Seis Universidades Irão Criar Primeiro Foguete Universitário
Olá leitor!
Segue abaixo matéria publicada dia (20/02) no site do
jornal “Correio Braziliense” destacando que seis instituições de ensino do
Brasil estão desenvolvendo projeto do primeiro foguete universitário brasileiro.
CIÊNCIA E SAÚDE
Seis Instituições
de Ensino do Brasil
Criam
Primeiro Foguete Universitário
Pedro Rocha Franco
Publicação: 20/02/2012 - 08:35
Atualização: 20/02/2012 - 10:09
Belo
Horizonte — Desde a primeira incursão de um brasileiro no
espaço, com a participação do astronauta Marcos Pontes numa missão da NASA, em
2006, o setor aeroespacial do país ganhou impulso como se estivesse apoiada na
clássica frase do personagem de desenho animado Buzz Lightyear: “Para o alto e
avante”. No entanto, o sonho de criar um foguete verde-amarelo ainda esbarra em
obstáculos relacionados à insipiência do setor. Na tentativa de mudar esse
cenário, estudantes de seis universidades brasileiras unem forças para criar o
primeiro protótipo universitário no Brasil.
Os trabalhos foram divididos em três fases primordiais:
criação do motor, projeto aerodinâmico e implantação de um banco de testes de
motores. Por se tratar de um protótipo de altura inferior a 2m e potência
suficiente apenas para erguer um carro popular, a principal proposta é
possibilitar a especialização da mão de obra do setor aeroespacial —
considerada de alta relevância, por integrar o projeto de defesa das fronteiras
do país e o enriquecimento da nação — garantindo aos acadêmicos a abertura de
importantes portas no mercado de trabalho.
As duas primeiras etapas (motor e projeto aerodinâmico) foram
divididas entre o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Universidade de
São Paulo (USP), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade
Vale do Paraíba (UNIVAP). Em Minas Gerais, a PUC Minas ficou responsável pela
criação do banco de testes de motores de foguetes. O projeto começa a sair do
papel ainda este mês e deve ficar pronto em um ano e meio, possibilitando o
aprimoramento de motores criados em outras instituições de ensino superior.
“Sem a bancada de testes, o motor é um mero suporte para
impedir que a porta bata com o vento”, afirmam em tom uníssono o coordenador da
parte mineira do projeto e professor do Departamento de Física da PUC Minas,
Welerson Romaniello, e o idealizador do grupo de estudos e alunos de engenharia
mecatrônica, Bruno Garkauskas Neto.
Fonte: Site do Jornal “Correio Braziliense” - 20/02/2011
Comentário: Boa notícia e o blog BRAZILIAN SPACE
parabeniza as universidades USP, UNIVAP, UFRN, PUC Minas, ITA e a universidade
que o autor do texto esqueceu de identificar.
Comentários
Postar um comentário