Mineração em Asteroides: Perseguir o Desenvolvimento
Olá leitor!
* Daniël Konrad Link - Membro da Associação Brasileira de Direito
Aeronáutico e Espacial (SBDA) e de seu Núcleo de Estudos de Direito Espacial
(NEDE).
Trago agora para você um
interessante artigo escrito pelo jovem “Daniël Konrad Link*” tendo como tema o Direito e a Política Espacial.
O
artigo que é uma sugestão para o regime
internacional sobre exploração de recursos naturais da Lua e de outros corpos celestes,
foi publicado no site da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e
Espacial (SBDA) no dia 25/07, e o leitor pode acessá-lo clicando aqui.
Segundo
o autor, observando a capacidade
tecnológica de alguns países e de algumas empresas para extrair recursos
minerais de asteroides, e trazer de volta a Terra; e observando a natureza
jurídica destes recursos (segundo o Tratado do Espaço e o Acordo da Lua, como por
exemplo, o princípio da não apropriação), o jovem autor sugere que os recursos
minerados em asteroides sejam utilizados para diminuir as desigualdades no
mundo e promover altos níveis de qualidade de vida.
O autor também
sugere uma estrutura em que todos sejam beneficiados pelos recursos minerados,
ou produtos industrializados, já que segundo ele o recurso extraterrestre in
natura, ou não, pode se tornar um instrumento para diminuir as desigualdades.
Ainda segundo
autor, além dos avanços científicos e tecnológicos, com esta nova visão política
da humanidade, estaremos então caminhando para uma nova identidade como
espécime e ao mesmo tempo promovendo uma nova revolução cultural.
Duda Falcão
Fonte: O próprio autor
do artigo
Comentário: Não sou um especialista na área de Direito Espacial, e confesso desconhecer o assunto quase por completo. Entretanto em nossa modesta opinião com o avanço do desenvolvimento da tecnologia espacial e da própria humanidade, que cada vez mais se aventura no desconhecido espaço profundo, será necessário que se estabeleçam regras de conduta e de respeito entre nações que desejem explorar essa nova e promissora fronteira. Acredito inclusive que estamos no limiar de uma nova revolução, onde a nossa visão como especie do Planeta Terra deverá prevalecer perante a preconceitos de cor, culturais e nacionais. Assim sendo, discussões sobre esse tema nos respectivos fóruns mundiais precisam e devem ser conduzidos desde já, preparando assim o terreno para as futuras gerações.
talvez ja esteja na hora de começar a pensar no futuro da humanidade
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