Política Espacial Brasileira na TV Senado

Olá leitor!

O programa “Agenda Econômica” da TV Senado entrevistou dia 08/11 o Diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da Agência Espacial Brasileira (AEB), Dr. Petrônio Noronha de Souza, sobre a pseudo Política Espacial Brasileira.

Vale dizer que o Dr. Petrônio é um dos maiores profissionais atuante no Programa Espacial Brasileiro e em nossa opinião um grande nome para a presidência da AEB.

Entretanto, vale dizer também que apesar da indiscutível competência do Dr. Petrônio, do jeito que o nosso Programa Espacial é conduzido por esses populistas, pouco poderia ser feito por ele, e de nada adiantaria ter a frente um profissional de tal gabarito. Talvez um político simpatizante do PEB e com força política junto a esses energúmenos, orientado por uma boa e motivada equipe de profissionais, poderia obter melhores resultados.

Enfim, apontar caminhos num universo composto por incompetentes, populistas irresponsáveis e corruptos não é muito fácil, mas a gente tenta.

Abaixo segue na íntegra a entrevista com o Dr. Petrônio.

Duda Falcão

A Política Espacial Brasileira
Programa Agenda Econômica - TV Senado
08/11/2013 - Parte 1

A Política Espacial Brasileira
Programa Agenda Econômica - TV Senado
08/11/2013 - Parte 2

A Política Espacial Brasileira
Programa Agenda Econômica - TV Senado
08/11/2013 - Parte 3


Fonte: TV Senado

Comentários

  1. Com todo o respeito ao Dr. Petrônio, inpeano de longa data, chama a atenção que em 1 hora de entrevista sobre o PEB, o nome do INPE, executor principal do PEB junto ao DCTA, não é citado uma única vez. E até onde soube, o mesmo ocorrerá com o material de divulgação do CBERS-3, pelo menos no caso de seu lançamento ser bem-sucedido. O mesmo já ocorreu em stands da AEB em eventos no Brasil e afora. Fica a pergunta: qual o motivo de a AEB omitir sistematicamente o nome do INPE na divulgação do PEB?

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    1. Olá Fabrício!

      Hummmmmm, não havia notado isso e sua pergunta é pertinente, Rapaz se não for uma infeliz coincidência vem coisa por ai.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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    2. Nós podemos ver que nem o INPE ou o DCTA/IAE são citados na entrevista, nem pelos repórteres e muito menos pelo entrevistado. A intenção é clara na entrevista, menos estado e mais indústria. Com esta receita onde fica o domínio tecnológico na mão do país, vendo que nossas empresas com o tempo acabam passando para as mãos de estrangeiros (vide EMBRATEL). O que me deixa assustado é o desrespeito aos institutos não citados sendo que o PEB nasceu nestes institutos muito antes de a AEB existir. E pior, as pessoas que falam hoje pela AEB são ex-INPE e ignoram suas origens e seus colegas. Fica aqui um alerta, o que se lança ao espaço é o que a engenharia do INPE e DCTA/IAE desenvolvem e não política e papel gerado pela AEB.

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    3. Olá Heitor!

      Gostei de seu comentário e assino em baixo. Aproveito para parabeniza-lo por ter assinado, já que é muito fácil bater nos outros sob o manto da anonimidade. Parabéns.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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  2. O INPE não é mais parte do PEB, ele é apenas uma ferramenta operária. Tudo agora é com a Visiona, uma empresa Embraer + Telebras que vai gerir todo o programa espacial brasileiro. As cabeças do INPE e AEB está lá para fazer dinheiro agora... Investigue Duda, vá vem o que é, o que faz e quem esta lá na Visiona...

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    1. Anônimo, meu comentário não diz respeito a como a AEB pretende gerir o PEB. Diz respeito sim ao fato de ela ocultar, me parece que sistematicamente, o que o INPE já fez (muito antes da criação da Agência) e continua fazendo por pelo PEB, como no caso citado do CBERS-3. E pior, apresentar o trabalho de terceiros como resultados próprios.

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