A Startup Europeia ‘Exploration Company’ Quer Entrar no Mercado de Naves Espaciais Reutilizáveis
Olá leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma notícia publicada ontem (01/08) no
site “Canaltech”, destacando que a
startup europeia ‘Exploration Company’
já está trabalhando no projeto de uma espaçonave para entrar no ‘Mercado de Naves Espaciais Reutilizáveis’.
Pois então, notem vocês amigos leitores que, enquanto a ESA não toma uma decisão firme nessa
área, essa startup ‘Exploration Company’
seguindo o modelo dinâmico do ‘New Space’
já parte para um projeto concreto de nave
espacial reutilizável. Ficaremos na torcida para que ‘Exploration Company’ consiga os recursos financeiros necessários para este projeto e assim possa seguir com os seus planos.
Enquanto isso, na República
das Bananas, o risonho presidente da AEB,
segue falando em ‘New Space’, e usando o seu contínuo bordão fantasioso tentando assim enganar a Sociedade Brasileira, enquanto com uma tremenda hipocrisia e ‘cara de pau’, segue dando o seu apoio a empresas do Old Space que historicamente são sanguessugas do erário público. Lamentável!
Avante Nyx!
Brazilian Space
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Startup Europeia Quer Entrar no Mercado de Naves
Espaciais Reutilizáveis
Por Danielle
Cassita
Editado por Rafael
Rigues
01 de Agosto de
2022 às 18h15
Fonte: Via: TechCrunch
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Fonte: Exploration Company
A startup Exploration Company está trabalhando em um
veículo espacial reutilizável, que promete ter um sistema de reabastecimento em
órbita. Fundada por ex-funcionários da Airbus, a Exploration Company poderá ser
uma concorrente da SpaceX e da Boeing, que produziram as cápsulas Dragon
e Starliner,
respectivamente. Atualmente a Europa não participa do mercado de veículos
espaciais reutilizáveis — e é essa a lacuna que a empresa quer preencher.
Hélène Huby, uma das fundadoras da empresa, observa que o
ecossistema de exploração espacial deve sofrer mudanças importantes nos próximos
10 ou 15 anos. “Se você conseguir fazer acontecer, terá a enorme vantagem de
ser uma das primeiras no mercado”, explicou. Por enquanto, a empresa já tem um
investimento de cerca de US$ 11,6 milhões, e vem avançando rapidamente em seus
projetos.
(Imagem: Reprodução/The Exploration Company)
A Exploration Company pretende lançar a Bikini, uma
versão de demonstração de seu veículo orbital, ainda neste ano. Depois, em
2024, a startup espera lançar seu primeiro protótipo funcional — até o momento,
esta missão já está 80% reservada com cargas úteis de clientes. Contudo, estas
são apenas reservas preliminares com memorandos de entendimento, de modo que os
clientes ainda não pagaram depósitos. Os contratos devem ser assinados em
outubro.
Já em 2026, a startup quer lançar seu voo inaugural do
veículo Nyx, formado por módulo de serviço e cápsula reutilizável. Ele deverá
carregar até 4 toneladas de cargas úteis para a órbita baixa
da Terra em missões de até seis meses. Segundo Huby, a ideia é abastecer o
módulo de serviços com propelente obtido a partir de recursos no espaço,
produzido fora da Terra. Se tudo correr bem nos planos da empresa, o Nyx pode
ser usado em missões à Lua, ser abastecido na superfície lunar e se acoplar à
estação Gateway.
“Eu vejo claramente uma necessidade de mais competição
para, basicamente, solidificar o modelo de negócios dessas estações
privadas”, observou ela. “O que estamos fazendo é: de um lado, damos à
Europa o acesso independente ao que será um grande campo de novas atividades",
disse Huby. "De outro, damos aos Estados Unidos mais competição, que
tornará os planos de negócios destas estações público-privadas mais confiável,
algo de grande interesse da NASA”, finalizou.
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