Brasil Quer Conquistar o seu Lugar no Espaço
Olá leitor!
Segue abaixo um artigo postado hoje (09/04) no site “Cosmo On Line” destacando que o Brasil pretende em 2011 dar o primeiro passo para entrar no mercado de lançamento comercial de satélites.
Duda Falcão
Institucional / Cenário XXI
Brasil Quer Conquistar o seu Lugar no Espaço
O governo brasileiro vai dar o primeiro passo para
entrar no mercado de lançamento comercial de satélites
Patrícia Azevedo
Agência Anhanguera de Notícias
09/04/2010 - 08:20
Veículo lançador de satélite
(Foto: Agência Espacial Brasileira)
O governo brasileiro vai dar o primeiro passo para entrar no mercado de lançamento comercial de satélites, com a construção de um segundo sítio para o lançamento de foguetes de médio porte no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, previsto para ser entregue em 2011. Até agora, os lançamentos feitos a partir do CLA eram de equipamentos de teste e pesquisa. O plano prevê que o foguete Cyclone 4, um veículo lançador de satélite (VLS), construído pela empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), que tem a Ucrânia como parceira, esteja pronto no ano que vem, quando inicia os testes necessários para os lançamentos comerciais.
“O governo mostrou que os setores nuclear, espacial e de tecnologia da informação estão sendo tratados como estratégia nacional. Se continuar assim, em pouco tempo o Brasil terá dois sítios com condições favoráveis para lançar foguetes”, diz o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem.
O segundo sítio será erguido em uma área da base cedida pela Aeronáutica e a construção vai consumir recursos de US$ 247 milhões. “Esperamos que tudo esteja pronto em 2011”, prevê.
O Brasil também está construindo o Veículo Lançador de Satélite (VLS)1 para substituir o VLS, que explodiu em 2003 e matou 21 pessoas. O Cyclone 4 coloca em órbita satélites de médio e grande porte, com cargas de até 5 mil quilos. “A família de foguetes Cyclone tem uma história de sucesso no lançamento de satélites. Foram lançados 223 satélites sem falhas”, diz Ganem.
Vários cientistas brasileiros e de outros países trabalham na construção do VLS 1. A previsão da agência é de que ele fique pronto em 2011. O veículo começará a ser testado em 2012 e no ano seguinte está previsto um vôo com carga em caráter experimental. Somente em 2014 é que os lançamentos poderão ser feitos. O foguete terá capacidade para colocar em órbita objetos de até 400kg.
O mercado mundial de lançamento de satélites movimentou US$ 280 bilhões em 2008. “Se o Brasil trabalhar pensando também no lado comercial, poderá conquistar até 10% desse mercado”, avalia Ganem. Apesar de ainda engatinhar no setor de tecnologia espacial, o País pode ocupar posição de destaque. “Os centros de lançamento daqui estão em posição privilegiada e têm uma vantagem geográfica porque estão próximos da linha do Equador e ao lado do oceano”, explica.
Essas vantagens se traduzem em qualidade de lançamento e uma economia de até 30% no uso de combustível. Cada lançamento feito com o VLS 1 pode render ao Brasil US$ 10 milhões, estima o presidente da AEB. “Os lançamentos feitos pelo Cyclone 4 podem chegar a US$ 50 milhões”, diz.
No último ano, o governo brasileiro intensificou os investimentos no setor espacial.
Em 2009 foram investidos R$ 85 milhões no CLA e reforma do Centro de Lançamento Barreira do Inferno. “Este ano, os investimentos serão de R$ 160 milhões”, diz Ganem. No ano passado, foi construída uma moderna sala de controle para o lançamento, a pista de aviação da base foi recuperada e a estrada que leva ao centro foi reformada. “Ainda serão feitos investimentos em hotelaria para hospedar as pessoas que vierem à cidade para o lançamento”, comenta.
Estratégia e Desenvolvimento
Ganem destaca a importância do investimento no programa espacial para o desenvolvimento do Brasil. “Quando uma criança é operada num local distante do Acre via satélite, estamos falando do espaço. O tráfego aéreo, as comunicações de uma forma geral e a previsão do tempo, necessária para evitar tragédias como a que ocorreu no Rio de Janeiro, são algumas das infinitas aplicações”, comenta.
Segundo o presidente da AEB, o programa espacial brasileiro é essencial para a população brasileira.
“Ele é importante para a saúde, educação, dá suporte para várias pesquisas e para a rede de pesquisas nacional. É a única maneira de olhar o Brasil por inteiro, o que é vital para um país com as dimensões do nosso”, diz.
PNAE Investe na Reforma do Centro Barreira do Inferno
Parte da verba destinada ao Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) foi aplicada na reforma e modernização do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), localizado em Parnamirim, no Rio Grande do Norte. Este ano, serão investidos R$ 6 milhões em projetos de modernização dos sistemas de preparação, lançamento e rastreio. As melhorias já realizadas incluem reformas de equipamentos e novas instalações. Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), estão previstas reformas no Lançador Universal, ampliação da casamata e construção do prédio de montagem de motores, de um laboratório para experimentos científicos e de outro prédio de apoio. O Lançador Universal atende à grande maioria dos foguetes suborbitais espalhados pelo mundo, com capacidade para lançamentos de até 12 toneladas. A sua reforma abre portas para que a comunidade internacional utilize o sítio. As obras devem estar concluídas este ano, quando está previsto o lançamento do VSB-30. (AAN)
SAIBA MAIS
O Brasil tem três satélites em órbita. O SCD 1 e SCD captam informações ambientais de centenas de estações espalhadas pelo País. O CBERS-2B, fabricado em parceria com a China, ajuda a monitorar o desmatamento da Amazônia.
Outros satélites estão sendo desenvolvidos no programa espacial. O Amazônia-1, explica o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, terá uma câmera com maior ângulo de visão do que o CBERS. O outro equipamento, denominado Lattes, irá analisar partículas nocivas do espaço.
Estudantes de Universidades Desenvolvem Projeto ITASAT
O Brasil deve lançar em 2012 o primeiro satélite produzido com participação de estudantes. Batizado de ITASAT, o equipamento ajudará na transmissão de dados ambientais e está sendo desenvolvido por estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O projeto é coordenado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e tem como objetivo formar profissionais habilitados a desenvolver tecnologia aeroespacial.
O equipamento fornecerá informações para diversos fins, como meteorologia, telecomunicações, meio ambiente e operação de sistemas. Com um orçamento de R$ 5 milhões, o ITASAT deve pesar cerca de 85 kg e será colocado em órbita baixa (até 600km de altitude). Ele deve ficar em órbita por cerca de um ano e a cada 90 minutos dará uma volta completa no planeta.
Uma equipe de cinco cientistas da Unicamp, coordenada pelo professor Yuzo Iano, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), trabalha com processamento digital de sinais e definição de codificação no projeto ITASAT. Do satélite para os receptores brasileiros, as imagens precisam ser protegidas dos ruídos gerados termicamente. Otimizar o tempo de transmissão das imagens é um dos desafios do grupo.
Os pesquisadores trabalham com a codificação do canal, o percurso da imagem a partir do satélite até alcançar a antena de recepção, e da fonte, o transmissor instalado no ITASAT. A codificação é usada para preservar o conteúdo do sinal.
Fonte: Site Cosmo On Line - http://cosmo.uol.com.br/
Comentário: Vamos analisar com atenção leitor algumas das novas informações divulgadas por este interessante artigo da jornalista Patrícia Azevedo. 1- Disse o senhor Ganem: “O governo mostrou que os setores nuclear, espacial e de tecnologia da informação estão sendo tratados como estratégia nacional” - O senhor parece está realmente muito bem informado senhor Ganem sobre o setor Nuclear e de TI, pois realmente o presidente Lula tem dado um apoio muito significativo a esses setores. No entanto, sugiro que o senhor procure se informar melhor sobre os benefícios proporcionados ao Programa Espacial pelo presidente LULA (em sete anos de governo) antes de dizer publicamente que o mesmo tem tratado o PEB como estratégico. 2- Enterrar recursos de US$ 247 milhões na construção do sítio de lançamento do Cyclone-4 senhor Ganem não é um tremendo absurdo somente pelos motivos que o blog vem defendendo ha tempos, mas também por ser algo imoral, pois um programa que passa há anos por grande falta de recursos adequados deveria sim aplicar esses recursos no desenvolvimento do VLS-1 e seus derivados entre outros projetos do PEB. 3- Conquistar até 10% do mercado de lançamento de satélites senhor Ganem? O que houve, não eram 30%? Santa ingenuidade (se for mesmo por ingenuidade) achar que com a histórica estrutura publica ineficiente desse país tendo a frente dessa empresa o incompetente Roberto Amaral, a mesma irá cair de pára-quedas de uma hora para outra dentro de um mercado altamente profissional e competente e abocanhar 10% dele. Tenha dó senhor Ganem, não insulte a minha inteligência. 4- O senhor Ganem diz: “Esperamos que tudo esteja pronto em 2011” - Acho melhor que o senhor procure um lugar confortável, afinal é melhor esperar sentado do que em pé, né verdade? 4- Diz a matéria: “O foguete VLS-1 terá capacidade para colocar em órbita objetos de até 400kg” - Humm, entranho esta informação, pois pelo que se sabe era de 350 Kg , será que mudou alguma coisa no projeto do foguete? 5- O senhor Ganem diz: “Em 2009 foram investidos R$ 85 milhões no CLA e reforma do Centro de Lançamento Barreira do Inferno. “Este ano, os investimentos serão de R$ 160 milhões”, diz Ganem. No ano passado, foi construída uma moderna sala de controle para o lançamento, a pista de aviação da base foi recuperada e a estrada que leva ao centro foi reformada. “Ainda serão feitos investimentos em hotelaria para hospedar as pessoas que vierem à cidade para o lançamento”, comenta”. – Muito bem senhor Ganem, ta aí algo de relevante feito pela sua administração. Com realizações como estas o senhor não corre o risco de ser criticado pelo blog, meus parabéns.
“O governo mostrou que os setores nuclear, espacial e de tecnologia da informação estão sendo tratados como estratégia nacional. Se continuar assim, em pouco tempo o Brasil terá dois sítios com condições favoráveis para lançar foguetes”, diz o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem.
O segundo sítio será erguido em uma área da base cedida pela Aeronáutica e a construção vai consumir recursos de US$ 247 milhões. “Esperamos que tudo esteja pronto em 2011”, prevê.
O Brasil também está construindo o Veículo Lançador de Satélite (VLS)1 para substituir o VLS, que explodiu em 2003 e matou 21 pessoas. O Cyclone 4 coloca em órbita satélites de médio e grande porte, com cargas de até 5 mil quilos. “A família de foguetes Cyclone tem uma história de sucesso no lançamento de satélites. Foram lançados 223 satélites sem falhas”, diz Ganem.
Vários cientistas brasileiros e de outros países trabalham na construção do VLS 1. A previsão da agência é de que ele fique pronto em 2011. O veículo começará a ser testado em 2012 e no ano seguinte está previsto um vôo com carga em caráter experimental. Somente em 2014 é que os lançamentos poderão ser feitos. O foguete terá capacidade para colocar em órbita objetos de até 400kg.
O mercado mundial de lançamento de satélites movimentou US$ 280 bilhões em 2008. “Se o Brasil trabalhar pensando também no lado comercial, poderá conquistar até 10% desse mercado”, avalia Ganem. Apesar de ainda engatinhar no setor de tecnologia espacial, o País pode ocupar posição de destaque. “Os centros de lançamento daqui estão em posição privilegiada e têm uma vantagem geográfica porque estão próximos da linha do Equador e ao lado do oceano”, explica.
Essas vantagens se traduzem em qualidade de lançamento e uma economia de até 30% no uso de combustível. Cada lançamento feito com o VLS 1 pode render ao Brasil US$ 10 milhões, estima o presidente da AEB. “Os lançamentos feitos pelo Cyclone 4 podem chegar a US$ 50 milhões”, diz.
No último ano, o governo brasileiro intensificou os investimentos no setor espacial.
Em 2009 foram investidos R$ 85 milhões no CLA e reforma do Centro de Lançamento Barreira do Inferno. “Este ano, os investimentos serão de R$ 160 milhões”, diz Ganem. No ano passado, foi construída uma moderna sala de controle para o lançamento, a pista de aviação da base foi recuperada e a estrada que leva ao centro foi reformada. “Ainda serão feitos investimentos em hotelaria para hospedar as pessoas que vierem à cidade para o lançamento”, comenta.
Estratégia e Desenvolvimento
Ganem destaca a importância do investimento no programa espacial para o desenvolvimento do Brasil. “Quando uma criança é operada num local distante do Acre via satélite, estamos falando do espaço. O tráfego aéreo, as comunicações de uma forma geral e a previsão do tempo, necessária para evitar tragédias como a que ocorreu no Rio de Janeiro, são algumas das infinitas aplicações”, comenta.
Segundo o presidente da AEB, o programa espacial brasileiro é essencial para a população brasileira.
“Ele é importante para a saúde, educação, dá suporte para várias pesquisas e para a rede de pesquisas nacional. É a única maneira de olhar o Brasil por inteiro, o que é vital para um país com as dimensões do nosso”, diz.
PNAE Investe na Reforma do Centro Barreira do Inferno
Parte da verba destinada ao Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) foi aplicada na reforma e modernização do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), localizado em Parnamirim, no Rio Grande do Norte. Este ano, serão investidos R$ 6 milhões em projetos de modernização dos sistemas de preparação, lançamento e rastreio. As melhorias já realizadas incluem reformas de equipamentos e novas instalações. Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), estão previstas reformas no Lançador Universal, ampliação da casamata e construção do prédio de montagem de motores, de um laboratório para experimentos científicos e de outro prédio de apoio. O Lançador Universal atende à grande maioria dos foguetes suborbitais espalhados pelo mundo, com capacidade para lançamentos de até 12 toneladas. A sua reforma abre portas para que a comunidade internacional utilize o sítio. As obras devem estar concluídas este ano, quando está previsto o lançamento do VSB-30. (AAN)
SAIBA MAIS
O Brasil tem três satélites em órbita. O SCD 1 e SCD captam informações ambientais de centenas de estações espalhadas pelo País. O CBERS-2B, fabricado em parceria com a China, ajuda a monitorar o desmatamento da Amazônia.
Outros satélites estão sendo desenvolvidos no programa espacial. O Amazônia-1, explica o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, terá uma câmera com maior ângulo de visão do que o CBERS. O outro equipamento, denominado Lattes, irá analisar partículas nocivas do espaço.
Estudantes de Universidades Desenvolvem Projeto ITASAT
O Brasil deve lançar em 2012 o primeiro satélite produzido com participação de estudantes. Batizado de ITASAT, o equipamento ajudará na transmissão de dados ambientais e está sendo desenvolvido por estudantes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O projeto é coordenado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e tem como objetivo formar profissionais habilitados a desenvolver tecnologia aeroespacial.
O equipamento fornecerá informações para diversos fins, como meteorologia, telecomunicações, meio ambiente e operação de sistemas. Com um orçamento de R$ 5 milhões, o ITASAT deve pesar cerca de 85 kg e será colocado em órbita baixa (até 600km de altitude). Ele deve ficar em órbita por cerca de um ano e a cada 90 minutos dará uma volta completa no planeta.
Uma equipe de cinco cientistas da Unicamp, coordenada pelo professor Yuzo Iano, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), trabalha com processamento digital de sinais e definição de codificação no projeto ITASAT. Do satélite para os receptores brasileiros, as imagens precisam ser protegidas dos ruídos gerados termicamente. Otimizar o tempo de transmissão das imagens é um dos desafios do grupo.
Os pesquisadores trabalham com a codificação do canal, o percurso da imagem a partir do satélite até alcançar a antena de recepção, e da fonte, o transmissor instalado no ITASAT. A codificação é usada para preservar o conteúdo do sinal.
Fonte: Site Cosmo On Line - http://cosmo.uol.com.br/
Comentário: Vamos analisar com atenção leitor algumas das novas informações divulgadas por este interessante artigo da jornalista Patrícia Azevedo. 1- Disse o senhor Ganem: “O governo mostrou que os setores nuclear, espacial e de tecnologia da informação estão sendo tratados como estratégia nacional” - O senhor parece está realmente muito bem informado senhor Ganem sobre o setor Nuclear e de TI, pois realmente o presidente Lula tem dado um apoio muito significativo a esses setores. No entanto, sugiro que o senhor procure se informar melhor sobre os benefícios proporcionados ao Programa Espacial pelo presidente LULA (em sete anos de governo) antes de dizer publicamente que o mesmo tem tratado o PEB como estratégico. 2- Enterrar recursos de US$ 247 milhões na construção do sítio de lançamento do Cyclone-4 senhor Ganem não é um tremendo absurdo somente pelos motivos que o blog vem defendendo ha tempos, mas também por ser algo imoral, pois um programa que passa há anos por grande falta de recursos adequados deveria sim aplicar esses recursos no desenvolvimento do VLS-1 e seus derivados entre outros projetos do PEB. 3- Conquistar até 10% do mercado de lançamento de satélites senhor Ganem? O que houve, não eram 30%? Santa ingenuidade (se for mesmo por ingenuidade) achar que com a histórica estrutura publica ineficiente desse país tendo a frente dessa empresa o incompetente Roberto Amaral, a mesma irá cair de pára-quedas de uma hora para outra dentro de um mercado altamente profissional e competente e abocanhar 10% dele. Tenha dó senhor Ganem, não insulte a minha inteligência. 4- O senhor Ganem diz: “Esperamos que tudo esteja pronto em 2011” - Acho melhor que o senhor procure um lugar confortável, afinal é melhor esperar sentado do que em pé, né verdade? 4- Diz a matéria: “O foguete VLS-1 terá capacidade para colocar em órbita objetos de até 400kg” - Humm, entranho esta informação, pois pelo que se sabe era de 350 Kg , será que mudou alguma coisa no projeto do foguete? 5- O senhor Ganem diz: “Em 2009 foram investidos R$ 85 milhões no CLA e reforma do Centro de Lançamento Barreira do Inferno. “Este ano, os investimentos serão de R$ 160 milhões”, diz Ganem. No ano passado, foi construída uma moderna sala de controle para o lançamento, a pista de aviação da base foi recuperada e a estrada que leva ao centro foi reformada. “Ainda serão feitos investimentos em hotelaria para hospedar as pessoas que vierem à cidade para o lançamento”, comenta”. – Muito bem senhor Ganem, ta aí algo de relevante feito pela sua administração. Com realizações como estas o senhor não corre o risco de ser criticado pelo blog, meus parabéns.
Quero não acreditar, mas parece até prova em contrário, não vivo dentro da aeb, porém o que se deixa transparecer é que o programa espacial é uma farsa.....entra ano após anos, o que vemos na prática, são viagens internacionais de seus diretores, projetos e mais projetos, e sobre tudo prestem atenção...senhores leitores: Quando estamos em 2008, colocam a noticia em 2010 será lançado o vls.Quando estamos em 2010...plantam a noticia: - em 2011 será lançado o vls...ano após ano....e o brasil continua a depender de outros países para colocar seus satélites em orbita..quem sabe daqui uns ano o Irã estará colocando nossos satélites.
ResponderExcluirSou um entusiasta da possibilidade de termos um PEB que mereça receber essa denominação, mas a anos eu vejo como são medíocres os nossos governantes. Preferem gastar Milhões dando comida aos miseráveis no lugar de dar a oportunidade ao Pais de produzir riquezas que possibilitem a saída dos miseráveis da maldita esmola do governo. Isso tudo muito me entristece. :-(
ResponderExcluirPois é senhor Ganem,
ResponderExcluirVeja acima o que diz o jovem Benito Leite, leitor do blog que sempre nos prestigia com o seu comentário. O jovem leitor começa achar que tem algo de errado com o programa do VLS e com o PEB senhor Ganem, será? O que o senhor me aconselharia a dizer a este jovem brasileiro sobre o atual rumo do Programa Espacial Brasileiro? Afinal as colocações feitas pelo mesmo são indiscutíveis e muito me admira o senhor continuar dizendo através da mídia que o PEB é um programa estratégico para a presidência da república, me poupe senhor Ganem.
Benito, obrigado pelo seu comentário que realmente foi muito pertinente e esteja à vontade para expor suas opiniões quando assim você desejar.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Olá Ramom!
ResponderExcluirSeja bem vindo, obrigado pelo seu comentário e esteja sempre à vontade para expor suas opiniões quando assim você desejar, tá ok?
Bom Ramom, infelizmente a classe política brasileira é fruto do meio onde ela vive e você há de convir que a honestidade e a boa índole não são coisas muito comum em nossa sociedade. Existe um ditado que exemplifica muito bem isto, ou seja: Todo povo tem o governo que merece.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)