SpaceWorks Market Assessment: NanoSats Beginning to Outstrip Launch Capacity
Hello
reader!
It
follows a note published on the day (07/22) in the website “Parabolic Arc” highlighting
that NanoSats beginning to outstrip Launch Capacity.
Duda
Falcão
News
SpaceWorks Market Assessment: NanoSats
Beginning to
Outstrip Launch Capacity
By Douglas Messier
July 22, 2014, 12:16
pm
(Credit: NASA)
AAC Microtec CubeSats |
A note from SpaceWorks
Enterprises:
We have conducted a study looking at recent trends in the launch vehicle
market. With the growing popularity of nano/microsatellites, this study seeks
to determine whether the current launch vehicle market can sufficiently meet
this growing demand. Some of our findings include:
* The total number of launches per year has been
relatively constant over the last four years despite the significant rise in
number of satellites launched per year.
* Nearly half of 2013 launches experienced significant
delay, an unfortunate result for secondary payloads seeking rideshare
opportunities.
* Our historical analysis suggests that the current
supply of launch vehicles will not sufficiently serve future
nano/microsatellite market demand.
* In order to foster the dynamic growth observed in
2013, the launch vehicle market will need to provide more launches and increase
the portion of launches servicing nano/microsatellites.
Download a PowerPoint briefing here.
Source: Website
Parabolic Arc - http://www.parabolicarc.com/
Comentário: Veja você leitor como são as coisas. Está
pequena nota demonstra como os nossos pesquisadores tem visão e sabem perfeitamente
o que estão fazendo. É preciso lembrar que o Instituto de Aeronáutica e Espaço
(IAE) já previa desde a segunda metade da década de 90 do século passado que o
mercado para esses tipos de satélites menores haveria de crescer significamente
com o desenvolvimento da microeletrônica e de novas tecnologias. Para tanto e estando
a frente do seu tempo, lançou já naquela época o projeto do Veículo Lançador de
Microssatélites (VLM), projeto este que ficou engavetado durante mais de dez anos
devido à falta de apoio e de visão dos debiloides que desgovernam o país desde o
desgoverno do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Felizmente para o Brasil a sorte (em parte)
bateu a nossa porta quando no final da década passada, o IAE foi procurado pelo
Centro Aeroespacial Alemão (DLR) que buscava um veículo lançador para atender o
lançamento suborbital do experimento SHEFEX III. Neste momento os pesquisadores brasileiros aproveitaram
a oportunidade e rapidamente tiraram da gaveta o projeto do VLM e apresentaram
como opção para a agência alemã, que prontamente aceitou a proposta mediante a
promessa do IAE de fazer as modificações necessárias no projeto para atender
esta missão alemã. Modificações estas que
como sabemos foram realizadas e vieram resultar no atual Veículo Lançador de
Microsatélite 1 (VLM-1). Entretanto, o projeto desse veículo vem enfrentando
desde então o mesmo problema que o VLS-1 tem enfrentado desde o desgoverno Fernando
Collor de Mello, ou seja, a falta de apoio político, de recursos financeiros e
humanos adequados e a tremenda burrocracia que o setor de ciência e tecnologia
tem de enfrentar em seu dia-a-dia no Brasil. Vale lembrar também que
iniciativas nessa área extremamente promissora são planejadas por pequenas
empresas brasileiras (startups) como a Edge of Space, Airvantis, Acrux
Aerospace Technologies entre outras, mas que infelizmente sofrem pela falta de
apoio de um governo mais interessado em se manter no poder através do uso de
políticas populistas ou das bananas, como queiram. BRA SIL SIL SIL SIL
É realmente um imobilismo que chega a dar raiva.
ResponderExcluirNinguém de dentro do PEB se manifesta, ninguém diz nada contra essa situação ridícula, nem uma palavrinha.
Donde se conclui que esses senhores do alto de seus cargos de funcionários públicos, continuam muito satisfeitos, e estão lá apenas aguardando a sua aposentadoria.
É lamentável.