Apesar do Sucesso, a Equipe do FloripaSat-1 Não Teve Vida Fácil Devido Legislação Estúpida

Olá leitor!

Pois então, recentemente o jovem Prof. Edemar Morsch, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), este ligado ao desenvolvimento do exitoso projeto do Cubesat FloripaSat-1, esteve tendo merecido destaque na mídia, inclusive estando com o Presidente Bolsonaro em encontro recente que foi divulgado aqui no Blog.

Entretanto leitor, não sabemos se este jovem professor esteve suficientemente focado neste contato com a politicada de Brasília, ou se deixou levar pelo deslumbramento causado por tanta atenção da mídia. Afinal leitor, não se pode deixar de salientar que, apesar do sucesso alcançado pelo FloripaSat-1, o mesmo durante o seu desenvolvimento teve de enfrentar diversos entraves burocráticos gerados pela Legislação Brasileira que atravanca a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico no país, e isto tinha de ser enfatizado pelo jovem professor neste contato com essa politicada de Brasília. 

Aliás amigo leitor, trago aqui para você um artigo intitulado “The Experience of Designing and Developing the On-Board Electronics of a Cubesat in Brazil”, apresentado que foi durante o “1st IAA Latin America Cubesat Workshop” realizado em Brasília pela ‘International Academy of Astronautics (IAA)’ de 08 a 11/12/2014.

Neste interessantíssimo artigo é feito um relato das dificuldades que a equipe do FloripaSat-1 teve de enfrentar devido esses entraves burrocráticos gerados pela estúpida Legislação Brasileira que, entre outras coisas, é um dos entraves para o desenvolvimento deste setor, uma tremenda baderna sem rumo que precisa ser resolvida com urgência, determinação e atitude pelo Governo Bolsonaro. Isto é leitor, se é que o Programa Espacial Brasileiro (PEB) é mesmo prioridade como o presidente disse durante a sua campanha.

Sem resolver todos esses entraves não terá inovação certa neste setor e muito menos a implementação do modelo ‘New Space’ no Brasil, o resto é conversa fiada.

Duda Falcão

Comentários

  1. Infelizmente creio que o cenário não irá mudar tão cedo. Quanto mais subserviente aos interesses estrangeiros menos desenvolvimento aqui.

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