Brasil e Argentina Buscam Desenvolver Veículos Lançadores de Satélites

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada dia (10/06) no site ‘Projeto Radar’ tendo como destaque um estudo realizado por estudantes brasileiros que foi apresentado no “V Encuentro Internacional de la Red Latinoamericana y del Caribe Del Espacio (RELACA)”, ocorrido dia 22 de maio desse ano de forma virtual devido a pandemia do Covid-19.

Duda Falcão

SEGURANÇA ESPACIAL - MILITARIZAÇÃO 

Brasil e Argentina Buscam Desenvolver Veículos Lançadores de Satélites 

Por Raquel Missagia

Projeto Radar

10 de junho de 2020

Os programas espaciais brasileiro e argentino buscam se capacitar na área de veículos lançadores de satélites. Estes países já possuem destaque dentro do cenário latino-americano. O objetivo é que o projeto brasileiro do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM) e o projeto argentino Tronador III capacitem ambos para o lançamento de seus próprios satélites. Ainda que não exista uma corrida espacial entre os países, que são parceiros no projeto de desenvolvimento do satélite Sabia-Mar (Satélite Argentino-Brasileiro de Informação Ambientais Marinhas), alcançar a capacidade de desenvolver um veículo lançador significa tomar a dianteira do processo de consolidação de um programa espacial completo. 

Impacto em Segurança e Defesa: Devido ao caráter dual destes equipamentos, o êxito nestes projetos pode despertar tensões com organizações internacionais e países que fazem parte de regimes internacionais de controle e não proliferação de mísseis. O desenvolvimento destes equipamentos deve ampliar a presença destes Estados no setor de defesa e segurança espacial. 

Fonte: MISSAGIA, Raquel; SILVA, Larissa; LARANJEIRAS, Leandro. Política espacial y seguridad: estratégias de desarollo para vehículos de lanzamiento de satélites em Argentina y Brasil (2000-2019). V Encuentro de la Red Latino Americana de Espacio. 22 mai 2020 (10min42seg).

Fonte:  Projeto Radar - https://www.projetoradar.com.br

Comentário: Bom leitor na minha opinião, apesar de como a nota foi apresentada pelo site Projeto RADAR, a analise apresentada pelos estudantes brasileiros não teve o objetivo de insinuar que os dois países estivesse envolvidos em projetos de veículos lançadores conjuntos e sim relatar o que já foi feito em parceria entre os dois países e o que se pretende ainda fazer, como no exemplo do Satélite SABIA-Mar, um acordo inicialmente assinado na segunda metade da década de 90, que já mudou de nome, foi alterado diversas vezes e que em minha opinião se depender do Brasil não resultará em nada. Agora quanto uma parceria Argentina-Brasil na área de foguetes lançadores, no momento não passa de pura utopia, pois não seria possível já que nem a Força Área Argentina (FAA), nem a Força Área Brasileira (FAB) permitiriam, além do que leitor, em minha opinião ambos países precisam primeiro alcançar o acesso ao espaço por seus próprios meios antes de pensarem em se aventurarem num projeto de veiculo lançador conjuntamente. Os dois países deveriam sim está seriamente envolvidos em projetos conjuntos de satélites, telescópios espaciais e sondas espaciais interplanetárias, e isso tudo já tendo em mente a criação no futuro de uma Agencia Espacial Latino-Americana. Porém leitor voltamos aqui a utópica verdade do Programa Espacial Brasileiro, conduzido que é por pessoas que tem as suas próprias agendas. Quero aqui agradecer ao leitor argentino Martin Marteletti pelo envio dessa nota do Projeto RADAR. 

Comentario: Buen lector en mi opinión, a pesar de cómo la nota fue presentada por el sitio web del Proyecto RADAR, el análisis presentado por estudiantes brasileños no tenía la intención de implicar que los dos países estaban involucrados en proyectos conjuntos de vehículos de lanzamiento, sino más bien informar lo que ya se había hecho. se realizó en asociación entre los dos países y lo que todavía se pretende hacer, como en el ejemplo del Satélite SABIA-Mar, un acuerdo firmado inicialmente en la segunda mitad de los años 90, que ya ha cambiado su nombre, ha cambiado varias veces y mi opinión si depende de Brasil no dará como resultado nada. Ahora, en cuanto a una asociación argentino-brasileña en el área de lanzacohetes, en este momento no es más que una utopía, ya que no sería posible ya que ni la Fuerza Aérea Argentina (FAA) ni la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) permitirían, además de ese lector , en mi opinión, ambos países primero deben lograr el acceso al espacio por sus propios medios antes de pensar en aventurarse en un proyecto de vehículo de lanzamiento en conjunto. De hecho, los dos países deberían estar seriamente involucrados en proyectos conjuntos de satélites, telescopios espaciales y sondas espaciales interplanetarias, todo lo cual ya tiene en mente la creación en el futuro de una Agencia Espacial Latinoamericana. Sin embargo, lector, volvemos aquí a la verdad utópica del Programa Espacial Brasileño, dirigido por personas que tienen sus propias agendas. Quiero agradecer al lector argentino Martin Marteletti por enviar esta nota del Proyecto RADAR.