Startup Americana Cria Rover Para Transportar Cargas e Pessoas na Lua. Enquanto Isso no Brasil Continua as Fantasias do Ministro Falastrão
Olá leitores e leitoras do BS!
Por Duda Falcão
Segue abaixo uma notícia publicada hoje (11/03) no site “Canaltech”, destacando que uma startup americana denominada de ‘Venturi Astrolab’ criou um ‘rover’
para transportar carga e pessoas na superfície da Lua e, talvez no futuro de
Marte, e espera construir uma frota completa do veículo ao longo dos próximos
10 anos, para assim ajudar a NASA e empresas comerciais a estabelecerem
a presença de longo prazo na Lua.
Pois é amigos
leitores, sensacional, vejam aí o potencial das Startups quando o universo onde
elas operam colabora para que elas consigam rapidamente apresentar resultados
como este.
Enquanto isso, na
‘Republica das Bananas’ o ministro risonho e falastrão sequer consegue reunir
seus subordinados para fazer o que são designados para realizar, e com isso
esta 'piada' chamada PEB continua no mesmo lugar, e sem qualquer perspectivas de
avançar, só mesmo na cabeça e nas fantasias deste ministro falastrão.
Lamentável!
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Startup Cria Rover Para Transportar Carga e Pessoas na
Lua e, Talvez, em Marte
Por Danielle Cassita
Editado por Patrícia Gnipper
11 de Março de 2022 às 16h26
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Fonte: Venturi Astrolab
O rover FLEX é o novo veículo interplanetário da startup Venturi
Astrolab, criado para transportar cargas e até pessoas pela superfície da Lua —
e
talvez até em Marte, no futuro. A empresa revelou o rover nesta
quinta-feira (10), e afirma que espera construir uma frota completa do veículo
ao longo dos próximos 10 anos, para ajudar a NASA
e empresas comerciais a estabelecerem a presença de longo prazo na Lua.
O nome FLEX é, na verdade, a abreviação de “Flexible Logistics and
Exploration”, expressão que descreve bem o funcionamento do veículo: ele foi
projetado para poder se agachar e erguer cargas na superfície lunar, levando-as
sob sua “barriga” para, depois, deixá-las na localização desejada. Além
disso, o FLEX foi pensado com design modular, que permite modificações, e é
semi-autônomo, podendo ser controlado remotamente.
(Imagem: Reprodução/Astrolab)
A ideia da Astrolab é utilizar o FLEX para capitalizar os novos
esforços em todo o mundo para enviar novos humanos à Lua, tal como a dedicação
que a NASA vem empregando no programa
Artemis, que deverá levar a primeira mulher e a primeira pessoa negra à
superfície do nosso satélite natural. “Empresas como a SpaceX e a Blue Origin estão resolvendo o
problema de transporte de longa distância, e nós queremos resolver o problema
de transporte local — e estabelecer o padrão para a logística lunar”, disse
Jaret Matthews, CEO da empresa.
No momento, a Astrolab já construiu um protótipo do FLEX em escala
real, que foi testado em um deserto na Califórnia para coletar e entregar
cargas úteis, além de configurar um painel solar vertical. Chris
Hadfield, ex-astronauta e membro do conselho da empresa, deu uma volta no
rover e trouxe suas considerações sobre o projeto. Futuramente, a empresa
espera que o FLEX possa ser utilizado para carregar a maior quantidade possível
de cargas úteis.
Usos Futuros
do Rover
O FLEX foi projetado para carregar até 1.500 kg de cargas, posicionadas
acima ou abaixo de sua estrutura principal, com foco na flexibilidade. “Estamos
trabalhando no FLEX para torná-lo o rover mais versátil já criado, e a inovação
principal é o fato de que temos essa capacidade de cargas úteis modulares”,
explicou Matthews. Segundo ele, a Astrolab vem trabalhando no veículo pensando
no projeto Lunar Terrain Vehicle (LTV), da NASA.
No ano passado, a agência espacial publicou duas solicitações de
informações da indústria sobre requisitos do veículo. Jacob Bleacher,
cientista-chefe de exploração na sede da NASA, afirmou durante a conferência
Lunar and Planetary Sciences Conference que esperava que a NASA fosse publicar
um pedido de propostas para um LTV ao longo dos próximos meses — e é aí que
entra o FLEX.
Pensando na competição, a empresa vem trabalhando no veículo para garantir
que esteja dentro dos requisitos exigidos pela NASA, como a capacidade de
operar durante oito horas de caminhada lunar, funcionar no polo
sul lunar mesmo durante as noites e operar por mais de 10 anos. Até o
momento, Matthew se mostrou otimista com o andamento do projeto. Segundo ele,
muito disso se deve ao desenvolvimento rápido e objetivo adotado pela empresa,
de "projetar, construir, quebrar, repetir".
Quando estiver pronto, o rover deverá ser compatível com lançamentos em
diferentes tipos de foguetes e módulos de pouso, e Matthew acredita ser
possível que o FLEX seja levado à Lua até mesmo antes do pouso tripulado da
missão Artemis 3, que não deverá acontecer antes de 2026. “Eu iria amar se
o FLEX fosse o primeiro rover dirigido por astronautas desde a era
Apollo”, sugeriu. “Estamos indo o mais rápido possível, e acho que
estaremos prontos na primeira oportunidade”, finalizou.
A única realização palpável desse ministério foi a assinatura do Acordo de Salvaguardas com os EUA que, supostamente, abriria todas as portas e transformaria todo o panorama da tecnologia e da indústria espacial no Brasil.
ResponderExcluirDepois e ler uma má notícia sobre o programa da Marinha, o Prosub, me lembrei do finado VLS e resolvi vir aqui.
ResponderExcluirSobre o assunto: Bananil como sempre só observa enquanto as nações progridem. Nosso futuro continua a ser como vendedores de bananas.