FAB Libera Documentos Sobre Aparição de Óvnis em São José
Olá leitor!
Segue abaixo uma
outra matéria sobre a “A Noite Oficial do Óvinis no Brasil” postada ontem (17/08) no site do jornal
“O VALE”, destacando que a Força Aérea Brasileira (FAB) liberou documentos sobre
este caso e sobre a aparição ocorrida na época em São José dos Campos (SP).
Duda Falcão
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FAB Libera Documentos
Sobre
Aparição de Óvnis em São José
Parecer concluiu
que aparição de objetos voadores não identificados
nos céus da
cidade em 1986 foi um ‘fenômeno sólido’
Xandu Alves
São José dos Campos
August 17, 2014
- 02:00
Era uma segunda-feira como outra qualquer em São José dos
Campos. Chegada a noite, a torre de controle do aeroporto da cidade via os voos
rarearem. Mas algo inacreditável marcaria aquela noite na história do país.
Às 20h15, os radares da torre detectam um objeto
desconhecido pairando sobre a cidade, com comportamento estranho e inusitado.
No mesmo instante, o avião Xingu prefixo PT-MBZ, que
trazia o coronel Ozires Silva, então presidente da Petrobras, também detectou
as luzes. Mais do que isso: o piloto e Ozires as viram no céu, reluzentes e
multicoloridas.
“As luzes tinham presenças reais, eram alvos primários no
radar, alvos positivos, uma coisa concreta”, lembra o ex-presidente da Embraer e
atual reitor da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat).
Do chão, dezenas de pessoas também viram os objetos.
“Recebemos mais de 60 ligações naquela noite”, diz o fotógrafo Adenir Britto,
que trabalhava no jornal Valeparaibano na época.
Os radares em São Paulo e Brasília detectaram as luzes e
acionaram jatos nas bases aéreas de Santa Cruz (RJ) e Anápolis (GO) para
perseguir aquelas 21 luzes de forma esférica, que chegaram a 100 metros de
diâmetro e se deslocavam a velocidades acima de 1.000 quilômetros por hora.
“Tentamos nos aproximar das luzes, mas desistimos. As
luzes apagavam e acendiam em lugares diferentes. Observamos variações muito
rápidas de velocidade”, diz Ozires.
Após oito horas de aparições inexplicáveis, as luzes sumiram tão repentinamente
como haviam aparecido. Elas deixaram o céu para entrar para a história.
O episódio, que ficou conhecido como a “Noite Oficial dos
Óvnis no Brasil”, ganhou um capítulo de ouro na semana passada: a liberação de
documentos secretos das Forças Armadas com nada menos do que 50 anos de
registros de óvnis no país, entre eles o caso de São José.
Trata-se do terceiro e mais importante lote de documentos
confidenciais sobre óvnis liberados pelo governo federal, para alegria da
comunidade ufológica.
“Considero esta mais uma medida extremamente positiva e
transparente por parte de nossas Forças Armadas”, afirmou Ademar José Gevaerd,
editor da revista UFO. “Como ela, o Brasil assume papel de vanguarda no mundo
no que diz respeito à confirmação da presença alienígena na Terra”.
São José. Organizador da sexta edição do Fórum Mundial de
Ufologia, em Foz de Iguaçu (PR), que ocorrerá em novembro deste ano, Gevaerd
considera o caso de São José um dos mais emblemáticos da ufologia nacional.
Nos documentos secretos, o brigadeiro-do-ar José Pessoa
Cavalcanti de Albuquerque, comandante interino de defesa aérea do então
Ministério da Aeronáutica, conclui que “os fenômenos são sólidos e refletem de
certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos
observadores como também de voar em formação, não forçosamente tripulados”.
Para Britto, que fotografou as luzes, o episódio ainda é
um mistério. Ainda mais depois que os negativos das suas fotos foram
confiscados pela NASA, a agência espacial norte-americana.
Ufólogos do Vale Criam Expedição Para ‘Caçar’ ETs
São José dos Campos - Para muitos,
eles foram considerados loucos. Para outros tantos, eram desbravadores do
misterioso universo espacial. Na região, um grupo de ufólogos profissionais e
amadores montou um expedição para “caçar óvnis”.
Por ao menos duas décadas, eles colecionaram relatos de
aparições de óvnis na região, além de realizarem diversas “buscas ativas” para
flagrar algum episódio.
Um deles foi Walter Oliveira da Silva, ufólogo conhecido
em toda a região. Ele relata uma marca circular de oito metros de diâmetro
encontrada numa área da Aeronáutica em Guaratinguetá, em 1996, que intrigou os
militares.
“O capim estava amassado no sentido horário e sem
clorofila, havia vestígios de queimado no centro da marca e em quatro pontos ao
redor da mesma. Toda a vegetação fora da marca encontrava-se intacta”.
Em São José, Mário Couto perdeu a conta de quantas
madrugadas passou em áreas rurais na região buscando óvnis.
“Foram incontáveis madrugadas na busca de seres
extraterrestres. Admito que ainda não tive a experiência que sonhara ter com
eles”, diz.
Fotos da Época Foram Confiscadas
O fotógrafo Adenir Britto, de São José, ainda se pergunta
o que foi feito das 36 fotos que ele fez dos óvnis que apareceram no céu em São
José, em 1986. Na época, um mês após o episódio, o cientista J.J Hurtak,
acompanhado de militares brasileiros, foi ao jornal onde Britto trabalhava e
confiscou os negativos, que nunca foram devolvidos.
Fonte: Site do Jornal
“O VALE” – 17/08/2014
Comentário: Pois é leitor, essa notícia é um tapa em
grande parte dos cientistas integrantes da Comunidade Científica Mundial que
teimam por denegrir e desinformar a Sociedade Humana como o seu preconceito e arrogância,
esquecendo inclusive de que a função da ciência é pesquisar e buscar esclarecer
qualquer fenômeno ainda não explicado pela ciência, mesmo que esse fenômeno
jogue por terra toda cresça vigente na sociedade, seja ela de ordem ideológica,
científica e tecnológica ou religiosa. Infelizmente grande parte da Comunidade
Internacional, inclusive no Brasil, por temer que tudo que acreditam possam não
valer de nada, tentam de todas as formas explicarem ou criarem fantasias em torno
do fenômeno ufológico sem se quer ter competência para isso. Este infelizmente,
por exemplo, é o caso do conceituado físico brasileiro Marcelo Gleiser (que vive vez por outra dando opiniões sobre o fenônemo ufológico baseadas
unicamente em sua arrogância e sem tem a mínima competência no assunto), como
também era o caso do recém falecido astrônomo Rogério de Freitas
Mourão.
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