Ministro da Defesa Fala Sobre Programa Aeroespacial na Câmara

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada hoje (11/04) no site da “Agência Espacial Brasileira (AEB)”, destacando que o Ministro da Defesa falou sobre o Programa Aeroespacial em parceria com a AEB durante a realização da audiência pública na "Comissão de Relações Exteriores e de Defesa da Câmara dos Deputados".

Duda Falcão

Ministro da Defesa Fala Sobre
Programa Aeroespacial na Câmara

Agência Gestão CT&I


Brasília, 11 de abril de 2014  As ações militares na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D), especialmente em relação à contribuição para o desenvolvimento do programa aeroespacial, em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), estiveram entre os temas destacados pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, em apresentação à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (9).

Projetos como o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) e o Veículo Lançador de Satélites (VLS) são correlatos entre as duas pastas e, de acordo com Amorim, fortalecem o desenvolvimento do parque industrial nacional.

Uma das instituições fomentadoras do setor aeroespacial é a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Plano Inova Aerodefesa, em parceria com o Ministério da Defesa. O programa destina R$ 2,8 bilhões para empresas selecionadas pela pasta. Hoje, 26 companhias deste ramo da indústria estão cadastradas pela pasta para terem acesso às linhas de crédito. A projeção do governo é que este número possa subir para 56 companhias licenciadas nos próximos anos.

Investimentos – Amorim destacou o aumento da receita da pasta entre 2003 e 2013, quando a verba disponível evoluiu de R$ 3,7 bilhões para R$ 18,3 bilhões. A quantia, entretanto, ainda é considerada insuficiente pelo ministro, já que representa apenas 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Como comparação, ele apresentou dados dos países dos BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul – além do próprio Brasil), que têm gastos da ordem de 2% de seus PIBs anuais no setor.

“Do ponto de vista do que seria ideal e necessário, é insuficiente. Mas, considerando o passado, houve uma evolução muito positiva. A nossa meta é chegar ao patamar de investimentos dos BRICS em até dez anos”, projetou Amorim.



Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Veja bem leitor como são as coisas. Hoje pela manhã postei um comentário sobre a presença do Wally nesta audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa da Câmara dizendo que o mesmo havia falado de tudo, tudo mesmo, menos sobre o PEB. Meu comentário foi motivado pela reportagem do site Defesanet (veja aqui) que em momento algum fala que esse pseudo ministro almofadinha havia citado as atividades espaciais que dizem respeito ao seu ministério, uma coisa entranha, pois se o Wally realmente tivesse citado na reunião 'com ênfase' as dificuldades das atividades espaciais relacionadas com a sua pasta, isto teria sido registrado pelo autor da matéria do Defesanet, coisa que não aconteceu. Agora, curiosamente a AEB vem a público e posta esta nota em seu site. Diante disso leitor, fui buscar o vídeo que estou colocando junto com a nota da AEB e chamo a sua atenção, pois em todo desenrolar do vídeo em questão somente a narradora cita em um momento o PEB, mas nenhum dos entrevistados fala sobre o mesmo. Se realmente o Wally citou ou defendeu recursos para o PEB durante esta reunião foi de forma tão sucinta que não foi registrada pela mídia que se encontrava presente, há não ser por aqueles que vendem ilusões para o governo dessa energúmena inconsequente.

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