Aneutronic Fusion Reactor - Eco-Friendly Nuclear Energy

Olá leitor!

Trago agora para você mais um vídeo da série de notas que estamos apresentando desde 26/10/2010 sobre o fantástico trabalho teórico realizado pelo pesquisador brasileiro Moacir L Ferreira Jr., propondo o desenvolvimento de um sistema de propulsão espacial para ser utilizado em viagens tripuladas ao espaço profundo, usando um modelo sequenciado de oscilações elétricas deslocadas por fase, do mesmo modo que um motor AC linear.

Dessa vez o pesquisador apresenta o conceito do reator de fusão reatualizado incluindo agora aceleradores multifásicos para que seja potencialmente possível que ele funcione até mesmo com plasma neutro.

Segundo o próprio pesquisador, infelizmente o financiamento para construção de um protótipo funcional está ainda muito distante, devido decisivamente a grupos de interesses econômicos que não o querem implementado por agora, produzindo energia limpa, barata, e viável, até mesmo para viagens espaciais. Mas ainda segundo ele, sempre se espera que aspectos políticos e ideológicos possam se tornar favoráveis para que os nossos governantes se atentem e financiem um projeto de tal envergadura, coisa que o blog não acredita.

Veja abaixo o vídeo:

Aneutronic Fusion Reactor - Eco-friendly Nuclear Energy

Veja toda a séria de notas desde a primeira clicando nos títulos abaixo:


Para maiores informações visite o site do pesquisador clicando aqui

Duda Falcão

Comentários

  1. É nisso que os países sérios devem investir pesado, se pensam no futuro de viagens espaciais interplanetárias tripuladas.

    Eu, como leigo, continuo com a impressão de que a tecnologia de combustíveis líquidos que conhecemos hoje, serve, muito mal, para colocar satélites em órbita e missões tripuladas "curtas" até a Lua por exemplo. Para ir além disso, de maneira viável, só com novas tecnologias.

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  2. Olá Duda,
    o conceito do propulsor por deslocamento de fase foi melhorado agora poderá inicialmente vir a ser de extrema eficiência para reposicionamento de satélites em relação aos sistemas de propulsão convencionais, além de ser relativamente compacto podendo ser alimentado por geradores radioisótopos (RTG) e painéis solares.
    propulsor por deslocamento de fase relativístico

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    Respostas
    1. Valeu Robert!

      Já está online amigo.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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