Economia Espacial Cresce Transformando Sonhos de Infância em Realidade

Olá leitores e leitoras do BS! 
 
Segue abaixo um pequeno artigo postado dia (03/06) no site da 'Revista ISTO É DINHEIRO' tendo como destaque o crescimento exponencial da Economia Espacial no mundo. 
 
Enquanto isso na ‘Republica das Bananas’, a questão espacial vem sendo tratada como se fosse uma fantasia, onde poucos se aproveitam para assim se beneficiarem as custas do povo brasileiro. 
 
Brazilian Space 
 
GIRO
 
Economia Espacial Cresce Transformando Sonhos de Infância em Realidade
 
Por Da redação 
03/06/22 - 03h33 
Fonte: Site da Revista Isto é Dinheiro - https://www.istoedinheiro.com.br
 
(Crédito: Reprodução/Pixabay)
Há dois grandes fatores a contribuírem: a entrada de empresas privadas num setor antes dominado por governos e a redução substancial nos custos.

No reino da ficção científica e da especulação selvagem, a ideia de “levar” a mineração para a Lua ou para o asteroide mais próximo começa a ganhar forma no mundo real, assim como a hipótese de pôr satélites para fornecerem energia solar à Terra ou mesmo o sonho de, como cidadãos comuns, podermos pagar por uma viagem espacial. 
 
As previsões são do Citigroup que estima que a economia gerada em redor do Espaço possa valer qualquer coisa como 100 bilhões de dólares até 2040, comparativamente aos 370 milhões registados em 2020. 
 
Há dois grandes fatores a contribuírem para o potencial de crescimento previsto, de acordo com o relatório, a entrada de empresas privadas num setor antes dominado pelas agências governamentais e a redução substancial nos custos. 
 
Os cálculos apontam para que os custos de lançamento atuais de 1.500 dólares por quilograma sejam cerca de 30 vezes menores do que o custo de lançamento do vaivém espacial da NASA em 1981. Foguetes e veículos de lançamento reutilizáveis, novos materiais e combustíveis, métodos de produção mais econômicos e avanços em robótica e eletrônica se combinam para reduzir ainda mais esses custos. 
 
Acredita-se que os custos de lançamento possam cair para os 100 dólares/kg até 2040 e, num cenário otimista, para até 33 dólares/kg. Prevê que os custos de lançamento caiam ainda mais à medida que os fabricantes usarem designs que incorporem materiais novos. 
 
O Citigroup acrescenta que o mercado de satélites, que atualmente responde por mais de 70% da indústria espacial, continuará a dominar, mas a procura deverá sofrer uma mudança de paradigma. Aplicações tradicionais, como a transmissão de vídeo, darão lugar a novas, como consumo de banda larga e Espaço como serviço. 
 
O crescimento mais rápido, contudo, deverá surgir de novas aplicações e indústrias espaciais, como produção de energia solar, mineração lunar e logística espacial, entre outras, e que deverão gerar receitas anuais de 100 bilhões de dólares até 2040.

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