Professores Conheceram a Estrutura do CLBI Durante a Realização da Jornada Espacial
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada dia (12/12) no site do Departamento
de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) destacando que os professores que
participaram da Jornada Espacial em Natal tiveram a oportunidade de conhecerem
a estrutura do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI).
Duda Falcão
Professores Conhecem Estrutura
do CLBI na Jornada
Espacial
ACS/DCTA
12/12/2013
Os 35 professores que
estão participando da 10ª edição da Jornada Espacial tiveram a oportunidade de
conhecer as instalações do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), organização
subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
Após assistirem à
palestra proferida pelo Prof. Drº José Bezerra Pessoa Filho, que versou sobre
os Veículos Suborbitais e os Veículos Lançadores de Satélites, e conhecerem
mais sobre o Programa Espacial Brasileiro, os professores puderam ver “in loco”
a estrutura que o CLBI dispõe para o rastreio e o lançamento de artefatos
espaciais.
De início, os
professores conheceram o Centro de Controle, local dotado de computadores,
telefones, softwares e monitores em que as equipes do Centro gerenciam os
lançamentos de foguete. O professor de física do Instituto Federal da Bahia
(IFBa), Helder Tanaka, achou interessante a experiência de ver de perto a
estrutura envolvida numa operação de lançamento. Para ele, é uma oportunidade
ímpar de vivenciar a astronomia na prática. “Enxergo isso como uma chance de
ampliar o meu repertório para futuramente melhorar a minha abordagem do assunto
para os alunos”, comenta.
Em seguida, a equipe de
professores visitou o Centro de Telemetria do CLBI, espaço com potentes antenas
destinadas à aquisição, transmissão, tratamento e gravação de dados, além de
captar informações e sinais transmitidos pelos engenhos espaciais e pelas
cargas úteis embarcadas nos foguetes. Durante a visita à telemetria, foi
possível também conhecer um pouco mais sobre o trabalho de rastreio do veículo
lançador francês Ariane, que é feito pelo Centro desde o voo inaugural.
“Depois de uma aula
dessas, temos mais subsídios para fugir da física-matemática que ainda é comum
na maioria das escolas. E é só o primeiro dia”, completa Tanaka.
Fonte: Site do Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial (DCTA)
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