Detritos Espaciais em Órbita Se Tornam Um Problema Para a NASA
Olá leitores e leitoras do BS!
Pois é amigos, segue agora uma notícia postada ontem (26/09) no
site ‘Olhar Digital’, destacando que
os Detritos Espaciais tem se tornado um problema para a NASA.
Pois então amigos leitores e leitoras do BS, esse é um
problema muito sério e precisa se encontrar uma solução o mais breve possível. No entanto em minha
opinião esse peroblema só sera solucionado ou pelo menos amenizado através de um amplo debate no âmbito da
ONU, já que precisará de um esforço conjunto de todas as nações do planeta que
colocam artefatos no espaço, direta ou indiretamente, através dos países lançadores.
Não tem outra solução.
Brazilian Space
CIÊNCIA E ESPAÇO
Detritos Espaciais em Órbita Viram Problema Para a
NASA
Por Isabela Valukas Gusmão
Editado por Lucas Soares
26/09/2022 - 19h15
Via: Website Olhar Digital - https://olhardigital.com.br
O acúmulo de detritos espaciais
na atmosfera terrestre têm preocupado a NASA e o
Congresso dos Estados Unidos. Um projeto de lei bipartidário, apresentado
no parlamento este mês, visa resolver o problema.
De acordo com um comunicado, a
senadora americana Maria Cantwell, a Lei de Sustentabilidade Orbital (ORBITS)
“iniciará o desenvolvimento tecnológico necessário para remover o lixo mais
perigoso antes que ele derrube um satélite, caia em uma missão da NASA ou caia
no chão e machuque alguém”.
O projeto de lei, que ainda
está nos estágios iniciais de discussão, caso seja aprovado, demandará que
empresas de serviços tecnológicos especializados realizem a remoção dos
detritos. A NASA, também empenhada no combate a esse problema, financiou três
projetos que buscam quantificar os problemas econômicos e sociais associados ao
surgimento do lixo espacial.
A administradora associada do
Escritório de Tecnologia, Política e Estratégia da NASA, Bhavya Lal, declarou
que “manter nossa capacidade de usar o espaço é fundamental para nossa
economia, nossa segurança nacional e a empresa de ciência e tecnologia de nossa
nação”. Ela complementa sua fala ao declarar que “as pesquisas vão nos ajudar a
entender a dinâmica do ambiente orbital e mostrar como podemos desenvolver
políticas para limitar a criação de detritos e mitigar o impacto dos detritos
existentes.”
Dentre os projetos escolhidos
pela agência espacial, está o do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
e da Universidade do Texas-Austin, que visa a “governança espacial adaptativa e
suporte à decisão usando modelos ambientais evolutivos de pia de fonte”; o do
Middlebury College, da Universidade de Colorado-Boulder e da Secure World
Foundation, cujo objetivo é desenvolver “um modelo integrado de avaliação para
constelações de satélites e detritos orbitais”; e por fim, o projeto da Universidade
da Flórida Central, o qual o foco é a “comunicação e Detritos Espaciais:
Conectando-se com conhecimentos e identidades públicas”.
No meio de todas essas
iniciativas, durante uma reunião do Conselho Espacial Nacional, a
vice-presidente Kamala Harris, relatou que os Estados Unidos pediu para que as
outras nações abandonassem os testes antissatélite destrutivos, em parte devido
a preocupações com detritos espaciais.
Os esforços do Congresso e da
NASA estão de acordo com a Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC), que
prometeu um novo quadro de regras sobre detritos orbitais com foco nos riscos e
oportunidades de manutenção no espaço (ISAM).
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