Diretor da AEB Destaca Importância dos Satélites na Vigilância da Amazônia
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (25/07) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB) destacando que diretor da agência destacou
importância dos satélites na vigilância da Amazônia durante a “66ª Reunião
Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)”.
Duda Falcão
Diretor da AEB Destaca Importância
dos Satélites na Vigilância da Amazônia
Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI
Brasília, 25 de julho de 2014 – A fundamental importância
do uso de satélites no monitoramento de queimadas e no controle do desmatamento
na região amazônica foi o foco central da palestra do diretor de Satélites,
Aplicações e Desenvolvimento da Agência Espacial Brasileira (AEB), Alberto
Gurgel, na 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência (SBPC), em Rio Branco (AC).
Preocupação mundial no que diz respeito à conservação, a
Floresta Amazônica é a maior do planeta e tem mais de 60% de sua extensão
dentro do território brasileiro. Com cerca de 40% do país englobado pela
floresta tropical, é um desafio evitar o desmatamento da região.
Nos últimos anos, o combate ao desmatamento amazônico tem
se intensificado, com reduções drásticas de áreas derrubadas. “O Brasil já
chegou a queimar uma Bélgica por ano na Amazônia e, com a utilização dos
satélites, isso foi reduzido drasticamente”, destacou Gurgel.
Aplicações – O investimento no monitoramento
geoestacionário também visa a outras finalidades. Gurgel ressaltou que a
implementação de recursos em satélites nacionais, além de garantir autonomia ao
país, proporciona uma série de aplicações para a população. Além do controle do
desmatamento, os satélites servem para o acompanhamento das áreas agrícolas,
para observar oceanos e monitorar o nível de rios e represas, por exemplo.
O Brasil também está investindo na construção de um satélite
de comunicação capaz de levar o serviço de banda larga para regiões remotas do
país. Batizado de Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), o
aparelho está em fase de montagem na França.
A expectativa é que seja empregado R$ 1,3 bilhão no
projeto e que o satélite esteja em funcionamento dentro de dois anos. A
programação é para que sejam lançados três satélites no total, todos com vida
útil de até 15 anos.
Fonte: Agência Espacial Brasileira
(AEB)
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