Operação Ronald 1 e 2
OPERAÇÃO RONALD 1
Descrição da Campanha
Operação: Ronald 1
Foguete: VS-30 (XV-02)
Numero do vôo do foguete: 2
Data de lançamento: 12/10/1997
Horário: 01h19 (local)
Apogeu do vôo: 120 km
Local: Centro de Lançamento de Andoya (Noruega)
Objetivo: Levar ao espaço o experimento Ronald DLR AL-226
Resultado: Sucesso Total
Carga Últil Embarcada
- Experimento Ronald DLR AL-226
Instituições Envolvidas
DLR - Centro Espacial Alemão
AEB - Agência Espacial Brasileira
CTA - Centro de Tecnologia Aeroespacial
IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço
Operação: Ronald 1
Foguete: VS-30 (XV-02)
Numero do vôo do foguete: 2
Data de lançamento: 12/10/1997
Horário: 01h19 (local)
Apogeu do vôo: 120 km
Local: Centro de Lançamento de Andoya (Noruega)
Objetivo: Levar ao espaço o experimento Ronald DLR AL-226
Resultado: Sucesso Total
Carga Últil Embarcada
- Experimento Ronald DLR AL-226
Instituições Envolvidas
DLR - Centro Espacial Alemão
AEB - Agência Espacial Brasileira
CTA - Centro de Tecnologia Aeroespacial
IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço
OPERAÇÃO RONALD 2
Descrição da Campanha
Operação: Ronald 2
Foguete: VS-30 (XV-03)
Numero do vôo do foguete: 3
Data de lançamento: 31/01/1998
Horário: 23h43 (local)
Apogeu do vôo: 120 km
Local: Centro de Lançamento de Andoya (Noruega)
Objetivo: Levar ao espaço o experimento Ronald 2 DLR AL-229
Resultado: Sucesso Total
Carga Últil Embarcada
- Experimento Ronald 2 DLR AL-229
Instituições Envolvidas
DLR - Centro Espacial Alemão
AEB - Agência Espacial Brasileira
CTA - Centro de Tecnologia Aeroespacial
IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço
Essas missões nasceram da necessidade da DLR-MORABA de usar um veículo de sondagem para experimentos a serem lançados da Europa, como o denominado RONALD, e por conta de cálculos preliminares que indicavam que um foguete de sondagem monoestágio, constituído do 1° estágio do SONDA III (que seria chamado de VS-30), cumpriria melhor essas missões que foguetes disponíveis na Europa.
Outro fator motivador era o interesse crescente na realização de experimentos em ambiente de microgravidade, quer como teste preliminar de experimentos candidatos para ser enviados a ISS, quer pelo bom custo-benefício do uso de foguetes de sondagem, em relação a outros meios de experimentação em microgravidade, como torres de queda livre e vôos parabólicos com aeronaves.
A comunidade científica brasileira não estava afastada desse interesse e a AEB estava motivada a fornecer o apoio necessário, tanto para participação na ISS, como na utilização de foguetes de sondagem.
Assim, era natural o desenvolvimento de novos veículos brasileiros que melhor se adaptassem a essa necessidade, uma vez que os veículos operacionais resultantes das fases anteriores ou apresentavam um pequeno volume disponível para colocação de experimentos (diâmetro de 300mm, caso do Sonda II e Sonda III), ou eram caros e de recuperação de carga útil mais difícil, por diversas razões, mas, sobretudo, pelo ponto de impacto no mar muito distante da costa (caso do VS-40, com diâmetro de 1.000mm disponível para colocação de experimentos).
Assim sendo, aproveitando um acordo existente entre o CTA e o DLR, foi estabelecido um plano de trabalho e já em 1997 ocorria, no CLA, o primeiro vôo de qualificação do VS-30 (com diâmetro de 438mm, idêntico ao da maior parte dos experimentos europeus). Finalmente no final desse mesmo ano, ocorreu o primeiro vôo operacional no Centro de Lançamento de Andoya, na Noruega, portando a primeira carga RONALD, com a segunda carga sendo lançada do mesmo local, no início de 1998, ambas missões com enorme sucesso.
Operação: Ronald 2
Foguete: VS-30 (XV-03)
Numero do vôo do foguete: 3
Data de lançamento: 31/01/1998
Horário: 23h43 (local)
Apogeu do vôo: 120 km
Local: Centro de Lançamento de Andoya (Noruega)
Objetivo: Levar ao espaço o experimento Ronald 2 DLR AL-229
Resultado: Sucesso Total
Carga Últil Embarcada
- Experimento Ronald 2 DLR AL-229
Instituições Envolvidas
DLR - Centro Espacial Alemão
AEB - Agência Espacial Brasileira
CTA - Centro de Tecnologia Aeroespacial
IAE - Instituto de Aeronáutica e Espaço
Essas missões nasceram da necessidade da DLR-MORABA de usar um veículo de sondagem para experimentos a serem lançados da Europa, como o denominado RONALD, e por conta de cálculos preliminares que indicavam que um foguete de sondagem monoestágio, constituído do 1° estágio do SONDA III (que seria chamado de VS-30), cumpriria melhor essas missões que foguetes disponíveis na Europa.
Outro fator motivador era o interesse crescente na realização de experimentos em ambiente de microgravidade, quer como teste preliminar de experimentos candidatos para ser enviados a ISS, quer pelo bom custo-benefício do uso de foguetes de sondagem, em relação a outros meios de experimentação em microgravidade, como torres de queda livre e vôos parabólicos com aeronaves.
A comunidade científica brasileira não estava afastada desse interesse e a AEB estava motivada a fornecer o apoio necessário, tanto para participação na ISS, como na utilização de foguetes de sondagem.
Assim, era natural o desenvolvimento de novos veículos brasileiros que melhor se adaptassem a essa necessidade, uma vez que os veículos operacionais resultantes das fases anteriores ou apresentavam um pequeno volume disponível para colocação de experimentos (diâmetro de 300mm, caso do Sonda II e Sonda III), ou eram caros e de recuperação de carga útil mais difícil, por diversas razões, mas, sobretudo, pelo ponto de impacto no mar muito distante da costa (caso do VS-40, com diâmetro de 1.000mm disponível para colocação de experimentos).
Assim sendo, aproveitando um acordo existente entre o CTA e o DLR, foi estabelecido um plano de trabalho e já em 1997 ocorria, no CLA, o primeiro vôo de qualificação do VS-30 (com diâmetro de 438mm, idêntico ao da maior parte dos experimentos europeus). Finalmente no final desse mesmo ano, ocorreu o primeiro vôo operacional no Centro de Lançamento de Andoya, na Noruega, portando a primeira carga RONALD, com a segunda carga sendo lançada do mesmo local, no início de 1998, ambas missões com enorme sucesso.
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