Relatório do Pentágono Revela Planos Para Naves Estelares de Assalto Com Contribuição de Musk
Olá leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma curiosa notícia postada dia (20/06)
no site ‘Sputnik Brasil’, destacando que ‘Relatório do Pentágono’ revelou ‘Planos Para Naves Estelares de
Assalto’ com contribuição de Elon Musk.
Pois é, olhem ai
amigos, veja neste exemplo como outras nações cuidam da questão espacial com
seriedade em todos níveis, e nessa joça aqui a cada dia que passa esses merdas ‘burrocratas’,
‘corruptos’ e ‘irresponsáveis’, que infelizmente nos ‘desgovernam’,
nos colocam diariamente em uma situação de total insegurança em todos níveis,
apequenando o país e a sua economia com tremenda falta de visão do que esta
acontecendo, enquanto mundo afora sociedades mais antenadas e comprometidas com
o futuro, vão se preparando para se tornarem cada vez mais lideres do mundo tecnológico
que se avizinha. É lamentável, mais infelizmente é a cara dessa ‘Republica
das Bananas’, ou melhor dizendo, ‘República dos Piratas’.
Brazilian Space
Panorama Internacional
Relatório do Pentágono Revela Planos Para Naves
Estelares de Assalto Com Contribuição de Musk
Militares dos EUA querem usar as naves espaciais de Elon
Musk para implantar uma "força de reação rápida".
Por Sputnik Brasil
20/06/2022 – 23:37
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Sputnik Brasil - https://br.sputniknews.com
© AFP 2022 / Robyn Beck
De acordo com um relatório do Pentágono obtido pelo portal The Intercept, o Departamento de
Defesa dos EUA tem interesse em utilizar as naves do empresário Elon Musk
em missões militares.
O documento fornece três exemplos de potenciais
futuros usos das tecnologias e das naves Starship do bilionário, como o desembarque
de uma força de resgate em uma embaixada dos EUA na África ameaçada por um cerco.
A publicação refere-se ao acordo cooperativo, assinado em
2020, entre a SpaceX e o Comando de Transporte dos EUA (TRANSCOM, na sigla em
inglês), embora continue sendo uma lista de desejos, pois as naves estão
longe de estarem prontas para operações reais.
O acordo entre a TRANSCOM e a SpaceX é notoriamente
conhecido. Oficialmente, a Defesa norte-americana pretende garantir que
as Forças Aéreas dos EUA alcancem infraestrutura suficiente para enviar
satélites ao espaço sem a ajuda dos foguetes russos.
O que o novo documento revela é que, segundo as ambições
do Pentágono, há outros planos da Defesa dos EUA por trás do acordo.
Há interesse, por exemplo, em uma frota de naves
militares que poderia fornecer "um método alternativo para
entrega logística" no Pacífico, ou entregar "uma coleção de armas
e veículos, equipamentos de construção" em qualquer lugar do globo
em curto prazo.
Em outro cenário imaginado, intitulado "Apoio à
Embaixada", prevê "capacidade de entrega direta e
rápida dos EUA caso haja uma embaixada na África envolvendo uma situação de
"força de reação rápida.
“A mera demonstração de tal habilidade "poderia
dissuadir atores não estatais de atos agressivos contra os EUA", disseram
os militares.
Embora o
relatório em si não faça tal comparação, o cenário lembra o ataque ao
complexo dos EUA em Benghazi, na Líbia, em 2012. Na ocasião, um
embaixador e três seguranças foram mortos enquanto esperavam por uma força
de resgate que nunca veio.
Embora a SpaceX
não tenha comentado a história, o porta-voz da TRANSCOM, John Ross, disse ao
Intercept que os militares acreditam que uma força de reação rápida lançada por
foguete seria "possível nos próximos cinco a dez anos".
A nave, vale
lembrar, ainda está em fase experimental. Todos os seus quatro
testes de alta altitude resultaram na explosão dramática da nave, embora um
teste de maio de 2021 tenha aterrissado com segurança.
Especialistas
ouvidos pelo portal The Intercept ainda apontaram outros problemas. Kaitlyn
Johnson, vice-diretora do projeto de segurança aeroespacial do Centro de
Estudos Estratégicos e Internacionais, apontou que existe a questão de
"onde pousar um enorme foguete Starship", o maior do mundo.
"Se estiver em uma cidade, não é como se eles
pudessem pousar [uma] nave estelar ao lado da embaixada", pontuou.
O documento
também aponta para outro problema em potencial: outros países vão deixar
os foguetes militares da SpaceX saírem do espaço e entrarem em seu
território?
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