NASA Assina Contrato Com a Empresa ‘SpinLaunch’ Para Testar Sistema Que Lança Foguetes Com Um 'Estilingue Gigante'
Olá leitores e leitoras do BS!
Por Duda Falcão
Segue abaixo uma notícia publicada ontem (12/04) no
site “UOL Tilt”, destacando que a NASA assinou contrato para testar sistema
que lança foguetes com um ‘estilingue
gigante’, sistema este desenvolvido por um empresa americana denominada ‘SpinLaunch’.
Pois é, sensacional essa notícia. Veja como funciona a
inovação deste povo que realmente está comprometido com o futuro de sua
sociedade. Não é por acaso o seu programa espacial ser o mais exitoso da
história da humanidade, e pelo visto, mesmo com a forte concorrência chinesa,
ainda continuará sendo por um bom tempo.
Enquanto aqui, na ‘Republica
das Bananas’, cacifes de varias tribos continuam se reunindo por horas,
dias, meses, anos e até décadas de muito papo furado e de pouca ação. Diante
disto amigos leitores, o atual momento do nosso ‘Patino
Feio’ é condizente com o que foi plantado por décadas a fio por esses incompetentes
vendedores de ilusão.
CIÊNCIA
NASA Vai Testar
Sistema Que Lança Foguetes Com Um 'Estilingue Gigante'
Por Lucas Santana
Colaboração para Tilt
Com informações do site Cnet
12/04/2022 - 13h18
Atualizada em 12/04/2022 - 20h29
Fonte: https://www.uol.com.br/tilt
Imagem: Reprodução/SpinLaunch
Empresa SpinLaunch desenvolveu sistema de lançamento de foguetes que usa energia cinética para acelerar. |
A NASA (Agência Aeroespacial dos Estados Unidos) assinou
um contrato para testar um sistema de lançamento de foguetes que funciona em
uma espécie de "estilingue gigante". Desenvolvido pela empresa
SpinLaunch, o objetivo é usar energia cinética para acelerar e permitir a decolagem
de um veículo espacial.
O primeiro teste aconteceu em outubro do ano passado no
deserto do Novo México, nos Estados Unidos, quando a companhia conseguiu
arremessar um protótipo de 3 metros de comprimento a mais de 3 quilômetros de
altura.
A assinatura do acordo entre a SpinLaunch e a NASA
envolve o lançamento de um módulo de carga e seu retorno à Terra, intacto. Se o
teste for bem-sucedido, a agência e a empresa devem renovar a parceria para
novos lançamentos futuros.
"O que começou como uma ideia inovadora para tornar
o espaço mais acessível agora se materializou como uma técnica madura e que
muda o jogo em termos de lançamentos de foguetes", afirmou Jonathan Yaney,
diretor-executivo da SpinLaunch.
Como funciona?
O sistema de lançamento da SpinLaunch lembra um tipo de
máquina de lavar gigante. Basicamente, uma cápsula de lançamento é acoplada ao
equipamento, que gira a uma velocidade altíssima (8.000 km por hora) para
acumular energia cinética. Então, em algum momento, a cápsula se desprende do
sistema e é atirada ao espaço. O processo envolve uma câmara de vácuo com 91
metros de diâmetro.
No primeiro teste, de 2021, o acelerador suborbital girou
a cápsula do protótipo e a lançou por uma abertura em menos de um milissegundo,
segundo a empresa.
Na época, o procedimento utilizou apenas cerca de 20% da
capacidade de potência do equipamento. Um vídeo no site da SpinLaunch mostra o
resultado do primeiro teste.
E como ficam os astronautas?
O equipamento da SpinLaunch não deve ser usado para
cargas humanas. O interesse principal da companhia é o lançamento mais barato
de módulos de cargas, que carregarão pequenos satélites e outras bugigangas
tecnológicas espaciais.
Próximos Passos
O acelerador suborbital instalado no deserto do Novo
México é apenas o começo. A empresa tem planos de construir uma instalação de
lançamento mais próximo da costa do país, de onde vai tentar lançar foguetes
mais distantes, que podem atingir a órbita comum.
Para alcançar essa órbita, uma carga precisa ser lançada
do mesmo tipo de equipamento, mas três vezes maior do que a que existe hoje.
Se tudo der certo, após ser lançado do novo equipamento e
atingir a atmosfera superior, um pequeno motor de foguete será acionado para
fornecer o impulso extra necessário para atingir distância suficiente para a
órbita terrestre. A empresa espera realizar seu primeiro voo de teste orbital em
2025.
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