Professor da 'Universidade Northeastern (EUA)', Defende Que o Fenômeno OVNI Deve Ser Rastreado Tanto na Água Quanto nos Céus

Olá leitores e leitoras do BS!
 
Pois então, no dia de ontem (10/10) foi postado no site Inovação Tecnológica uma notícia destacando que segundo o que defende Prof. Brian Helmuth, professor de ciências marinhas e ambientais da Universidade Northeastern (EUA), o Fenômeno OVNI deve também ser rastreado tanto na água quanto no céu. Entendam melhor essa história pela notícia abaixo.
 
Pois então, que bom que cada vez mais acadêmicos começam corajosamente a se manifestar sobre a casuística ufológica, muito bom mesmo, afinal não há mais como negar e tentar esconder o que está acontecendo mundo afora. E eu concordo com ele.
 
Brazilian Space 
 
ESPAÇO
 
Por Que os OVNIs Devem Ser Rastreados Tanto na Água Quanto nos Céus
 
Redação do Site Inovação Tecnológica
10/10/2023
 
[Imagem: Alyssa Stone/Northeastern University]
Desconhecido e de longe a maior área do planeta: É natural procurarmos coisas estranhas no mar, defende o professor Brian Helmuth.
 
Alienígenas no Mar
 
Um relatório muito aguardado da NASA sobre OVNIs trouxe as evasivas de praxe, mas também pediu um melhor rastreamento e pesquisas científica de fenômenos inexplicáveis que cativam o público há séculos e têm levantado preocupações sobre segurança.
 
O painel de cientistas e funcionários do governo reunido pela NASA manteve a maior parte do foco nas formas de compreender o que indivíduos - sobretudo pilotos de avião - dizem estar observando nos céus.
 
Mas os relatos de OVNIs também estão repletos de depoimentos de objetos misteriosos submergindo no mar, como pode ser visto em um vídeo divulgado por agências de notícias de todo o mundo em 2021.
 
Não é de admirar: O vasto mistério dos oceanos faz deles uma espécie de última fronteira planetária - e, caso você não seja daqui, um excelente ponto de vista para observar o que acontece na Terra.
 
"Se eu estivesse investigando um planeta alienígena parecido com a Terra, o oceano seria definitivamente o lugar para começar. Ele não apenas compreende a grande maioria do espaço de se viver e dos organismos vivos na Terra, mas também é comparativamente despovoado por uma espécie, os humanos, que parecem ter a intenção de destruir o planeta. Seria um ótimo lugar de onde se observar," defende Brian Helmuth, professor de ciências marinhas e ambientais da Universidade Northeastern.
 
Assim, Helmuth defende que o esforço em andamento, de estudo dos fenômenos inexplicados, por décadas deixado por conta de curiosos e pessoas sem o preparo científico e os equipamentos necessários, precisa levar em conta os fenômenos que ocorrem no mar.
 
De fato, o painel de 16 membros da NASA incluía uma oceanógrafa, Paula Bontempi, da Universidade de Rhode Island e colaboradora da NASA há muitos anos.
 
[Imagem: Department of Defense]
Pilotos gravaram vídeos de OVNIs sobre a água no agora famoso incidente "tique-taque".

Alguma Coisa Descobriremos
 
Em 2022, a sigla para os fenômenos não identificados já havia sofrido uma mudança oficial, passado de OVNI (objeto voador não identificado), o termo mais popular entre o público, para FANIs (Fenômenos Anômalos Não-Identificados) - ou UAP na sigla em inglês (Unidentified Anomalous Phenomena).
 
"Fenômenos não identificados em todos os domínios, seja no ar, no solo, no mar ou no espaço, representam ameaças potenciais à segurança do pessoal e à segurança das operações e requerem a nossa atenção urgente," afirmou o Pentágono na nota que divulgou a nova nomenclatura.
 
Por sua vez, a NASA recomendou o uso de sensores avançados em suas missões de satélite de observação terrestre e oceânica (Terra e Aqua) para fornecer dados sobre como eram as condições atmosféricas e outras no momento em que os FANIs foram relatados.
 
O professor Helmuth acredita que é possível fazer mais, principalmente levando em conta que relatos de encontros com criaturas marinhas misteriosas são muito mais antigas do que as histórias de discos voadores, mas também prossegue na era moderna, incluindo alegações de que uma fragata foi atacada na década de 1970 por uma espécie desconhecida de lula supergigante.
 
"Em muitos aspectos, com grande parte do oceano ainda desconhecida, objetivamente não estamos tão longe do tempo dos 'há monstros por aí'," defendeu ele. De fato, os cientistas estão constantemente identificando novas formas de vida submarina, como a recém-descoberta e enorme estrela de 20 braços, que parece ter penas e um corpo em forma de morango, além da mais conhecida alegação de que os polvos são alienígenas e chegaram na Terra a bordo de cometas.
 
O professor Helmuth defende que, mesmo que a mais recente pesquisa sobre OVNIs acabe sendo "em sua maioria mais detalhes sobre fenômenos terrestres, e não alienígenas, há tanto para descobrir neste planeta e especialmente no oceano que certamente será fascinante".

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