Uma Sonda do Tamanho de Uma 'Caixa de Sapatos' Será Lançada de 'Carona' com SLS da 'Missão Artemis I'
Olá leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma notícia publicada ontem (16/08) no
site “Canaltech”, destacando que uma
pequena sonda espacial da chamada ‘BioSentinel’
que é do tamanho de uma ‘caixa de
sapatos’, e que levará ‘fungos para
o espaço’, será lançada de ‘carona’
pelo foguete SLS da cada vez mais
próxima ‘Missão Artemis’.
Pois é amigos, sensacional, realmente os EUA dão uma aula
de como fazer Programa Espacial com seriedade e com resultados que engrandecem o
conhecimento humano. Parabéns aos estadunidenses.
Enquanto isso, aqui nessa ‘República das Bananas’ temos
de conviver com bandidos e gente sem escrúpulos que continuando minando o nosso
desenvolvimento como nação, e pior, sem que ninguém tome uma providencia.
Nesse
país sem ética, um povo sem qualquer consciência de cidadania, com uma barriga do tamanho do mundo, onde a regra que vale e a tal 'LEVAR VANTAGEM EM TUDO', bem como um sistema judicial motivado pela ideologia política, a impunidade impera e o crime infelizmente compensa. Chega até ser asqueroso o comportamento desse energúmenos. Estamos Ferrados!
Brazilian Space
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Missão Artemis I Levará ‘Fungos ao Espaço’ "de Carona"
Por Danielle
Cassita
Editado por
Rafael Rigues
16 de Agosto de
2022 às 12h45
Fonte: NASA
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Fonte: NASA
Um satélite que será lançado em breve com a missão
Artemis I vai levar fungos ao espaço. Chamado BioSentinel
e com tamanho parecido com o de uma caixa de sapatos, o pequeno satélite irá
realizar o primeiro experimento biológico de longa duração no espaço profundo
com células de levedura, que vão ajudar os cientistas a entender melhor os
riscos que a radiação espacial oferece à saúde humana.
Os raios cósmicos altamente energéticos e as partículas
vindas das explosões solares estão bastante presentes no espaço profundo, e
esses tipos de radiação podem causar problemas significativos tanto a
dispositivos eletrônicos quanto a células vivas. O BioSentinel terá a tarefa de
monitorar os sinais vitais das leveduras para pesquisadores analisarem como se
saem durante a exposição
à radiação.
A missão conta com um novo biosensor, projetado
especialmente para coletar medidas de como as células vão responder à exposição
à radiação espacial a longo prazo. O dispositivo conta com hardware
customizado, que permite pequenos fluxos controlados de volumes líquidos; eles
serão o habitat das células, permitindo que os cientistas as observem em tempo
real.
Já os dados de radiação serão coletados por um detector,
que vai funcionar junto do biosensor. Este dispositivo caracteriza e mede a
radiação, e os resultados dele serão comparados à resposta biológica do
biosensor. Com os dados dos conjuntos de instrumentos em mãos, os pesquisadores
vão poder comparar as respostas dos microrganismos em diferentes ambientes e níveis
de radiação.
“O BioSentinel é o primeiro de seu tipo”, disse Matthew
Napoli, gerente de projeto do satélite. A ideia é que a missão estude o
crescimento celular e a atividade metabólica dos microrganismos após a
exposição a ambientes altamente radioativos, além da órbita baixa da Terra — e
as células das leveduras, em específico, têm mecanismos biológicos parecidos
com os das células humanas, por isso foram escolhidas para o estudo.
(Imagem: Reprodução/NASA/Cory Huston)
Este grande anel é o adaptador, que será instalado no foguete Space Launch System; todos os cubesats no interior dele serão lançados após a missão primária do foguete. |
Tanto o satélite quanto as demais cargas úteis
secundárias da missão foram instalados em um adaptador atrás da cápsula Orion,
no foguete Space Launch System (SLS). Algumas horas após o lançamento, quando a
cápsula Orion já estiver seguindo rumo à Lua, o SLS vai liberar o BioSentinel
no espaço; alguns dias depois, ele viajará para além do nosso satélite natural.
Em seguida, o BioSentinel passará de seis a nove meses
orbitando o Sol. Nesta etapa, a equipe do satélite vai conduzir estudos
periódicos da situação das leveduras, e os dados serão enviados para a Terra
por meio da rede Deep
Space Network.
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