Swiss Space Systems Announces Smallsat Launch System

Hello reader!

It follows a note published on the day (03/13) in the website “Parabolic Arc” noting that the Swiss Space Systems announces Smallsat Launch System.

Duda Falcão

News

Swiss Space Systems Announces
Smallsat Launch System

By Douglas Messier
March 13, 2013, at 10:09 am

Payerne, 13 March 2013 (S3 PR). Swiss Space Systems – S3, a new Swiss aerospace company, was officially inaugurated in Payerne today in the presence of representatives of the national authorities and of prestigious Swiss and international partners such as the ESA, Dassault Aviation, the Von Karman Institute, Sonaca, Meggitt and Stanford University.

S3 aims to develop, build, certify and operate suborbital space shuttles dedicated to launching small satellites, enabling space access to be made more democratic thanks to an original system with launching costs up to four times less than at present. The first test launches will be carried out by the end of 2017.

A Swiss Company With Strong Global Partnerships

Swiss Space Systems was inaugurated on 13 March 2013 in the presence of cantonal and local authority representatives, and dignitaries and diplomatic representatives of eight countries. They had come together to celebrate the birth of this new company, which aims to develop and build suborbital shuttles in order to launch small satellites with a maximum weight of 250kg [551 lbs.].

The objective is to be able to carry out the first test flights by 2017 an ambitious timetable, but as the founder and CEO of S3, Pascal Jaussi, said: “Our launch programme benefits from the input of technologies previously developed and certified through original partnerships between major players in the aerospace sector such as the European Space Agency (ESA), Dassault Aviation, the Von Karman Institute and Sonaca”.

These technological inputs from the Hermès and X 38 programs will allow S3 to save time that would otherwise be spent on research and development, enabling it to reach its 2017 target and reduce production costs at the same time, since the budget will be CHF 250 m [$263 million]. This sum would have been several billions if the work had had to start from nothing.

A Simpler, Safer and More Efficient Launch System

The Swiss Space Systems launch model uses an Airbus A300, an aircraft already certified for zero gravity flights, to take the shuttle up to 10,000m on its back; the shuttle will then be launched from there. Combining the internal architecture developed by the French company Dassault for Hermes with the external architecture developed by the Belgian companies Sonaca and Space Application Services will develop the shuttle. Discussions are at an advanced stage concerning the engine supplier.

The shuttle drone will take care of the next part of the ascent up to an altitude of 80km, the height at which the upper stage will be launched in order to put the satellites into orbit. Once this operation has been completed, the shuttle will return to earth by gliding towards its launch airport, where it will be taken care of by the maintenance teams who will prepare it for a new launch.

The system developed by S3 has many safety advantages, because the launch can be terminated and the shuttle returned to earth at any time during the process. With launch equipment that is regularly reused and a fuel consumption that is much lower than at present, Swiss Space Systems will be able to offer satellite launches for CHF 10 m [$10.5 million], or approximately four times less than current market prices.

In contrast to launchers requiring a great deal of ground infrastructure, the system proposed by S3 only needs an aerodrome capable of receiving the Airbus A300. All this will encourage the democratisation of space by offering satellite launches to countries or research institutes that cannot afford them at present. Agreements have already been signed for four launches for the prestigious Von Karman Institute.

Development and Construction in Payerne

The authorities who attended the inauguration emphasised the boldness of this project, which would have been difficult to realise in another country: Switzerland’s neutrality, security and discretion, as well as its know how are the plus points that made these European and American partners willing to join the enterprise.

The Mayor of Payerne is particularly proud of this new company, which has chosen her town for the development of its business. As she said during the event: “Payerne and its aerodrome was a natural choice for S3 to use as its base. The company would like to build its first Spaceport on the Aeropole, a project which requires an analysis conducted by S3 in collaboration with Payerne”.

The flights would be carried out during the civilian aircraft flying hours defined by the relevant authorities, and should not cause additional disturbance to local residents. The development of this company, which has 25 employees at present (but the number should at least double before the end of the year), will be a source of local jobs and indirect economic benefits.

The Spaceport planned for the Payerne Aéropole by 2015 is estimated to cost CHF 50 m [$52.3 million]. Other countries, such as Malaysia and Morocco, announced during the conference that they would be partnering with S3 in order to build spaceports in their countries too and discussions are under way with several other potential partners.

About Swiss Space Systems

Swiss Space Systems Holding SA is a Swiss company founded in Payerne in 2012, which groups and supervises the activities of its companies. Groupe S3 aims to develop, build, certify and operate suborbital shuttles to deploy small satellites up to 250 kg. The company currently has 25 employees and its overall budget is approximately CHF 250m [$263 million].



Source: Website Parabolic Arc - http://www.parabolicarc.com/

Comentário: Pois é leitor, estamos no limiar de uma nova era onde o mundo caminha a passos largos para o espaço, numa nova corrida que lembra com as devidas proporções, os esforços dos pioneiros da era da aviação como Santos Dumont, os irmãos Wright e outros, que levou décadas depois ao estágio de desenvolvimento alcançado hoje em dia pela indústria aeronáutica mundial. Infelizmente para nós, da mesma forma como os nossos governos desde Santos Dumont até a criação da EMBRAER em 1969 tratou esse setor no país, o setor espacial vem sendo tratado pelo desastroso governo DILMA ROUSSEFF. Vale dizer que o setor Aeronáutico é um grande exemplo disso, já que mesmo a EMBRAER sendo hoje a terceira indústria aeronáutica do mundo, a porcentagem de nacionalização dos componentes e das peças de seus aviões talvez não chegue atualmente nem a 50%, tornando seus produtos aeronáuticos verdadeiras saladas internacionais. Grande parte dessa situação é resultado da falta de investimentos e da preocupação de governos brasileiros durante décadas, levando a EMBRAER somente a ser criada mais de 60 anos depois do voo histórico do 14Bis. Não diferente do setor Aeronáutico o estratégico setor espacial como costuma dizer os energúmenos integrantes do atual governo, vem vivendo a pão e água desde que a presidente DILMA ROUSSEFF assumiu, prejudicando sensivelmente os projetos em andamento e beneficiando projetos desastrosos como o caso desse nefasto acordo com a Ucrânia (vamos lá gente a Petição da ACS está online, vamos assinar e divulgar). Indiferentemente da estupidez do governo brasileiro, países sérios e comprometidos com o futuro de suas sociedades continuam avançando rapidamente em direção dessa nova fronteira da humanidade com investimentos públicos e privados cada vez mais suntuosos visando estabelecer uma trajetória firme e solida em direção dessa nova fronteira. Lamentável!

Comentários

  1. " Desde os anos 60, quando iniciou-se a febre dos foguetes americanos, os mesmos sabiam que as sementes que plantariam naquela época, dariam bons frutos, taí o exemplos de diversas empresas que investiram no futuro dos programas espacias.
    Pergunto, o nosso país poderia estar desfrutando também dessa maravilhosa tecnológia?
    Oh! quanto tempo perdido, quantos desafios jogados pelo ar da incredulidade e da corrupção!"

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  2. Pensei que nada mais me espantaria, ma fiquei assim, ao saber agora a pouco que com o último acordo de "toma lá dá cá", a Secretaria da Aviação Civil passa a ser ocupada à partir de amanhã por...

    Moreira Franco (PMDB-RJ)

    Quem tiver curiosidade que pesquise o que isso (ou esse) quer dizer.

    LA MEN TÁ VEL.

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  3. A cada dia, esses sistemas de lançamento que misturam balões ou aviões e foguetes, onde os foguetes são lançados de grande altitude e em posição muito favorável, estão tornando os centros de lançamento convencionais obsoletos.

    Junte-se a isso, todas as limitações impostas aos nossos dois centros de lançamento e o que temos?

    É pessoal, tá cada vez mais difícil.

    Mas vejam que essa iniciativa da Suíça é patrocinada por uma empresa de renome, que não por acaso, está ligada a sistemas de precisão e já patrocina eventos esportivos radicais.

    Esse é, sem dúvida, um exemplo a ser seguido.

    Gostaria de saber a opinião dos especialistas aqui do blog sobre a possibilidade técnica de lançar um dos nossos foguetes Sonda (VB-30 ou VS-40), a partir de um avião. Sou leigo, mas me parece completamente viável, pois seria como lançar um míssil de grande porte. É exatamente assim que a Orbital Sciences Corporation faz com o Pegasus.

    Já está passando da hora de investir em novas estratégias e alternativas.

    Ou o pessoal se movimenta ou vai ficar atolado.

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  4. Então Marcos não é tão simples assim! O foguete Pegasus ele tem quase 20 metros de comprimento, ou seja, ele é do tamanho do VLS! Além disso, ele é dotado de asas para manobrar na atmosfera, além do TVC(Thurst Vector Control). Não sei se seria possível adaptar ao VB-30 e VS-40 esses tipos de lançamentos, visto que eles não possuem o controle de vetor de empuxo, nem mesmo asas!

    Mas seria um estudo bastante interessante!

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  5. Duda Falcão, como está o redirecionamento do fluxo do meu site para o seu, está tendo um número de visitar considerável?

    Abraços!!

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    1. Olá Mensageiro!

      É difícil de dizer amigo, mas a média de visita tem aumentado nos últimos meses. Talvez tenha sido também por influência de sua ajuda e eu lhe agradeço.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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    2. Muito bom, tem jeito de olhar diretamente, nas estatísticas do blog!

      Mas enfim vou continuar a redirecionar todos os post para o seu site, como faço agora: Para conhecer mais sobre o programa espacial brasileiro acesse : http://brazilianspace.blogspot.com.br/ !

      Vamos mudar esse cenário do programa espacial!

      Abraços!!

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