HIFiRE-5 Flight Test Preliminary Results and Video

Hello reader!

It follows a note published day (07/17) in the website Various Consequences Blog”  highlighting the HIFiRE-5 Preliminary Flight Test Results and Video.

Duda Falcão

HIFiRE-5 Flight Test Preliminary
Results and Video

Thursday, January 17, 2013


The Hypersonic International Flight Research Experimentation (HIFiRE) program is a hypersonic flight test program executed by the Air Force Research Laboratory (AFRL) and Australian Defence Science and Technology Organisation (DSTO). HIFiRE flight five flew in April 2012. Principle goals of this flight were to measure hypersonic boundary-layer transition on a three-dimensional body. The second stage booster on this flight failed to ignite, so the experiment reached a maximum Mach number of only 3. Nevertheless, supersonic pressure and temperature data were obtained under laminar and turbulent flow, and flight systems were validated. HIFiRE-5 was the first HIFiRE flight to use both the Inertial Sciences Digital Miniature Attitude Reference System (DMARS-R) IMU and Ashtech DG14 Global Positioning System receiver. Results show that a tripped transition occurred on the test article leading edge, but the rest of the configuration showed no gross effects of tripping, with a transition pattern consistent with prior wind tunnel measurements and CFD.

Check out the preliminary results on AIAA's ARC site: HIFiRE-5 Flight Test Preliminary Results

Some students at Andoya were kind enough to capture the launch with their cell phones.



Source: Website Various Consequences Blog - http://www.variousconsequences.com

Comentário: Pois é leitor, o voo ocorreu e houve falha mesmo no segundo estágio do foguete VS-30/Orion (reveja o relatório – Operação HIFIRE 5), mas outro lançamento (HIFIRE 5B) está previsto para ocorrer em setembro desse ano.

Comentários

  1. Acho que esse estágio Orion pode ser uma faca de dois cumes...

    Existem muitos disponíveis devido aos enormes estoques militares do míssil HAWK que saiu de serviço no ano 2002, tornando o seu custo muito convidativo, além de um histórico de muitos lançamentos com alto índice de sucesso, mas talvez hoje em dia já não sejam a melhor opção.

    Até onde eu sei, o que o caracteriza, é o fato de ter duas granulações distintas de combustível sólido, gerando dois níveis de empuxo.

    O Orion, produzia os mesmos 7 kN nas duas fases de queima, tendo a de impulsão (queima mais rápida), a duração de 5 segundos, e a de sustentação (queima mais lenta), 20 segundos. Já o Improved Orion, a versão que acabou sendo mais comercializada, tem as seguintes características de propulsão: 84,5 kN nos primeiros 4 segundos de impulsão e cerca de 13 kN por 25 segundos de sustentação.

    Eu, como leigo, entendo que isso faz muito sentido num foguete mono estágio controlado por aletas, que precisa de um empuxo inicial maior para que as aletas aerodinâmicas atuem. Já, sendo usado como um estágio superior, como foi o caso, não sei se isso é tão necessário.

    Se alguém com perfil mais técnico puder esclarecer, eu agradeço.

    Abs.

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  2. Creio que essas falhas do motor Orion (já não sendo a primeira) pode consolidar o futuro VLM que os alemães vão utilizar para lançar seu experimentos Shefex. Se o nosso VLM se mostrar confiável pode ser que seja o veículo mais procurado para esse tipo de experimentos. Pode ser mais um motivo para acelerar seu lançamento para 2014.

    Enquanto isso é possível reparar que os EUA, a Austrália e a Alemanha parecem estar a nossa frente nos seus testes com o sistema Screamjet e Waverider. Como já foi falado aqui no blog que o financiamento ao IEAv não diminuiu este ano, pode ser que tenhamos mesmo o lançamento do nosso 14-X em 2013. E aí Duda, porque você não faz uma entrevista a algum especialista da IAEv perguntando sobre o 14-X (se vai voar mesmo este ano), sobre o Projeto Terra, e até mesmo sobre o veículo VANT, pois creio que todos eles tem alguma coisa a colaborar com o nosso PEB. Também nota-se que o site do IAEv não é atualizado a bastante tempo. Creio que é só uma chance de tirares uma boa matéria, não querendo só jogar o ônus em cima de ti.

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    Respostas
    1. Correção: "não querendo jogar o onus em cima de ti."

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    2. Oi Israel,

      Esses três projetos que você cita, podem servir de "termômetro" para o andamento geral das coisas por aqui.

      Como você mesmo constatou, o site do IAEv não é atualizado a um bom tempo. Sobre o 14-X nem vou falar, pois pra mim, já virou novela também. Quanto ao VANT, ele vai caminhando a passos de tartaruga, pois tem algum valor para uso militar e nas forças policiais urbanas, mas a essa altura já deveriam ter sido entregues e estar em uso. Seriam muito úteis por exemplo no monitoramento dos morros ainda não ocupados pelas UPPs aqui no Rio.

      Agora vejam o caso do projeto TERRA. Ele teve início prático em 2008/2009. No próprio link que você passou, eles informam que todos os componentes estão comprados, e a construção do tal forno de ciclo Brayton deveriam ter sido iniciadas em 2012.

      Ainda nesse mesmo link se pode ler que a vida útil prevista para esse artefato é de 3 anos, ou seja se ele for completado em 2013 deve ficar ativo até 2016.

      Agora, qual será a vida útil tecnológica desse artefato cujos componentes já foram adquiridos?

      Por exemplo: esses computadores que foram divulgados, são realmente "de ponta", nos dias de hoje. Mas quando será que eles vão ser usados para o fim ao qual se destinam, ou seja, cuidar da operação do tal forno.

      Como vemos, tudo muito bem planejado. Já temos os computadores para operar ou monitorar algo que, sabe-se lá quando, será integrado e estará pronto para uso.

      Incrível.

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    3. Caro Israel!

      Eu pretendo realmente fazer essa entrevista, mas estou dando ainda um tempo por conta da entrevista que lhe falei. E pode ser que em breve o próprio IEAv venha divulgar algo. Vamos aguardar um pouco.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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    4. Acho que pus um pouco o carro a frentes dos bois. É, vamos aguardar.

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