Startup Estadunidense Locada em Miami, Planeja Enviar ao Espaço 'Módulos Infláveis' Que Poderão Se Expandir Até o Tamanho de Estádios
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Imagem: Max Space
A notícia foi publicada em 10 de abril no site "Engenharia Hoje" e baseada em informações do site "Interesting Engineering". Ela destaca a inovação da startup norte-americana Max Space, localizada em Miami (EUA), que planeja enviar ao espaço módulos infláveis que podem se expandir até o tamanho de estádios.
De acordo com a reportagem, o primeiro desses módulos deve ser lançado ao espaço em 2026 em uma missão conjunta com a SpaceX. A tecnologia utilizada pela Max Space envolve materiais expansíveis que podem ser compactados para economizar espaço durante o transporte e depois inflados em órbita. Essa abordagem promete reduzir os custos e simplificar a construção de habitats no espaço, seja em órbita ou na superfície lunar.
A Max Space está liderando esse projeto ambicioso com o objetivo de oferecer uma alternativa viável e econômica às grandes estações espaciais comerciais. Quando inflados, seus módulos se transformam em vastas estruturas adequadas tanto para habitação humana quanto para armazenamento.
O desafio de construir uma estação espacial funcional é exemplificado pelo custo da Estação Espacial Internacional (ISS), que foi de aproximadamente $100 bilhões. Em contraste, a Max Space pretende construir uma estação com capacidade similar por apenas $200 milhões, incluindo os custos de lançamento, graças à sua estrutura inflável que requer apenas um lançamento.
Os módulos da Max Space utilizam a técnica de arquitetura isotensóide, proporcionando não apenas eficiência espacial, mas também resistência superior. Essa técnica permite que as fibras estruturais permaneçam livres, assumindo uma geometria ideal que maximiza sua capacidade de suportar cargas. Além disso, a empresa desenvolveu um "sistema multicamadas de blindagem balística baseada em fibra", que é mais resiliente do que alumínio e titânio, tornando os módulos expansíveis mais seguros e resistentes para uso humano do que os rígidos tradicionais.
A visão da Max Space é que essas estações possam eventualmente servir como habitats humanos na Lua e em Marte. A empresa não está sozinha nessa corrida; a Sierra Space também está desenvolvendo um habitat inflável chamado LIFE, com planos de ter uma estação espacial de três andares operacional até 2030. Recentemente, um protótipo foi submetido a uma explosão controlada para avaliar a segurança do design inflável.
Brazilian Space
Brazilian Space 15 anos
Espaço que inspira, informação que conecta!
Que espetáculo, enquanto essa piada daqui é só falácias e falácias
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