Estudo dos Satélites Marca Segundo Dia da Jornada Espacial no RN

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada ontem (12/12) no site da Força Aérea Brasileira (FAB), destacando que estudo dos satélites marcou o segundo dia da Jornada Espacial no Rio Grande do Norte.

Duda Falcão

JORNADA ESPACIAL

Estudo dos Satélites Marca
Segundo Dia do Evento

ACS/DCTA
12/12/2013 - 13h14


O segundo dia da 10ª edição da Jornada Espacial foi marcado pelo estudo dos satélites e suas aplicações. O evento realizado no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), localizado em Parnamirim (RN), conta com a participação de 73 alunos e professores de 19 estados brasileiros, que tiveram a oportunidade de ampliar os conhecimentos sobre temas como o GPS, o Clima Espacial e as Plataformas Espaciais através das explicações de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), de São José dos Campos (SP).

Durante palestra, a professora Gláucia Balvedi explicou sobre o GPS, tecnologia popularizada na última década através dos receptores localizados em carros e celulares que oferecem como auxílio o posicionamento e localização geográfica. A professora ilustrou a palestra ao mostrar o percurso que um satélite GPS faz em órbita da terra. A estudante do 1º ano do ensino médio Brenda Tanamatis, de Cuiabá, achou esclarecedora a forma com que o assunto foi tratado pelos pesquisadores. “Achei que desmistificou um pouco o tema, que já é tão comum no nosso cotidiano”, comenta a jovem. Ao todo, existem 31 satélites dedicados a sistemas de navegação em operação atualmente.

Já a exposição sobre as Plataformas Espaciais apresentou alguns dos requisitos necessários para colocar um satélite em órbita da terra.

Os temas tratados no segundo dia de Jornada Espacial, que englobam conceitos científicos como força, aceleração e massa, despertaram ainda mais a atenção da audiência do evento, formada em grande parte por professores de física. Um deles é Maxwell Oliveira Carneiro, que dá aula para todas as séries do ensino médio de uma escola privada do Mato Grosso. Segundo ele, a metodologia usada para apresentar temas complexos pelos pesquisadores ganha a atenção do aluno e pode servir como inspiração para suas futuras aulas. “A linguagem clara, simples e objetiva é a que deve ser buscada, pois é assim os estudantes podem compreender bem”, comenta.


Fonte: Site da FAB

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