperfeiçoado. Ibama e INPE estão trabalhando em conjunto para
que os dados saiam da maneira precisa e com a velocidade necessária. No final
das contas, o que a gente quer é diminuir o desmatamento", completou..
Fonte: Site do Jornal
“O VALE” - 26/08/2019
Comentário: Pois é, perdeu a compostura profissional e pagou o preço.
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