Equipe de Bauru Vence Olimpíada Brasileira de Foguetes
Olá leitor!
Segue abaixo uma noticia postada dia (29/10) no site da
“Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)” destacando que
a Equipe de Alunos de Bauru venceu a “Olimpíada
Brasileira de Foguetes 2012”.
Duda Falcão
Equipe de Alunos de Bauru Vence
Olimpíada Brasileira de
Foguetes 2012
Máquina construída pelos estudantes
alcançou 120 metros
de altura
Assessoria de Comunicação e Imprensa da UNESP
com informações da Agência FAPESP
29/10/2012
info.abril.com.br
Os alunos Keise Pereira, Giovana Nogueira, Jônatas
Cardador e Leonardo de Almeida, todos do 3º ano de Eletrônica Integrada do CTI
- Colégio Técnico Industrial vinculado à UNESP de Bauru, formaram a equipe que
ficou entre as seis melhores da Olimpíada Brasileira de Foguetes 2012.
A competição não tem um único
vencedor. As seis melhores equipes são premiadas com o troféu. Os alunos foram
orientados pela professora de Física Flávia Queiroz Costa, e o foguete
construído por eles alcançou 120 metros de altura na decolagem. A Olimpíada aconteceu
do dia 18 ao 21 de outubro em Barra do Piraí, RJ.
“Queremos agradecer à
Reitoria da UNESP e a Associação de Pais e Mestres do CTI que nos forneceram a
ajuda de custo necessária para participar do evento”, diz Rosinaura Memari,
diretora do CTI. “Os alunos estão radiantes e disseram que a experiência foi
importantíssima na formação técnica deles.”
Além de material didático, os
vencedores receberam um troféu em formato do foguete brasileiro Sonda III. A
iniciativa é da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e conta
com o apoio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), do Instituto de
Aeronáutica e Espaço (IAE), da Agência Espacial Brasileira (AEB), da Fundação
Marcos Pontes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O programa teve palestras de
astrônomos e especialistas em astronomia e astronáutica, além de oficinas
didáticas. As atividades deram destaque especial à fabricação e à utilização
dos foguetes brasileiros na área de pesquisa espacial.
Os grupos foram selecionados
a partir da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), antiga Olimpíada Brasileira
de Foguetes (OBFOG). A edição de 2012 recebeu, aproximadamente, 40 mil
participantes. A MOBFOG é aberta aos alunos de escolas públicas e privadas. A
finalidade é avaliar a capacidade dos jovens de construir e lançar, o mais
longe possível, foguetes feitos de garrafa pet ou de canudo de refrigerante.
Somente os participantes do
nível 4 (projetos de foguetes de garrafa pet) são convidados para a Jornada.
Além da distância dos protótipos, registrados em vídeo, os trabalhos também são
avaliados por meio dos relatórios enviados pelos estudantes e professores à
coordenação da MOBFOG. Caso a escola esteja dentro das regras e atinja o
objetivo, é indicada.
Durante o evento, os
participantes apresentaram os foguetes de garrafa pet que construíram para a
MOBFOG. Os projetos foram lançados em uma pista de pouso de um hotel-fazenda.
Para a execução da prova, o
material é devidamente fixado na base, que deve ser presa ao chão com grampos.
Em inclinação de 45º, é apontado em direção livre de pessoas, árvores altas,
fios elétricos, estabelecimentos ou residências, mantendo todos afastados em um
diâmetro de 10 metros.
Para o combustível, usa-se a
força de empuxo gerada a partir do gás produzido pela mistura química de
vinagre com bicarbonato de sódio (fermento em pó). Os vencedores são definidos
a partir da combinação ideal entre o volume do material, a quantidade e o
tamanho das aletas, o ângulo de lançamento, a direção do vento e o tamanho e o
peso do foguete.
Tanto na Jornada quanto na
Mostra, utiliza-se como combustível uma mistura química de vinagre com
bicarbonato de sódio.
Os vencedores são definidos a
partir da combinação ideal entre o volume do material, a quantidade e o tamanho
das aletas, o ângulo de lançamento, a direção do vento e o tamanho e o peso do
foguete.
O júri foi composto pelos
professores de todas as equipes presentes. A banca examinadora analisou s
seguintes pontos: acabamento e originalidade do foguete; acabamento e
originalidade da base; segurança e apresentação da equipe participante.
Segundo Pâmela Marjorie
Coelho, coordenadora da MOBFOG, o objetivo do evento é estimular a investigação
científica na área de Física ligada à Engenharia de Foguetes, Aeroespacial e
Astronáutica. “A ideia é envolver os participantes num problema sem solução
predefinida e que depende essencialmente da experimentação”, disse.
Dicas para montagem de
foguetes de garrafa pet estão disponíveis em www.youtube.com/watch?v=XUvaInLS0gU
Mais informações: www.oba.org.br
e coord.obfog@gmail.com
Fonte: Site da Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (UNESP)
esse blog é muito podre, pois o mesmo não nos dá o passo a passo. se a equipe é tao boa assim porque não compartilha esse conhecimento para nós reles mortais?
ResponderExcluirPois é Anônimo,
ExcluirFelizmente opiniões como a sua são minoria da minoria, e se bem me lembro nem Cristo conseguiu agradar a todos.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)