INDRA Entrega Terminais Táticos do SISCOMIS
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (19/07) no site “www.defesanet.com.br“,
informando que a empresa multinacional INDRA entregou paras Forças Armadas Brasileiras terminais táticos que proporcionam cobertura
de território para comunicações por satélite em operações de segurança.
Duda Falcão
COBERTURA ESPECIAL - CYBERWAR
- DEFESA
INDRA - Aumenta a Capacidade da Rede de
Comunicações Militares por Satélite no BRASIL
Defesanet
19 de Julho, 2012
- 14:30 ( Brasília )
A companhia INDRA entrega terminais táticos, reforçando sua
posição como o maior
fornecedor de equipamentos de
comunicações por satélite do Ministério da Defesa
brasileiro.
Os novos terminais serão distribuídos entre a Marinha, Exército
e
Aeronáutica em diversas regiões Foto - INDRA
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A companhia entrega terminais táticos, reforçando sua posição como o
maior fornecedor de equipamentos de comunicações por satélite do Ministério da
Defesa brasileiro.
• Os
novos terminais serão distribuídos entre a Marinha, Exército e Aeronáutica em
diversas regiões.
A INDRA entregou
para as Forças Armadas brasileiras terminais táticos que proporcionam cobertura
de território para comunicações por satélite em operações de segurança. Os
equipamentos fornecidos integrarão os sistemas de comunicações militares Via
Satélite de desdobramento rápido, objeto de concorrência internacional vencida
pela INDRA no ano de 2011, com participação das principais companhias do setor.
Os novos
terminais entregues à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica serão distribuídos
pelas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Em alguns pontos
serão instalados para o monitoramento permanente e em outros, serão alocados
para a vigilância temporária.
Desde 2006, a
INDRA já entregou ao Ministério da Defesa cerca de 70 terminais táticos e 14
móveis navais. Trata-se de sistemas terminais de comunicação por satélite
empregados em operações de segurança, defesa e emergência em todo país. Transportáveis
e com recursos avançados de transmissão, os soluções terminais ampliam a área
de cobertura por satélite das forças armadas.
Os terminais
entregues são do tipo Fly Away e serão incorporadas ao Sistema de
Comunicações Militares por Satélite (SISCOMIS) do Ministério da Defesa do Brasil. Estes equipamentos são
caracterizados por serem facilmente transportáveis e muito fáceis de montar.
Esta tecnologia garante para qualquer unidade do Exército Brasileiro a
capacidade de estabelecer um link de comunicações por satélite seguro nos
locais mais remotos.
A INDRA
contribuiu de forma destacada com a consolidação da rede de satélites do
Ministério da Defesa do Brasil (SISCOMIS), tanto como fornecedor de diferentes
tipos de terminais Satcom terrestres e móveis navais, quanto através do
desenvolvimento do Sistema de Gestão da própria rede.
A companhia é
parceira tecnológica das Forças Armadas Brasileiras em projetos relacionados
com comunicações militares via satélite.
INDRA
Presente no Brasil 1996, a INDRA é uma das principais companhias de Tecnologia da Informação do país. Conta atualmente com
uma equipe de mais de 6.500 profissionais e uma ampla cobertura geográfica
através de escritórios
distribuídos nos principais estados brasileiros. A multinacional possui uma
oferta diferenciada de soluções e serviços de alto valor agregado que atendem
os setores Financeiro; Energia e Utilities; Telecomunicações; Administração
Publica e Saúde; Indústria;Transporte e Tráfego; e Segurança e Defesa.
Fonte: Site www.defesanet.com.br
Comentário: Bom leitor, não costumo postar noticiais de defesa no blog, mas como a mesma está relacionada a tecnologia de satélites e
principalmente ao Sistema de
Comunicações Militares por Satélite (SISCOMIS), resolvi trazer a notícia para
os nossos leitores. Entretanto, fico com uma dúvida, será que não existe no
país competência tecnologia suficiente para fornecer esses equipamentos, obrigando
assim as nossas forças armadas contratar de uma empresa estrangeira?
Ao finalizar a leitura, lembrei-me do Projeto SIVAM. Não costumo ver situações de modo generalizador, ainda mais, no tipo dual (bom ou mau). Contudo, integrar proteção nacional (Forças Armadas e seus locais de extensão) faz-me pensar até que ponto é simplesmente dualístico o uso de tecnologia estrangeira (SIVAM, EUA; Satélites INDRA, Espanha; Os caças a serem adquiridos pelo Governo Federal etc.) sem transferência da mesma. A soberania de defesa sobre o território do país, desse jeito, pode convergir para brechas, não?
ResponderExcluirOlá Diego!
ResponderExcluirNão há só o aspecto estratégico, tecnológico e comercial, como também o aspecto social, pois quando compramos um equipamento desse fora do Brasil, tiramos a oportunidade de produzi-lo no país, e assim de criar mais oportunidades de emprego para o nosso povo. Mas enfim, com o governos desastrosos que temos, não poderíamos esperar coisa diferente.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)