Universidade Australiana Enviará 'Experimento Com Semetes' Pra Lua de 'Carona' Com a 'Missão Beresheet-2', de Israel

Olá leitores e leitoras do BS!
 
Segue uma notícia publicada dia (07/10) no site “Canaltech”, destacando que uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália (ANU) planeja tentar cultivar plantas na Lua, e para tanto, enviará um experimento de carona com a Missão Beresheet-2, de Israel.
 
Pois é amigos, cadê o risonho presidente da piada espacial brasileira que vive viajando as nossas custas e dizendo para quem quiser ouvir esta falácia abaixo:
 

Amigos, as relações entre o Brasil e Israel (só para citar este exemplo) são as melhores possíveis no Governo Bolsonaro, e se tivéssemos um profissional sério, de visão, dinâmico e realmente comprometido em apresentar resultados na presidência deste cada vez mais insignificante e pífio órgão, a oportunidade de negociar com os israelenses um pequeno espaço nesta espaçonave para um experimento brasileiro, seria um passo natural, bem como também o de lançar um desafio à comunidade espacial brasileira para cumprir esta missão.
 
A verdade amigos é que infelizmente para o país, essa Agência Espacial de Brinquedo (AEB) que já vinha de uma gestão extremamente ruim de um Coelho que adorava caviar, permaneceu nos últimos quatro anos apresentando resultados pífios sob a gestão deste deslumbrado incompetente que gosta de holofotes. Enfim... 
 
Brazilian Space 
 
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Missão Israelense Beresheet-2 Poderá Levar Plantas à Lua
 
Por Danielle Cassita
Editado por Patrícia Gnipper
07 de Outubro de 2022 às 15h00
Fonte: ANU 
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
 
Fonte: Mike Petrucci 

Uma equipe de cientistas da Universidade Nacional da Austrália (ANU) quer tentar cultivar plantas na Lua com o experimento Australian Lunar Experiment Promoting Horticulture (ALEPH), o primeiro de uma série conduzida pela startup Lunaria One em colaboração com outras instituições. Para isso, eles planejam levar sementes ao nosso satélite natural “de carona” com a missão Beresheet-2, de Israel, com lançamento estimado para acontecer em 2025. 
 
Para o ALEPH, os pesquisadores vão selecionar plantas com base em como elas lidam com condições extremas, junto do tempo que vão levar para germinar. Assim, uma das plantas em análise para a missão é a Tripogon loliiformis, uma grama australiana capaz de resistir por meses sem água, e é conhecida como “grama da ressurreição”.
 
(Imagem: Reprodução/SpaceIL)
Representação do lander da missão Beresheet; a Beresheet-2 terá arquitetura diferente, com dois pequenos landers e um orbitador.
 
O Dr. Brett Williams, biólogo da Universidade de Tecnologia de Queensland, explica que as sementes e as “plantas da ressurreição” podem sobreviver ao estado de desidratação porque ficam "adormecidas". “Mesmo após perder mais de 95% de sua água relativa, a grama aparentemente morta continua viva, e os tecidos pré-existentes florescem quando recebem água”, disse ele.
 
A ideia é que as sementes e plantas sejam transportadas em uma câmara hermeticamente fechada a bordo do lander lunar da missão israelense. Após pousar na superfície da Lua, o crescimento e saúde geral das plantas serão monitorados por 72 horas, com transmissão de imagens à Terra.
 
Os membros do projeto convidam cientistas cidadãos e alunos de escolas de todo o mundo para trabalhar com os dados obtidos e conduzir experimentos próprios, que mostrem quais variedades de plantas têm maiores chances de crescer na Lua. “A chave desta missão é envolver humanos e permitir que possam dizer como chegamos lá [na Lua”, disse Lauren Fell, diretora da Lunaria One.
 
Além de ajudar em estudos sobre a produção de plantas para o consumo, fins medicinais e produção de oxigênio, aspectos essenciais para estabelecer a presença humana sustentável a longo prazo na Lua, o estudo pode ajudar também na insegurança alimentar. “Se você pode criar um sistema para produzir plantas na Lua, então você também pode criar um sistema para produzir alimento nos ambientes mais desafiadores da Terra”, disse Caitlin Byrt, professora da ANU.

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