MCTI/INPE Assina Novo Contrato do Satélite Amazônia 1
Olá leitor!
O Diário Oficial da União (DOU) de hoje (22/12) publicou
um "Extrato de Contrato" assinado pelo Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI/INPE) relacionado com o projeto do Satélite
Amazônia 1. Segue abaixo o extrato como publicado no DOU.
Duda Falcão
INSTITUTO NACIONAL
DE PESQUISAS ESPACIAIS
EXTRATO DE
CONTRATO Nº 910/2011 - UASG 240106
Nº Processo: 01340000821201119;
PREGÃO: SISPP Nº 418/2011;
Contratante:
MINISTERIO DA CIENCIA, TECNOLOGIA-E INOVACAO;
CNPJ Contratado:
84916683000111;
Contratado :
ELEKTROTECH COMERCIAL E INDUSTRIAL LTDA;
Objeto: Aquisição
de instrumentos eletrônicos para o Sistema de Monitoramento e Controle de
Interface Elétrica -SCS SCOE do Satélite Amazônia, conforme condições,
especificações e quantitativos estabelecidos no Edital do Pregão identificado
no preâmbulo e na proposta vencedora, os quais integram este Instrumento, independente
de transcrição. (R.D. Nº 01.14.091.0/2011);
Fundamento Legal:
Lei 8.666/93, Lei 10520/02, Decreto 2271/97 e Instrução Normativa SLTI/MPOG Nº 2/08;
Vigência:
22/12/2011 a 20/04/2012;
Valor Total:
R$ 50.740,00;
Fonte: 100000000 -
2011NE802019;
Data de
Assinatura: 19/12/2011.
(SICON -
21/12/2011) 240106-00001-2011NE800001
Fonte: Diário Oficial da União (DOU) - Seção 03 - pág. 18 -
22/12/2011
Por isso que este satélite nunca fica pronto.
ResponderExcluirTem que abrir uma licitação pra cada parafuso.
Pois é Ramir!
ResponderExcluirA burrocracia no setor de ciência e tecnologia do país é mais um empecilho para o seu desenvolvimento e não é diferente no Programa Espacial Brasileiro.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
É mas temos que concordar que não é o modo mais rápido , mas imagine para onde iria o escasso dinheiro se não tivesse licitação .
ResponderExcluirQuando esse satélite estiver finalmente pronto,sabe-se lá quando isso vai ocorrer,já não existirá mais a Floresta Amazônica,portanto,vai ficar sem utilidade. Abraços!!
ResponderExcluirUm modo de desburocratizar isso seria a criação de uma prime contractor, ou incluir a Embraer nisso.
ResponderExcluirOlá André!
ResponderExcluirVeja bem, nos países mais desenvolvidos o setor de ciência e tecnologia é tratado de forma diferenciada e menos burrocrática, já que devido ao dinamismo do setor, quanto menos empecilho tiver, mais rapidamente a inovação se instála gerando o retorno esperado.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Olá Leo!
ResponderExcluirNão acredito nisso amigo, já que a floresta Amazônica na pior das hipóteses irá perdurar pelo menos mais uns 50 anos, e o Satélite Amazônia 1 deverá ser lançado até 2014 no máximo.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Olá Ramir!
ResponderExcluirPrecisaria mais do que isso. Na realidade teria de se criar um regime especial de atendimento ao setor, diminuindo também as exigências burrocráticas e disponibilizando servidores hajeis para esse atendimento, como acontece nos países mais desenvolvidos.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)