O Brasil Conquistou Cinco Medalhas na ‘15ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA)’
Olá leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma notícia publicada ontem (17/10) no
site da ‘Agência Brasil’ destacando
que o Brasil conquistou Cinco Medalhas
na ‘15ª Olimpíada Latino-Americana de
Astronomia e Astronáutica (OLAA)’. Saibam mais pela matéria abaixo.
Brazilian Space
EDUCAÇÃO
Brasil Conquista Cinco Medalhas em Olimpíada Latina de
Astronomia
Estudantes brasileiros faturaram duas medalhas de ouro e
três de prata
Por Francisco Eduardo Ferreira* - Rio de Janeiro
Edição: Juliana Andrade
Publicado em 17/10/2023 - 13:10
Fonte: Agência Brasil – https://agenciabrasil.ebc.com.br
Foto: OBA/Divulgação
O Brasil brilhou na 15ª Olimpíada Latino-Americana de
Astronomia e Astronáutica (OLAA), realizada na semana passada no Centro de
Inovação em Ciências Espaciais do Panamá, na cidade de Chiriqui. Os jovens
estudantes ganharam cinco medalhas, sendo duas de ouro e três de prata.
As medalhas de ouro foram conquistadas pelos estudantes
Davi de Lima Coutinho dos Santos, de Itatiba (SP), e Gustavo Mesquita
França, de Fortaleza. Já as medalhas de prata ficaram com Hugo Fares
Menhem e Larissa Midori Miamura, ambos de São Paulo, e Mychel Lopes
Segrini, de Vitória. Todos os medalhistas têm 17 anos e foram liderados
pelo professor Júlio Klafke, coliderados pelo professor Ednilson
Oliveira e tiveram como observador o professor Rodrigo Cajazeira.
Além das medalhas, o grupo conseguiu o melhor resultado
nas provas de conhecimento individual e em grupo e fez a melhor prova de
foguetes.
Com esse resultado, o Brasil soma, ao todo, 50 medalhas
de ouro, 20 de prata e cinco de bronze nas 15 edições da olimpíada, e se mantém
como o maior medalhista da história da competição.
A olimpíada premia os cinco melhores com medalhas de
ouro; do sexto ao 13º colocado, todos recebem a prata. Já os 11 estudantes
seguintes com as melhores pontuações ficam com o bronze. Há ainda as premiações
individuais de melhor prova de conhecimento individual e em grupo, de foguetes
e de observação, além das menções honrosas.
Da edição deste ano, participaram alunos da Argentina,
Bolívia, do Chile, da Colômbia, Costa Rica, de El Salvador, do Equador, da
Guatemala, do México, Paraguai, Peru, Uruguai e do Panamá, país anfitrião.
Delegação Brasileira
Os jovens brasileiros foram selecionados entre os
medalhistas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica (OBA) de 2022.
Para competir internacionalmente, é preciso obrigatoriamente ter uma boa
pontuação na OBA. Depois, se classificado em provas seletivas online, o estudante
faz um exame presencial.
Os estudantes selecionados passam por treinamentos com
astrônomos e especialistas, na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo,
onde aprendem a usar telescópios e também a construir e lançar foguetes de
garrafas PET.
Fundada na cidade de Montevidéu, Uruguai, a OLAA é
realizada desde 2009 e é coordenada por astrônomos de vários países. Já a OBA é
coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica
Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB).
*Estagiário sob
supervisão de Vinícius Lisboa
Matéria alterada às 14h28 para correção no sétimo
parágrafo. O correto é Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica,
e não Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astrofísica.
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