Mercadante Cita no Senado Projeto da UnB na Ucrânia
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada dia (15/12) no site da “Universidade
de Brasília (UnB)” destacando que o ministro Aloizio Mercadante citou a importância
do intercâmbio na Ucrânia de alunos de engenharia da UnB para o programa
aeroespacial do Brasil.
Duda Falcão
TECNOLOGIA
Ministro Cita Projeto da UnB na Ucrânia
Aloízio Mercadante destacou importância do intercâmbio de
alunos de engenharia para o programa aeroespacial do
Brasil
Pedro Rafael Ferreira
Da
Secretaria de Comunicação da UnB
Com
informações da Agência Senado
15/12/2011
O ministro da
Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloízio Mercadante, apresentou nesta
quinta-feira 15, no Senado Federal, a estratégia nacional para o
desenvolvimento científico e tecnológico do país no triênio 2012-2015. Ao
detalhar os planos da política aeroespacial, Mercadante citou o intercâmbio que
dez estudantes de engenharia da UnB estão fazendo na Ucrânia, que detém uma das
sofisticadas tecnologias de lançamento de foguetes do mundo (veja aqui).
“Queremos incrementar
fortemente a nossa relação estratégica na área de ciência e tecnologia com a
Ucrânia”, enfatizou. Ele se referia especificamente ao projeto do Cyclone-4, um
foguete de 1,6 toneladas que está sendo construído pelos dois países. Um dos
objetivos é ampliar a inserção do Brasil no mercado internacional de satélites.
“Vai aumentar muito mais a capacidade de observação da Amazônia, do cerrado,
para o planejamento territorial”, projetou.
Mercadante também
fez um longo balanço da situação econômica internacional e dos programas
relacionados à produção científica. Segundo ele, a política do setor estaria
fundada num tripé: promoção da inovação, formação de capacitação de recursos
humanos e fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura tecnológica. As conquistas
dependeriam ainda, acrescentou em seguida, do aperfeiçoamento do marco
regulatório de fomento à inovação e de um novo padrão de financiamento do
desenvolvimento científico e tecnológico.
BOLSAS – No
cenário de investimentos do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para
os anos de 2011 a 2014, o programa Ciência sem Fronteiras ocupa posição de
destaque. A projeção de gastos para o período é de R$ 3,4 bilhões, dinheiro que
deverá viabilizar a concessão de 100 mil bolsas, das quais 75 mil financiadas
pelo governo e 25 mil pela iniciativa privada.
Ciências básicas,
engenharias e áreas tecnológicas são o foco da iniciativa, que deverá
aperfeiçoar a formação de estudantes brasileiros a partir da graduação - com
bolsas de um ano de duração - e tentar atrair jovens cientistas com grande
talento e pesquisadores visitantes estrangeiros ao Brasil com bolsas de três
anos. “A consulta aos editais já está disponível no site
www.cienciasemfronteiras.gov.br”, informou o ministro. Ele também pediu o apoio
do Congresso para lançar 2013 como o Ano da Ciência e Tecnologia no país.
Para ler a íntegra
da apresentação do ministro, clique aqui.
Fonte: Site da Universidade de Brasília (UnB)
Estou fazendo um curso técnico de Automação Industrial, daqui 2 anos começo a faculdade de Mecatrônica, Mecânica ou eletrônica (estou indeciso) após isso farei pós graduação no Inpe de Tecnologia e desenvolvimento aeroespacial e vou botar ordem na casa.
ResponderExcluirOk Lucas!
ResponderExcluirDesejamos para você sucesso e quem sabe no futuro você possa colaborar com o "Programa Espacial Brasileiro". Boa sorte amigo.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Eu formei em engenharia de controle e automação pela universidade federal de itajubá e atualmente faço mestrado no Inpe na Engenharia Espacial! E tenho como orientador um dos papas do assunto na área de controle e navegação de foguetes do Brasil, o professor Waldemar de Castro.
ResponderExcluirMas o que eu fico me perguntado o porque dos políticos terem escolhidos a UNB para fazer acordo com a ucrânia, já que as únicas pessoas do Brasil capacitadas na área de engenharia espacial estão no CTA!
Fica a pergunta? Tomara que de algum fruto!!
Caso Mensageiro,
ResponderExcluirEngenharia Aeroespacial já existem também na UFABC, na UFMG e na UFSC e deverá ser implantada a partir de 2012 na UnB, apesar dessa universidade já mexer com atividades espaciais desde 2001, tanto na área de propulsão híbrida (onde ela é a líder no Brasil), quanto em propulsão a plasma (onde ela divide a liderança com o INPE). Entretanto, nesse caso quem procurou a UnB foi à embaixada da Ucrânia que intermediou o convênio entre a UnB (talvez pela proximidade e pelas atividades espaciais já em andamento nessa universidade), e a ACS e o governo apenas estão colhendo os louros. Recentemente (dia 08/12) houve na sede na AEB em Brasília o “1º Encontro dos Coordenadores de Cursos de Engenharia Aeroespacial" que contou com a participação dessas quatro universidades e o ITA. Outra coisa Mensageiro, nada impede essas universidades como também o ITA buscarem parcerias com esta universidade ucraniana ou qualquer outra, principalmente agora com o “Programa Sem Fronteiras”.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)