Empresas Chinesas da Área Espacial Têm Interesse em Acordos Com Indústrias Brasileiras
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (23/11) no site da “Agência
Espacial Brasileira (AEB)”, destacando que empresas chinesas da Área Espacial
têm interesse em acordos com Indústrias Brasileiras.
Empresas Chinesas da Área Espacial
Têm Interesse em Acordos
Com Indústrias Brasileiras
Coordenação de Comunicação
Social (CCS-AEB)
Brasília 23 de Dezembro de 2013 - Em encontros realizados
no início do mês em Xangai, na China, entre empresários brasileiros do setor
aeroespacial e representantes de instituto e empresas vinculadas a Shanghai
Academy of Spaceflight Technology (SAST), empresários chineses manifestaram a intenção
de estabelecerem joit-venture com empresas nacionais para a produção de
equipamentos para o setor.
As conversações, coordenadas pelo diretor de
Planejamento, Orçamento e Administração da Agência Espacial Brasileira, José
Iram Mota Barbosa, reuniram dirigentes de empresas, vinculados à Associação das
Indústrias Aeroespaciais Brasileiras (AIAB) e representantes de seis institutos
de pesquisas espaciais e três empresas chinesas.
Os chineses debateram a possibilidade de acordos
comerciais envolvendo a produção de componentes de satélites, tecnologia de
radares, material de defesa, energia solar e materiais. A Shjenzhou New Energy Co, Ltda
demonstrou interesse em estabelecer uma representação comercial no Brasil. Essa
representação teria como objetivo inicial prospectar o mercado nacional de
energia solar para uso civil.
Dos
encontros com empresários ligados a AIAB, participaram representantes da Shanghai Institute of Aerospace Electron
Technology Reserch, Shanghai Institute os Aerospace System Engeering, Shanghai
Institute of Space Power, Shanghai Institute of Satelite Engineering and
Equipment, Shanghai Institute of Radio Research Equipment, Shanghai Aerospace
Equipment Manufacture Factory, Shanghai Solar Energy Research Center
e Shenzhou New Energy Co. Ltda.
Os empresários brasileiros viajaram à China para
acompanhar o lançamento do satélite de sensoriamento remoto, CBERS-3, ocorrido
no último dia 9 da base de Taiyuan. A Embaixada brasileira em Xangai foi
representada nos encontros pelo secretário Paulo Alves Neto.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Espero que nossas empresas sejam benificiadas na mesma medida que os chineses procuram se beneficiar com os tratados conjuntos. Pode ser que uma vez ou outra os chineses nos venham bater a porta para pedir alguma tecnologia produzida por empresas brasileiras.
ResponderExcluirOi Israel,
ResponderExcluirApesar de julgar que a esperança sempre deva existir, acho pouco provável. Tenho a nítida impressão que a tecnologia que o Brasil desenvolveu nesse projeto CBERS, a de uma das câmeras, a essa altura já deve ter sido absorvida, copiada e melhorada pelos chineses.
Hoje em dia acho que eles querem mais é continuar vendo o Brasil como um mero fornecedor de matérias primas, bem do jeito que esse nosso "governo" gosta.
Veja o caso até mesmo da indústria automobilística. Hoje em dia já estamos montando carros projetados e desenvolvidos na China. E olha que essa indústria é a "menina dos olhos" desse governo. Uma indústria que agrega muito pouco em tecnologia. E continuamos a importar or trens, adivinhem de onde...
Abs.