INPE Doa Mapa de São Luís à Base de Alcântara
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (27/07) no site do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) destacando que o Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) dou mapa de São Luís à Base de
Alcântara.
Duda Falcão
INPE Doa Mapa de
São Luís à Base de Alcântara
Texto: Ricardo Abel
Ascom do MCTI
27/07/2012 - 22:06
Foto: Zé Luiz Cavalcanti / Ascom do MCTI
O mapa gerado por satélite
Um tapete com
imagem da região de São Luís, gerada por um dos Satélites Sino-Brasileiros de
Recursos Terrestres (CBERS), será doado pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe/MCTI) à Base de Alcântara, no Maranhão. A imagem captada por
sensoriamento remoto foi exposta nesta semana, durante a 64ª Reunião Anual da
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
A responsável pelo
Centro de Visitantes do instituto, Miriam Vicente, lembra que a ideia foi usada
em edições anteriores da SBPC. “Nós temos trazido esta imagem porque desperta a
atenção do público. As pessoas procuram onde é sua casa, a universidade, e o
interessante é que conseguem localizar”, explica. Com o término desta edição da
reunião, o mapa será encaminhado para o comando da base e ficará exposto no
Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA).
Os satélites de
sensoriamento remoto CBERS, desenvolvidos em parceria com o governo da China,
efetuam a captação de imagens em todo o planeta, colaborando para controle das
queimadas e desmatamentos, pesquisa dos recursos hídricos e minerais,
planejamento urbano e agricultura, entre outros fins. A cooperação Brasil-China
já produziu três modelos pertencentes a essa linha, os CBERS-1, 2 e 2-b.
Está previsto para
novembro o lançamento do CBERS-3, a partir de um centro do país asiático. O
transporte é efetuado por um foguete com capacidade de anexar um satélite de
grande porte. Os satélites 1, 2 e 2-b pesam cerca de 1.450 quilos, ao passo que
o 3 deverá ter em torno de 2 mil quilos.
O CBERS possui
três câmeras, cada uma delas com um grau específico de resolução, e processa
imagens em cada passagem do satélite por um determinado ponto. Circula em
órbita polar a 25 mil quilômetros por hora e revisita o mesmo ponto a cada 26
dias.
Fonte: Site do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI)
Sensoriamento Remoto é mesmo uma valiosíssima ferramenta interdisciplinar. Aplicável à incontáveis áreas de atuação, tem o poder de integrar conhecimentos e promover o desenvolvimento da pesquisa em nível nacional e mundial. Fico satisfeita em ver que o Brasil não está tão aquém dos países de primeiro mundo! Pelo contrário, estamos produzindo e exportando conhecimento!
ResponderExcluirOlá Dalila!
ResponderExcluirVerdade amiga, e o INPE e seus pesquisadores são os grandes responsáveis por todo esse avanço.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)