IAE Visitou em Setembro a Avibrás Para Discutir Motor S50 do VLM-1 Entre Outros Projetos
Olá leitores e leitoras do BS!
Pois então, segue abaixo uma notícia publicada ontem (03/10) no
site “Defesa Aérea e Naval”, destacando
que a Avibras recebeu em setembro a
visita de uma comitiva do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) para discutir
entre outros projetos o do Motor-Foguete S50 do desejado Veículo Lançador de
Microsatélites - 1 (VLM-1) e o Projeto do VSB-30.
Bom, vamos ver no que isto vai resultar de verdade, para
mim, pura falácia (jogo de cena) enfim... Vamos aguardar.
Brazilian Space
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AVIBRAS Recebe Visita do IAE para Discutir Projetos Como o
MICLA-BR e Motor S50 do VLM-1
Por GUILHERME WILTGEN
03/09/2023 - 10:15
Fonte: Avibras
Via: Defesa Aérea e Naval - https://www.defesaaereanaval.com.br
A Avibras recebeu em setembro a visita de uma comitiva do
Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) liderada pelo Brigadeiro do Ar
Frederico Casarino, diretor do Instituto, com o objetivo de reafirmar a
parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB).
O presidente da Avibras, João Brasil Carvalho Leite e membros
das áreas Comercial e de Programas da empresa recepcionaram as autoridades, que
tiveram oportunidade de conhecer toda a estrutura fabril e a capacitação da
Avibras para os eventos em curso com a Força Aérea como é o caso da produção do
S50, motor principal do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1) no âmbito
do Programa Espacial Brasileiro (PEB).
O foco também foi o compartilhamento de expertises de
forma a colaborar com produtos confiáveis, eficientes e de tecnologias
avançadas, provendo a execução de projetos relacionados, como o desenvolvimento
de um míssil de cruzeiro de longo alcance, com propulsão baseada em motor a
reação para lançamento a partir de plataformas aéreas, o MICLA-BR, assim
denominado no Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER) e o Foguete
Espacial VSB-30, lançador de pequeno porte, voltado para a realização de
experimentos em ambientes microgravitacionais.
Para a Avibras, essa cooperação é fundamental para
fortalecer a capacidade autônoma do Brasil em lançamentos de veículos com a
colocação de satélites em órbita, contribuindo diretamente para o avanço
aeroespacial brasileiro, o desenvolvimento de tecnologia de ponta, capacitação
da indústria, dos institutos e centros de lançamento, além de favorecer o
reconhecimento internacional do País no setor aeroespacial.
de qualquer maneira melhor olhar o copo meio cheio que meio vazio, a simples existência desses projetos, principalmente no estágio que se encontram, formatados e com definições de construção e alcance, já é um alento, um milagre mesmo termos alcançado esse ponto tecnológico, sem recursos e sem seriedade.
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