Comunicado do Blog

Olá leitores!

Peço desculpas a todos por ter levantado aqui a possibilidade da venda da Opto Eletrônica para o Grupo Europeu SAFRAN, quando na realidade, como você mesmo poderá notar (clique aqui) nessa nota oficial divulgada pela empresa, e postada dia 12/08 no Portal Plano Brasil, essa informação não procede.

Na realidade a informação chegou a mim através de um leitor anônimo (erro grave meu) que eu dei crédito, e como não tinha conhecimento dessa nota oficial da empresa, embarquei direitinho nessa estória.

Entretanto, essa experiência mal sucedida, servirá agora de exemplo para que eu tenha mais cuidado numa próxima vez. Bom é isso, e agradeço a todos pela compreensão e aproveito também para agradecer ao nosso leitor Ramir A. Auler, pois sem a ajuda dele continuaria passando batido nessa estória.

Duda Falcão

Comentários

  1. O tempo lhe mostrará a verdade.

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    1. Olá Anônimo!

      Espero e torço que já tenha mostrado, mas se assim não for, quem perderá com isso é o Brasil, infelizmente.

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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  2. Não pode ser verdade mesmo, essa empresa é muito importante para o Brasil.

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  3. Essa empresa era tão importante como eram e ainda são IACIT (40% vendida aos israelenses), AEL, Optovac, Akar. Todas elas tem capital estrangeiro. A Opto será apenas mais uma. A Rafael israelense tentou comprar a Mectron várias vezes. Como não conseguiu se uniu a ela e é a fonte da tecnologia da empresa. A Mectron é só fachada, principalmente na parte de datalink.

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  4. Essa é uma das áreas sobre as quais não tenho uma opinião definitivamente formada.

    Quem segue os meus comentários já deve ter percebido que sou totalmente favorável ao capitalismo e à iniciativa privada. Inclusive e principalmente na área espacial.

    Tanto que minhas principais referências são: a SpaceX e a Copenhagen Suborbitals.

    Num mundo cada vez mais capitalista e globalizado, acho natural a participação de investidores de várias origens em empresas de TODOS os países.

    Exemplos em áreas corriqueiramente discutidas aqui são inúmeros: motores russos impulsionando foguetes americanos, a Embraer montando fábricas nos Estados Unidos e em Portugal, empresas americanas que transferiram tecnologia espacial para as japonesas. Empresas russas lançando satélites de países da Europa. Os exemplos são infindáveis.

    Então eu sinceramente acredito que o problema não seja a participação do capital estrangeiro, e muito mais como um governo se posiciona em relação ao Mundo atual.

    Nesse aspecto sim, a situação do Brasil é preocupante, afinal, basta avaliar os "parceiros" aos quais esse "governo" se associa, por exemplo: Venezuela, Irã e Cuba. É como diz o ditado: "dize-me com quem andas e te direi quem és".

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