Foguete Russo Bate Recorde de Satélites Colocados em Órbita
Olá leitor!
Segue abaixo uma matéria postada hoje (25/11) no site
“Inovação Tecnológica” destacando que foguete russo bate recorde de satélites
colocados em órbita.
Duda Falcão
Espaço
Foguete Russo
Bate Recorde de
Satélites Colocados em Órbita
Redação
do Site Inovação Tecnológica
25/11/2013
[Imagem: Dombarovsky/Nader/st2nh]
Lista dos 32 satélites colocados em órbita pelo antigo míssil nuclear. No
destaque, o PocketPUCP-Sat, o menor satélite artificial totalmente funcional já lançado. |
Mísseis em Missão de Paz
Um
antigo míssil nuclear, fabricado em 1984 na antiga União Soviética, bateu o
recorde de quantidade de objetos lançados simultaneamente ao espaço.
O
foguete DNEPR, convertido para missões de paz, foi lançado a partir de um silo
de míssil nuclear também convertido em plataforma de lançamento espacial, em
Dombarovsky, na Rússia.
Foram
levados com sucesso ao espaço nada menos que 32 satélites, a maior parte
CubeSats, pequenos satélites de pesquisa do tamanho de uma caixa de sapatos ou
menores.
O
recorde foi batido apenas alguns dias depois de um foguete Minotauro 1, dos
Estados Unidos, haver colocado em órbita 29 CubeSats.
E
mesmo o recorde russo não deverá permanecer muito tempo, na medida que cresce o
interesse pelos CubeSats.
Com
a miniaturização dos equipamentos eletrônicos e dos sensores, os minúsculos satélites,
que geralmente são cubos com apenas 10 centímetros de cada lado, tornaram-se
plataformas interessantes de observação, sobretudo para universidades.
Menor Satélite Espacial Já Lançado
O
foguete DNEPR tinha como carga principal o satélite DubaiSat-2, dos Emirados
Árabes Unidos, uma plataforma de observação da Terra pesando 300 kg.
Já
o PocketPUCP-Sat, da Universidade Católica do Peru, tornou-se o menor satélite
artificial já colocado em órbita, medindo 8 centímetros e pesando 97 gramas -
ele foi lançado a partir do cubesat PUCP-Sat-1.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - http://www.inovacaotecnologica.com.br/
Comentário: Pois é leitor, tá ai o resultado de um
programa espacial conduzido com comprometimento e seriedade, mesmo tendo a Rússia
passado por alguns reveses recentemente. Enquanto isso, em nossa terra de ninguém,
esse governo desastroso continua investindo pesados recursos numa iniciativa
furada e boicotando o nosso verdadeiro programa espacial. É inadmissível o que
esses energúmenos estão fazendo com o PEB, e enquanto não houver uma
mobilização de todos os players (institutos de pesquisas, universidades e
empresas) envolvidos com o programa, continuaremos construindo um programa de
brinquedo, onde não haverá a obrigação de se realizar nada, há não ser
propaganda enganosa. Vale dizer leitor, para constar, que existe uma boa possibilidade do NanosatC-Br1 vir a ser lançado em 2014 por esse lançador
russo.
Pelo que eu sei o Dniepr não é um lançador russo, mas sim ucraniano. Foi um míssil balístico nuclear projetado pela Yuzhnoye e fabricado pela Yuzhmash, em Dniepropetrovsk, as mesmas empresas a cargo do Cyclone 4 da ACS (muito mais avançado que o Dniepr). Os ucranianos foram também os responsáveis por converter este míssil num veículo lançador. Estranho que você fala tão mal dos ucranianos mas elogiou esta proposta acima? Talvez você precise conhecer mais a fundo a tecnologia ucraniana, ai você muda de ideia.
ResponderExcluirOlá Anônimo!
ExcluirPrimeiramente é preciso dizer que sua anonimidade não é algo correto. Mas vamos lá. Não sou um entendido no programa espacial russo e portanto não sei se sua informação é correta ou não. Entretanto, se você leu o título da matéria do site Inovação Tecnológica perceberá que o foguete foi tratado como russo e meu comentário se baseou nessa informação. Quanto ao fato de ser esse foguete moderno, toxico ou não, a questão aqui não foi essa, e sim mostrar que com seriedade e compromisso as coisas acontece. Agora, quanto ao foguete Cyclone-4, ele não tem nada de moderno, utiliza uma tecnologia ultrapassada e tóxica, e sem necessidade, pois existem opções muito mais modernas e menos poluente. Além do mais, a ACS é um engodo, um mastodonte binacional estatal que nem é levada a sério pelos seus concorrentes, e que se baseia num foguete que não atende as necessidades do mercado onde pretende atuar (Geoestacionário), já que sua capacidade de carga fica abaixo das cargas que são colocadas nessa faixa do espaço. Não é atoa que até agora as únicas cargas que a empresa conseguiu foram dois microssatélites que serão lançados de graça em seu vôo de qualificação. E ainda para complicar mais as coisas, o Brasil não dispõe de um Acordo de Salvaguardas com o EUA que permita a exploração desse mercado. Portanto amigo, seja você quem for, procure se informar melhor sobre o mercado de lançamento de satélites comerciais e verá que toda essa história não passa de um engodo capitaneado por políticos irresponsáveis e populistas.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
O Anônimo, poderia nos ajudar mais dando informação sobre o atual PEB, se é que ele tem essa informação, o Duda é a unica ligação entre o PEB e a População brasileira fazendo seu trabalho de graça e por isso considerado por mim um Herói brasileiro.
ResponderExcluir..
Anônimo se você tem informação, una-se a nós.
Olá Duda!
ResponderExcluirGostaria de adicionar à notícia que este satélite (UniSat-5) foi desenvolvido em parte por alguns professores da UnB!
Abraço.
Olá Lui!
ExcluirPor gentileza, me mande essa história por e-mail. Fico no aguardo.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Olá procurei um pouco sobre o que o Lui Habl disse achei uma ligação entre o UniSat-5 e a UnB. segue o link
Excluirhttp://goo.gl/sXkvGs
Abraços.
Olá Duda, eu concordo com sua resposta ao anônimo.
ResponderExcluirSó para acrescentar, o DNEPR mesmo com a questão polemica do combustível é um foguete que já esta pronto,foi fabricado na Ucrânia mas é de propriedade russa, logo depois da separação da Ucrania da URSS , os misses foram devolvidos para Russia ou foram destruídos e como já foi dito na matéria, é um míssil convertido para lançador, ou seja ele não foi construído do zero como Cyclone-4, ele foi retirado de serviço como míssil e armazenado se não fosse usado como lançador de satélites provavelmente seria desmantelado e virado sucata, dinheiro jogado fora.
Só como exemplo a família de laçadores Minotaur americana é de componentes desativados do Minuteman e Peacekeeper. Os russos Strela,Rokot, são misseis convertidos.
Abraços.
Olá André!
ExcluirPois é amigo, o leitor em questão é alguém mal informado ou um simpatizante desse desatino, mas enfim.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
PessoAll,
ResponderExcluirMais informações sobre o foguete DNEPR, podem ser obtidas aqui.
O artigo correspondente em português, foi iniciativa minha, mas ficou apenas no esboço.
Vou ver se faço uma tradução completa, mas o parágrafo que resume bem a situação, diz o seguinte:
Esse veículo, usado como lançador de satélites, foi retirado de serviço da "força estratégica de mísseis russa", e armazenado para uso comercial. Um grupo de 150 desses mísseis podem ser convertidos em lançadores e estão disponíveis para esse fim até 2020, quando a vida útil estimada se expira.
Este é um veículo com uma taxa de sucesso altíssima (como é de se esperar para um míssil). Como ICBM, ele foi lançado 160 vezes com taxa de 97% de sucesso. Como veículo lançador, até o momento, foi registrada apenas uma única falha.
Abs.
Só o estágio superior do Cyclone 4 é novo, o resto é do Cyclone 3 e 2. E pra esquentar mais a polêmica. Criticamos um lançador ucraniano tóxico, mas o combustível sólido também e tóxico (bem menos, mas é) e nem mesmo um lançador tóxico e funcional temos. Deveríamos ter começado com motores a hidrazina pra depois evoluir pra querosene. É minha opinião. Ainda acho que começar com o VLS pra depois partir pro VLM foi besteira, já que o projeto original do VLM era um VLS sem os boosters laterais, mas vai saber o que será que o pessoal do IAE tava pensando na época.
ResponderExcluirEsse Anônimo está certo, nenhum projeto aeroespacial é feito do zero. É simplesmente burrice e incompetência fazer isso. O Cyclone 4 só tem o último estágio diferente do Cyclone 3 e 2, que já foram testados muitas vezes. Além do mais, se voces forem ver o foguete que a Orbital está usando para chegar a ISS, o Antares, voces verão que alguns estágios dele são ucranianos. Acredito que a empresa americana Orbital não colocaria um projeto de milhões de dolares em cima de um foguete que não se pode confiar. Se toda propaganda falsa feita contra os ucranianos se revertesse para empurrar o VLS, seria possível colocar o Maracanã em órbita geoestacionária.
ResponderExcluirOlá Sr. Roberto Menezes!
ExcluirO Blog BRAZILIAN SPACE em momento algum disse que a tecnologia ucraniana não é confiável, dissemos sim que ela é ultrapassada e altamente tóxica, quando não há a necessidade disso, pois existe opções mais ecologicamente corretas. Num eventual acidente, seria catastrófico. Além do que o acordo que gerou a empresa ACS é desastroso e não tem a mínima chance de dar certo no mercado de lançamento de satélites comerciais. Fora o fato de não acrescentar nada tecnologicamente para o Brasil. Esse acordo é um completo desatino e só poderia ser mesmo fruto de uma iniciativa de populistas irresponsáveis. Bom é isso.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Ola Duda! Eu não defendo ninguém, mas você leu o acordo com os ucranianos? A parte pública mostra que o Brasil entra com a base e eles entram com o foguete. Agora você sabia que na negociação do acordo foi colocada na mesa o desenvolvimento conjunto do foguete? Pq o Brasil não quis? Responda. Pq o Brasil não quer botar dinheiro em projetos, pois só tem plano de governo e não de Estado. Quer as coisas para agora e nada pensando no amanhã. Os americanos convidaram o Brasil para entrar no programa F-35, mas tinhamos que botar dinheiro... e Ai? Agora etsamos comprado caça velho... Agora reclamar que não há transferência de tecnologia não dá. Nem para construção do centro de lançamento da ACS no CLA, responsabilidade única do Brasil, nosso país não cumpre sua parte. Você sabia que os ucranianos ofereceram a fabricação com transferência de tecnologia da coifa a Embraer e Odebrecht, e de vários subsistemas à Mectron e Avibras e nenhuma dessas empresas aceitou? Pq será? Pq não tem capacidade técnica. Agora, você conhece o acordo secreto entre Brasil e Ucrania? Não conhece? Você sabe quem são dos diretores brasileiro e ucraniano da ACS? Duas autoridades internacionais. A ACS tem três brigadeiros que foram comandantes do CTA. Você sabia que os ucranianos da mesma empresa do Cyclone 4 fazem estágios para foguetes americanos (da Orbital), o Vega da ESA e para todos os foguetes russos? Você sabia que o Cyclone 4 é a nova geração de uma família com 256 lançamentos e apenas 6 perdas? Uma das mais bem sucedidas e confiáveis da história espacial. Você sabia que a tecnologia indiana, israelense e chinesa quem passou foram os ucranianos para eles desenvolverem seus próprios veículos lançadores? Você sabia que os egípcios lançaram seu primeiro satélite graças a ToT ucraniana? Você sabia que TODOS os ICBMs soviéticos foram projetados e construídos por ucranianos em Dniepropetrovsk? Investigue. Se você conhecer a fundo quem é quem dentro da ACS (procure os nomes) e os detalhes do acordo você vai dizer graças à Deus, alguém quer ajudar o Brasil. Você sabia que os dois países que mais boicotam a ACS são Russia e França? França não quer ver nada ser lançado de Alcântara para não atrapalhar os negócios em Kourou e Russia, não quer ver a Ucrânia se dar bem em nenhum lugar. Você sabia que todos os funcionários da Roskosmos que trabalham no Brasil não do Serviço Secreto Russo? Você sabia que se os ucranianos não lançarem o foguete tóxico deles de Alcântara vão começar a lançar de Cabo Canaveral? Eu adoro seu blog, mas existem informações as quais reles mortais não tem acesso. Um dia, talvez, você vai se dar conta do grande erro que cometeu ao crucificar a ACS sem saber da realidade. Um abraço ao amigo, e um dia, se tiver oportunidade gostaria de conhecê-lo para conversarmos pessoalmente. Um abraço
ResponderExcluirAh, você sabia os foguetes ucranianos tem como principais clientes pelo menos 16 potências, entre elas Russia, Alemanha, Israel e EUA? Você sabia que a Yuzhnoye, que projetou com o Cyclone 4 já construiu mais de 400 satélites e produz foguetes ha 60 anos, construindo mais de 20 lançadores por ano?
ResponderExcluirOlá Anonimo!
ExcluirPrimeiramente devo dizer que a sua anonimidade não me agrada e não é correta. Agora se todas essa informações fossem corretas seria uma beleza, mas são meias verdades. Além do mais, não se justifica o uso desses motores tóxicos do Cyclone-4, pois como disse existem opções mais ecologicamente corretas, inclusive, se não me engano, desenvolvidas pelos próprios ucranianos. Mas enfim... Agora quanto a empresa ACS, desculpe-me amigo anônimo, mas é um completo desatino e sem a menor chance de exito no mercado internacional de lançamento de satélites comerciais. Se não acreditas, o tempo lhe mostrará, só lamento que quem pagará essa conta será erário publico brasileiro.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Se sou anônimo há uma explicação, não é? Este é um blog de opinião pessoal sua, onde você vê as coisas de acordo com seus olhos e impressões próprias, ou é um meio de comunicação para levar a informação correta? Eu lhe dei o caminho, busque a verdade e mostre ela a seus leitores. Acho até que num único post te dei mais informações do que jamais teve acesso. Sou aquela fonte que falou da Opto, lembra??? Sei muito mais do que você pode imaginar. Só estou querendo ajudar e ver nosso país crescer.
ResponderExcluirOlá Anônimo!
ExcluirSe queres realmente ajudar, junte-se a luta com rosto, e não transferindo essa responsabilidade para outros. Mas enfim... valeu pelo contato.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
E Duda, você sabe que VLS não é para lançar nada, nem boas intenções. Pergunte para qualquer brigadeiro. O VLS é demonstrador de tecnologia e míssil balístico. É só para dizer que temos capacidade. Depois que tivermos um lançamento satisfatório o programa será abandonado. Palavras do amigo anônimo, que participa de muitas reuniões com quem decide e sabe do que fala...
ResponderExcluirOi Duda,
ResponderExcluirQue bom que o blog anda aquecido não é mesmo?
É isso que precisamos, de mais debates e informações. Porém, no quesito informações, precisamos de fontes confiáveis, como qualquer meio de divulgação.
Só para não parecer "papo de maluco", gostaria de reforçar uma das nossas posições em comum. Nenhum de nós questiona a capacidade técnica dos ucranianos. O que argumentamos, e isso é um FATO, é que a tenologia empregada nesse foguete Cyclone 4 é muito antiga e vem sendo descartada ao longo dos anos por países com um mínimo de preocupação com o meio ambiente. É muito fácil falar da taxa de sucesso desses foguetes que em sua maioria (se não totalidade), foram projetados como mísseis, motivo pelo qual precisavam usar combustíveis armazenáveis à temperatura ambiente. E mesmo para esse fim, não era a solução mais adequada, pois os mísseis não eram armazenados abastecidos, sendo que eles não são lançados da Ucrânia, e sim do Cazaquistão, um país muito pobre que vive de fornecer a área onde a antiga União Soviética construiu o seu principal centro de lançamento. Coincidência ou não, é uma região inóspita pouco habitada e com uma população de nômades e ses camelos (vide os nossos "quilombolas" lá de Alcântara) Para esse fim (mísseis), até os dias de hoje, não há nada melhor do que foguetes movidos à combustível sólido. Tanto é assim que eles estão convertendo esses mísseis em lançadores. Só que na hora de lançar, eles lançam do Cazaquistão ou de regiões muito remotas na Rússia, pois o risco é muito grande em caso de queda. Agora estamos falando de lançar esse tipo de foguete aqui do Maranhão, de uma área relativamente próxima as metrópoles, onde: se tudo correr bem, vai gerar uma chuva ácida na região do lançamento, e se algo der errado, só Deus sabe as consequências.
Claro que gostaríamos que o Brasil firmasse um acordo com a Ucrânia no qual pudesse ser desenvolvida em conjunto uma solução menos poluente usando combustíveis já bem conhecidos e testados. E isso nem seria tão difícil, pois apesar dos motores serem diferentes, eles já dominam a tecnologia, seria apenas uma questão de adaptar o que eles já tem. Mas com esse nosso "governo" isso não teve e não tem a menor chance de acontecer.
Como já foi bastante explicado até por técnicos aqui no blog, a questão além de tudo, passa pela parte comercial. Não temos o que lançar comercialmente com um foguete desse porte, devido a sua limitada carga útil. Além disso, devido a esse "governo" Marxista, poucas chances de estabelecer uma acordo de salvaguardas com os Estados Unidos que é o maior fornecedor mundial de satélites e componentes. Então é isso: mesmo como leigo, colocando tudo na balança, acredito sinceramente que o melhor para o Brasil seria parar de investir num projeto sem pé nem cabeça como esse e voltar a investir nos seus lançadores originais à combustível sólido, que na pior das hipóteses serviriam como base para mísseis (que é a sua real vocação), ou foguetes de sondagem e lançadores de micro satélites.
Ou seja, resumindo: continuo não vendo a menor significância desse projeto da ACS para o Brasil. Não do jeito que ele está firmado hoje em dia.
Pois é Marcos!
ExcluirMas enfim, de qualquer forma como dissestes é muito positivo. Mas vamos em frente, pois a verdade sempre prevalece, mais cedo, ou mais tarde.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Primeiro, a Ucrania não lança foguetes do seu território porque os estágios iriam cair no território dos outros. É a única explicação. Parte dos foguetes é lançada do mar, Sea Lauch, Cazaquistão e da Sibéria. Segundo, sem o acordo com os americanos, não há ACS, VLS ou qualquer outro tipo de proposta de lançamento no Brasil, ou seja, os ucranianos não tem nada a ver com isso. É problema do Brasil. Pobre dos ucranianos que foram se envolver com o Brasil, um país que não é sério.
ResponderExcluirOpa!
ExcluirFinalmente concordamos em alguma coisa anônimo, realmente o Brasil não é um país sério. Agora, pobre da gente, afinal os ucranianos nessa história toda são os únicos beneficiados, rsrsrsrs, Faça-me uma garapa. Agora quanto ao VLS-1 ser um projeto conceito isso já sabemos, mas existe um motivo para isso, enfim...
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
É, realmente fica parecendo "papo de maluco". Quem disse em algum momento que os ucranianos tem algo a ver com o fato de o Brasil não assinar um acordo de salvaguardas com os americanos?
ResponderExcluirJá quanto aos lançadores VLS e VLM, além do fato de que ambos são projetos nacionais, eles tem muito mais chance de sucesso comercial, mesmo sem o acordo de salvaguardas, pois são lançadores de porte muito menor voltados para pequenos satélites, e boa parte dos pequenos satélites de hoje em dia fazem uso de "componentes de prateleira" que teoricamente, não demandam autorização.
Você não sabe nada. Os ucranianos não tem nada a ver com o problema com os americanos. Os ucranianos tem melhor relação com eles do que nós. Pelo que u saiba ambos países tem um acordo de salvaguarda. Você não sabia disso? Você não sabia que o problema esta no lado brasileiro. Este é um dos problemas do Brasil, puro achismo. Gente que não sabe nada dando opinião.
ResponderExcluirEpa!
ExcluirVamos com calma Anônimo, defenda o que acredita, mas faça com educação e sem agressividade, caso contrário não terá mais espaço no blog. Quanto ao que disse sobre o Acordo de Salvaguardas entre os EUA e a Ucrânia já existe realmente, inclusive entre a Ucrânia e o Brasil. O que não existe é entre o Brasil e os EUA, sendo justamente a falta desse acordo um dos fatores que dificulta a operacionalidade dessa mal engenhada empresa ACS.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Duda, nem se dê ao trabalho. Essa criatura aparentemente nem sabe ler. Responde mais uma vez como se alguém aqui em algum momento tivesse dito que os ucranianos tem algo a ver com a não assinatura do acordo de salvaguardas com os americanos.
ExcluirOu, o mais provável, está simplesmente brincando. É por essas e outras que não tenho o hábito de responder a "anônimos".
Aqui encerro a minha participação nessa discussão específica.
Espero que as minhas posições tenham ficado claras para quem realmente tem interesse no assunto.
Olá Marcos!
ExcluirQuanto a responder amigo, como mediador e autor do blog sou obrigado a fazê-lo até um certo limite, desde que seja em alto nível. Quanto as suas posições, estão claríssimas como sempre, superando até as minhas, e certamente ajudará esclarecer aos interessados no assunto. Mas enfim, obrigado mais uma vez pela sua participação. E vamos em frente.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Sou do MCTI e assíduo leitor deste Blog. Porém nunca posto mensagens e o faço somente agora tendo em vista as declarações do Sr. Anônimo. As coisas levantadas por ele são muito sérias e somente quem conhece o assunto de perto poderia falar sobre isso, pois alguns detalhes eu mesmo conheço. Recomendo que se aborde mais sobre o assunto, pois de tolo este anônimo não tem nada. O que ele falou, foi sim, muito sério, e do que conheço, era de todo verdade. Parabéns ao Blog Sr Duda.
ResponderExcluirOlá Sr. Carlos Moraes!
ExcluirPrimeiramente obrigado pelo reconhecimento ao nosso trabalho. Quanto ao que o leitor anônimo disse, não há a necessidade de se averiguar, pois são meias verdades, além do que foram apresentadas de forma anonima e consequentemente não tem valor. Algumas colocações apresentadas por ele já foram postadas aqui no Blog da forma correta e não da forma colocada pelo mesmo, que não passa da defesa da crença em algo que não é justificável e um completo desatino que é esse acordo com a Ucrânia. Não temos nada contra a Ucrânia e sim contra um acordo mal feito, mal elaborado, e sem qualquer chance de sucesso, fora o fato de não trazer nenhum benefício tecnológico ao nosso país. Investir num acordo como esse em detrimento ao investimento em tecnologia nacional já é por si só algo inadmissível.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Falei que não ia mais intervir nessa discussão, mas acho que vale a pena...
ResponderExcluirEssa é a questão. Ninguém aqui se julga dono da verdade, muito pelo contrário. Acredito que na maioria somos apenas leigos que gostam do assunto e dedicaram algum tempo das suas respectivas vidas pesquisando sobre isso.
Ocorre que as pessoas que detêm o conhecimento, por um motivo ou por outro, ou não querem falar, ou não podem falar, pelo simples fato de estarem dentro do processo.
Ai surge um "anônimo" que faz várias colocações, algumas pertinentes outras bem longe disso, e ficamos na maioria das vezes sem uma referência confiável.
Eu estou sempre a disposição para aprender e discutir. Agora, o assunto está mais do que abordado. Quem tiver contribuições reais que as faça.
Estamos todos ávidos por saber o que se passa nos bastidores desses acordos, se é possível alguma melhora ou de fato devemos lutar para a sua extinção. Nesse momento, ninguém ainda surgiu com uma informação que pudesse nos dar algum alento de que esse acordo com a Ucrânia ainda possa se tornar em algo realmente útil para o país.
Não se se isso ajudará alguma coisa. Pelo que eu sei Cyclone-4 Lançará em: (Fonte: ACS)
ResponderExcluir2016 Amazônia-1 (500KG)
2017 Amazônia-1B (500KG)
2017 Sabiá-Mar (500KG)
2018 Amazônia-2 (500KG)
2018 SGB (meteorológico) + de 1500KG
2019 SGB (comunicações) + de 1500KG
2019 SAR + de 2500KG
Sou a favor do acordo com a Ucrânia, visto que o Brasil não faz investimentos necessários para o programa espacial brasileiro. Caso não dê certo ACS a Ucrânia tem um plano B. E tem tudo para o Brasil não cumprir o acordo e ficar nos próximos 40 anos marcando passo e vendo países da América do Sul avançar na área espacial. (eu não sou o anônimo acima, mas concordo com ele)
Claudio Zabatonov
Curitiba - PR
Olá Sr. Cláudio Zabatonov!
ExcluirEstranhei o fato do senhor não ter percebido que todos satélites citados pelo senhor são brasileiros, o que não constitui exatamente uma conquista de cliente e sim um direcionamento dessas cargas uteis pelo governo brasileiro para justificar esse desatino. Além do mais, algumas de suas informações não estão corretas (levando em conta que as datas apresentadas pelo senhor sejam cumpridas, o que é difícil de acreditar) como por exemplo:
2018 SGB meteorológico + de 1500 kg. Na realidade é mais 4000 kg para ser colocado em órbita geoestacionária, coisa que o Cyclone-4 não tem capacidade de atender.
2018 SGB comunicações + de 1500 kg. Na realidade é pouco mais de 6000 kg para ser colocado também em órbita geoestacionária, coisa que como já disse o Cyclone-4 não tem condições de atender. Mas enfim Sr. Claudio, minha vozinha costumava dizer com a sua simples inteligência interiorana: "Nada como o tempo para mostrar de que lado a verdade está".
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Claudio Zabatonov -- Curitiba - PR , pesquisei na ACS , e não encontrei nada a respeito desses dados que você afirmou de ser verdadeiros e com fonte da ACS , o único Satélite anunciado em um Site Ucraniano que afirma o possível lançamento do Satélite Nano Jasmim , Japonês pelo Foguete Cyclone 4 da base de Alcântara em 2015 , " possívelmente " quanto a qualquer outro Satélite é mera especulação .
ResponderExcluir