UnB Deve Participar de Projeto de Satélites no Japão
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (18/02) no site da “Universidade
de Brasília (UnB)” destacando que professores dessa universidade devem
participar de projeto de construção de satélites no Japão.
Duda Falcão
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
UnB Deve
Participar de Projeto de
Construção de Satélites
no Japão
Comissão responsável pelo programa de observação de
desastres
naturais se encontrou com Sonia Báo, para discutir
a participação de
professores da Engenharia
UnB Agência
João Paulo Vicente
Da Secretaria de Comunicação da UnB
18/02/2013
Foto: Mariana Costa/UnB Agência
A vice-reitora
Sonia Báo se reuniu com pesquisadores japoneses para discutir um acordo que
levará professores da UnB para ajudar na construção de satélites no Japão. O
memorando de entendimento entre a Fundação Universidade de Brasília (FUB) e o
projeto Missão de Formação Universitária Internacional (UNIFORM) foi assinado
pelo reitor Ivan Camargo no dia 5 deste mês.
Hoje, o
professor Hiroaki Akiyama do Instituto para a Educação sobre Espaço da
Universidade de Wakayma e coordenador do UNIFORM veio conhecer a UnB. O UNIFORM
é um programa que prevê a construção de três satélites com o objetivo de
monitorar desastres naturais. O primeiro dos três já está pronto e o professor
Akiyama veio convidar engenheiros brasileiros para participar da construção dos
outros dois.
“Queremos
começar em abril ou maio, dependendo de como for o foguete que lançará o
segundo pode até ser brasileiro”, afirmou o professor Akiyama. “É importante
frisar que, se isso acontecer, ficará por conta da Agência Espacial Brasileira
(AEB)”, explicou Renato Borges, professor do Departamento de Engenharia
Elétrica e um dos interlocutores da comissão japonesa.
“Mas é uma
transferência de tecnologia pura”, destaca Borges. Além dos satélites, o
UNIFORM também planeja a construção de estações bases nos países participantes,
para monitoramento das informações captadas pelos satélites. A ideia é que
cinco ou seis engenheiros brasileiros participem da construção dos foguetes e,
em seguida, da implementação das estações base. “Quando esses professores voltarem,
aí nós passamos a ser mais auto-suficientes na área”, disse Renato.
“Sem dúvida é
uma parceria muito importante”, afirmou a vice-reitora, no exercício da
Reitoria, Sonia Báo. Para ela, além da questão da troca de tecnologia e
conhecimento, o fato do projeto ser voltado para desastres naturais valoriza o
trabalho. “É uma área estratégica para nós, todos os anos temos enchentes e
secas no Brasil, é importante poder monitorar melhor isso.”
Fonte: Site da Universidade de Brasília (UnB)
Comentário: Essa sim caro leitor é uma notícia
extremamente significativa. Veja que as oportunidades se abrem ao Brasil numa
proporção não acompanhada pelo desastroso governo DILMA ROUSSEFF, mas espero que pelo
menos dessa vez seja aproveitada da melhor forma possível. É muito provável que
esses satélites devam ser pesados e dependendo do tamanho deles, se a oferta de
lançar um deles do Brasil for concreta e aceita, e muito provavelmente será, a mal
engenhada empresa ACS acaba de ganhar de bandeja uma carga útil para lançar. Lembrando inclusive que, até o momento, a única carga útil certa para esse trambolho tóxico ucraniano curiosamente é o microsatélite japonês Nano-Jasmine, que será lançado ao espaço de 'graça' (rsrsrsrs) no voo de qualificação do foguete previsto para 2014.
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