Modelo de Voo do Amazonia-1 Completa o Marco de Cem Horas de Operação Contínua no LIT
Olá leitor!
Segue agora abaixo uma nota postada hoje (05/02) no site
da Agência Espacial Brasileira (AEB) destacando que o Modelo de voo do
Amazonia-1 completou o marco de
Cem Horas de Operação Contínua nas dependências do Laboratório de
Integração e Testes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (LIT-INPE).
Duda Falcão
NOTÍCIAS
Modelo de Voo do
Amazonia-1 Completa o Marco de Cem Horas de Operação Contínua
Coordenação de Comunicação Social – CCS
Publicado em: 05/02/2020 - 15h16
Última modificação: 05/02/2020 - 15h31
O modelo de voo do Satélite Amazonia-1 completou 100h de
operação contínua, na tarde de sexta-feira (24.01), nas dependências do
Laboratório de Integração e Testes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(LIT-INPE). O Amazonia-1 é o primeiro satélite de Observação da Terra
completamente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil.
“O teste de operação contínua é um marco importante em
meio ao ciclo de desenvolvimento do projeto que mostra a correta integração de
todos os subsistemas e equipamentos que compõem o satélite Amazonia-1. Toda a
equipe do INPE que tem trabalhado no projeto merece o reconhecimento por este
importante marco”, conforme ressaltou o coordenador de Satélites e Aplicações
da Agência Espacial Brasileira (AEB), Alexandre Macedo de Oliveira.
Após os testes de operação contínua foram iniciados os
procedimentos para os testes de vibração, acústico e termovácuo. Todos eles
também serão realizados nas instalações do LIT-INPE.
O diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento,
Paulo Roberto Braga Barros, e o coordenador da Unidade Regional da Agência
Espacial Brasileira em São José dos Campos (SP), Jaime Augusto da Silva,
visitaram as instalações do laboratório e acompanharam o andamento do projeto.
Com lançamento previsto para o segundo semestre de 2020,
o satélite Amazonia-1 possui órbita projetada para proporcionar taxa de
revisita (5 dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma
significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do Planeta.
Segundo Alexandre Oliveira, a disponibilização desses
dados é uma característica extremamente valiosa em aplicações como alerta de
desmatamento na Amazônia, uma vez que aumenta a probabilidade de captura de
imagens úteis diante da cobertura de nuvens na região. Para isso, possui um
imageador óptico de visada larga, desenvolvido pela indústria nacional, capaz
de observar uma faixa de aproximadamente 850 km com 60 metros de resolução.
Sobre a AEB
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), responsável por formular,
coordenar e executar a Política Espacial Brasileira. Desde a sua criação, em 10
de fevereiro de 1994, a Agência trabalha para empreender os esforços do governo
brasileiro na promoção da autonomia do setor espacial.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário: Bom agora é torcer para que tudo de certo,
enfim...
Caro estáDuda
ResponderExcluir,Algo parece estar sendo feito. Parece promissor. Torço que boas notícias comecem a ganhar muita densidade nos anos próximos. E também uma nova AEB, de cunho executivo, trazendo para si uma fábrica de lançadores e outra de satélites. Acho que é o mais lógico.
Um abraço
Parece que agora vai finalmente, esse satélite vai deixar de ser apenas uma lenda urbana e ira se tornar uma realidade, é uma felicidade, diria até mesmo um alívio
ResponderExcluirSatélites o Brasil já faz há décadas , queremos ver um Lançamento de um foguete 1OO% Brasileiro ser lançado em território do Brasil
ResponderExcluirEnquanto a Aeb privilegiar o INPE quanto à divisão dos recursos, é impensável tal veículo lançador existir. A Aeronáutica faz um excelente trabalho na medida do orçamento que lhe é imposto.
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