Devemos nos Preocupar Com Asteroides Que nos Cercam?
Olá leitor!
Segue abaixo um artigo publicada ontem (10/06) no site do
Sputnik News Brasil tendo em pauta o questionamento se devemos nos preocupar com
asteroides que nos cercam?
Duda Falcão
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Potencialmente Perigosos: Devemos nos Preocupar Com Asteroides
Que nos Cercam?
Sputnik News Brasil
10/06/2019 - 10:02
© Fotolia / AND Inc
A Agência Espacial Europeia (ESA) atualizou a lista de
asteroides que representam ameaça potencial para a Terra. Ivan Moiseev, diretor
do Instituto de Política Espacial da Rússia, explicou ao serviço russo da Rádio
Sputnik a possibilidade de existir um risco real de colisão.
O incidente mais perto de acontecer seria uma hipotética
colisão da Terra com o asteroide 2006QV89. De acordo com especialistas da ESA,
isso pode acontecer no dia 9 de setembro deste ano, tendo uma probabilidade de
uma em sete mil.
Com 109 metros de comprimento e 48,5 metros de
largura, este corpo celeste já passou algumas vezes pela Terra nos anos 50, 60,
70 e 80, mas só foi possível observá-lo com telescópio em 2006 de observatório
no Arizona.
A próxima aproximação do asteroide será em 2032. No
topo da lista de potenciais ameaças, se encontra o asteroide 2010RF12.
Especialistas acreditam que uma aproximação perigosa dele ao nosso planeta
venha a ocorrer em 2095.
A probabilidade de colisão é uma em 16. Ivan Moiseev,
diretor do Instituto de Política Espacial da Rússia, explicou para o serviço
russo da Rádio Sputnik como entender a definição de "potencialmente
perigoso" de um asteroide.
"Há uma grande quantidade de asteroides. Alguns
deles são classificados como potencialmente perigosos. Mas isso não significa
que estejamos diante de uma colisão com eles, o que significa que estão
relativamente próximos da Terra, e, em um futuro muito distante e incerto, as
possíveis mudanças gravitacionais na sua trajetória podem, em teoria, levar a
uma colisão”, disse Moiseev.
Segundo cientista, "dos asteroides que são
conhecidos, não há um único que carregue um risco real para a Terra.
Aproximação ocorre com bastante frequência, mas uma verdadeira ameaça, pelo
menos em um futuro previsível, não existe", concluiu.
Fonte: Site Sputniknews Brasil - http://br.sputniknews.com/
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